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Old January 27th, 2011 #45
Ricardo Mendonça
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Nota prévia : Este meu post foi retirado de um tópico do SF Brasil, onde se deu uma discussão sobre natalidade e o aborto.

As duas questões podem ser abordadas separadamente, mas com a ressalva que NÃO contribuindo o aborto DIRECTAMENTE para a questão da natalidade, DEVE ser encarado também como um fenómeno que se liga a ela (à natalidade...) de forma indirecta.

Lembrar a questão dos valores sociais actuais, já referida neste thread, quem não leu o material exposto sobre essa problemática faça favor, é importante para a discussão desta matéria tão delicada para a nossa sobrevivência, a da taxa de natalidade! Quantos somos? Quantos seremos? Quantos serão os outros?



Para mim o aborto é antes de qualquer outra consideração uma questão de princípio moral. E entendo que a questão de ser olhada de forma diferente, politicamente, daquela conotada com a esquerda.
De relembrar isto, para dizer que entendo perfeitamente o vosso raciocínio quanto à questão económica e número de filhos.


No entanto o número de filhos não deve é ser determinado através de abortos. Nem tão pouco abortar deve ser permitido alegando qualquer futilidade.

A esquerda marxista pró-aborto que nega a existência de Deus e logo de alma, mais depressa devia condenar o aborto do que o defender pensando como pensa. Porque para esses garantidamente o ser humano é único e irrepetível. Não há "backup celestial" cópia de segurança de alma abortada para usar numa próxima tentativa.

Agora é evidente que também me preocupa a questão do desequílibrio dos números entre europeus (em sentido racial) e os outros, nomeadamente em sociedades multiraciais.

Não aplicando moral à questão, o melhor era matá-los todos e sobrevivermos nós, fosse onde fosse nem que fosse no ventre das mães. No entanto, é claro, não podemos pensar apenas com a frieza dos números. Existem outros factores, que impedem semelhante solução. É lógico.

Eu já me dava por muito contente em conseguir acabar com este "desvio" de riqueza do nosso bolso para o deles. Libertavam-se recursos para termos mais filhos e repunha-se alguma justiça e moral nas sociedades e nas escolhas politícas em que somos forçados a viver.

Mas a questão do filho único, Paladino, por isso te citei tem sido causadora de grande parte dos males que enfrentamos hoje, tem-nos enfraquecido.

Repare-se em 60 anos (considerando os tradicionais 20 anos por geração), uma sociedade que partindo do mesmo número de indíviduos uma metade tenha apenas um filho e a outra três. Ao fim de 3 gerações tens que o grupo que apenas teve um filho representa apenas, sensivelmente 3% do número que teve 3 filhos!!!

São contas elementares mas quando as pomos no papel (neste caso o computador terá de servir...) ou as vemos lá postas parece que assumem uma dimensão de alerta que antes não tinham. Vejamos:

Grupo inicial de 100 indivíduos. 3 gerações. 1 filho por casal, por geração.


1ª Geração
100 indivíduos
50 casais
50 crianças

2ªGeração
50 indivíduos
25 Casais
25 crianças

3ªGeração
25 indíviduos
12.5 Casais
12.5 crianças (consideremos 12)


Grupo inicial de 100 indivíduos. 3 gerações. 3 filho por casal, por geração.

1ª Geração
100 indivíduos
50 casais
150 crianças

2ªGeração
150 indivíduos
75 Casais
225 crianças

3ªGeração
225 indíviduos
112.5 Casais
336 crianças

Ou seja, em apenas três gerações, tem-se uma proporção na composição de 12 face a 336 !!!!! Como aguentar sistemas de quotas, afirmação positiva, subsidio-bengalas, etc,etc, quanto tempo se pode manter isto?

Ficarão cá 336 pretos para fazerem o que quiserem a 12 brancos!

E isto que os impostos marxistas-socialistas implicam! 1 filho por casal branco e em três gerações desaparecemos! É isto que se anda a passar no mundo há quarenta anos! (pense-se no exemplo americano) Veja-se a proporção brancos/outros da população mundial.

Veja-se dentro dos países multirraciais o que este plano de extinção da nossa raça pode augurar para o nosso futuro! Quem irá ocupar os lugares deixados vagos na classe média a cada geração? Negros, que ascendem à nossa conta, à conta deste roubo, deste saque, à conta do nosso suor, para ocupar o lugar dos nossos filhos que não nascem!Não nascermos=morrermos!

Estão a matar com estas políticas demográfico-criminosas os Brancos, para os substituir por negros que ascendem da pobreza controlada de uma "pool" que se reproduz continuamente com o pão da nossa mesa! É até à nossa extinção física!


Em relação à questão dos dois filhos...Também tem que se lhe diga. Primeiro nos países ocidentais a taxa de natalidade ronda o 1 e não o 2.

Mesmo dois filhos por casal nunca assseguraria a reposição da população. No mínimo 2.1 No entanto esse seria um valor de soicedade perfeita 0.1.

Muitos países de África têm taxas de natalidade de 3.5, 3.6 filhos por casal e mesmo esses 1.5 ou 1.6 não asseguram a reposição da população. Esse factor é função do grau de desnvolvimento em cada local.

De notar que a taxa de natalidade tem vindo a diminuir em todo o mundo, no entanto a questão é que os pretos não só substituem (em média) os seus números como lógicamente os rejuvenescem em termos absolutos. Crescem e mantem-se vivos graças à ajuda "humanitária" que nos andam a sacar.

No interior dos países multiraciais a questão é como a coloquei acima..