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Old February 3rd, 2014 #1
Nikolas Försberg
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Default Artigos do Dr.William Pierce, do extinto site da National Alliance

Imigração Não-Branca:
Sentença de Morte para a América


pelo Dr. William L. Pierce

HOJE NÓS VAMOS DAR UMA OLHADA no futuro – uma olhada no que o futuro será se nós todos permanecermos espectadores e simplesmente deixarmos continuar o presente curso dos eventos.
E nós também vamos olhar para como o futuro pode vir a ser se nós escolhermos nos tornar participantes no processo histórico ao invés de meramente permanecermos espectadores.
Eu vou costurar estas duas visões do futuro especialmente para aqueles de nós que vivem na América do Norte – mas amplamente sublinhadas, elas serão reconhecíveis por todos nós, não importando que parte do mundo Branco nós vivamos.
Primeiro, vamos olhar para o futuro que nós teremos se nós continuarmos nos comportando exatamente como nós estamos agora: se nós continuarmos a assistir TV, pagar nossos impostos, e deixar os políticos e a mídia controlada dirigir o país.
Considere a demografia, por exemplo: os números relativos aos tipos diferentes de gente na América do Norte. Durante os 50 anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, a América do Norte tem escurecido, tem se tornado menos e menos Branca. A imigração da Europa foi cortada depois da guerra – exceto pelos Judeus, é claro – e as comportas e diques do mundo não-Branco foram abertas.Torrentes de asiáticos e mestizos tem entrado no país, tanto legalmente quanto ilegalmente.
A maioria dessas raças não-Brancas se reproduzem muito mais rapidamente do que os Brancos. O resultado tem sido um firme aumento na porcentagem de minorias não-Brancas nos Estados Unidos. Se você vive numa fazenda no Kansas ou nas Dakotas, você talvez não tenha notado a mudança. Se você vive na Flórida, Califórnia ou Nova York, entretanto, você certamente notou isso. Na verdade, a maioria das pessoas que vivem nas maiores cidades norte-americanas tiveram suas faces esfregadas com isso.
Se as coisas continuarem do jeito que estão indo agora, não haverá nenhuma chance de que essa situação venha a melhorar. Imigrantes não-Brancos vão continuar a inundar a América do Norte, porque não importa o quanto as coisas piorem aqui, as condições continuarão sendo ainda piores onde esses imigrantes vem. O governo não vai sequer tentar parar a parte ilegal dessa inundação não-Branca, porque, na verdade, o governo não quer realmente que ela pare. E os não-Brancos aqui vão continuar a ter mais filhos do que os Brancos. Em algum ponto no próximo século os Brancos se tornarão uma minoria na América do Norte. E a inundação vai continuar.
E a propaganda da TV que nos diz que a inundação de não-Brancos é realmente uma coisa boa vai continuar também. Os políticos vão continuar a cantarolar seus elogios e exaltações pela "diversidade" e "multiculturalismo", em sintonia com a televisão. Nos dirão que se nós desaprovarmos a inundação, nós seremos "odiadores" e "racistas". Sexo inter-racial vai continuar a ser apresentado como de bom gosto, moderno, pela mídia. E o que era um país Branco 50 anos atrás vai gradualmente se tornar um país Marrom.
É claro, mesmo daqui a cem anos podem existir algumas famílias brancas super-ricas que sejam capazes de manter suas cabeças acima da inundação em suas próprias ilhas privadas, com suas próprias forças de segurança privadas, mas para o resto de nós não haverá nenhuma escola Branca, nenhuma vizinhança ou bairro Branco, nenhum lugar de lazer, clubes, bares ou restaurantes Brancos. Nós vamos ser submersos: isto é, nossos netos e netas serão submersos. Este é o caminho que foi planejado, e isso é o caminho que vai acontecer – não que pode acontecer, mas vai acontecer – se nós não interferirmos: se nós continuarmos a apenas assistir TV, pagar nossos impostos, e votar nos Democratas ou nos Republicanos.
Agora mesmo eu quase posso ouvir os chiados e vaias de um milhão ou quase isso de idiotas ‘Politicamente Corretos’. "Que diferença faz se a América é Branca ou Marrom?" eles estão dizendo. "Que diferença faz de que cor nossos netos serão? Cor é somente por cima da pele. Depois disso, somos todos iguais; nós todos somos iguais". Ou se eles estão na mais recente mania ‘politicamente correta’, eles estão dizendo, "Realmente não existe essa coisa de raça. Cientistas tem provado que raça é apenas uma ilusão criada por racistas para nos manter todos separados".
Realmente, não há lorota tão tola ou tão perversa, nenhuma opinião tão contrária aos fatos, para estes Lemmings ‘politicamente corretos’ adotarem e acreditarem, uma vez que ela seja declarada "da moda" e "de bom gosto" pela mídia controlada. Mas certamente os Lemmings terão seu caminho livre – se o resto de nós não fizer nada.
Ou considere o crime. Os Lemmings querem que nós acreditemos que crime é o resultado de "opressão" e "injustiça" por homens brancos heterossexuais, e que o crime desaparecerá assim que nós tivermos uma sociedade onde ninguém é "discriminado" e onde todas as minorias oficialmente favorecidas tiverem tudo o que elas desejarem. Eu não acredito que mesmo os lemmings realmente acreditem nisso, mas é isso que a televisão disse a eles para que eles repitam, e então isso é o que eles repetem.
Você e eu, por outro lado, entendemos que na medida em que nós demos as minorias mais e mais privilégios, assim como nós lhes demos todo tipo de vantagens sobre nós mesmos – todo tipo de preferências de ‘ação afirmativa’ em admissões para universidades e escolas profissionais, em lhes garantir ajuda financeira, em contratações e promoções nos empregos – o crime tem se tornado cada vez pior e pior. Passar leis nos obrigando a favorecê-los e proibindo-nos de discriminá-los de qualquer maneira tem feito o comportamento deles fortemente piorar – não melhorar.
Costumava ser que praticamente todos os crimes cometidos por Negros fossem contra Negros. Eles sabiam que se eles atacassem uma pessoa Branca eles seriam severamente punidos, e além disso, a segregação mantinha-os bem juntos entre eles e não lhes dava oportunidades para mal-comportamento. Agora nós ensinamos a eles que eles não devem nos temer ou nos respeitar. A mídia controlada os persuadiu de que nós oprimimos e perseguimos eles, e que qualquer coisa que eles nos façam iremos merecer.
Você sabe e eu sei que a situação do crime somente pode se tornar pior no futuro, se não por outra razão do que o número de Negros e outras minorias vai continuar crescendo. Nós apenas temos que olhar para o continente da África para ver o nosso próprio futuro. Antes que os Europeus chegassem à África, os Negros lá estavam comendo uns aos outros, literalmente, assim como os outros animais. Nós proibimos o canibalismo entre os Negros, e por mais de 300 anos nós tentamos ensiná-los o caminho da civilização.
Então depois da Segunda Guerra Mundial, em um espasmo de igualitarianismo lunático, nós entregamos nossas colônias aos nativos Negros e deixamos eles livres, nas próprias maneiras deles: nenhuma opressão, nenhuma perseguição, todas as vantagens para o sucesso.
E o que aconteceu? Os Negros reverteram a seu comportamento de selva quase tão imediatamente assim que nós partimos. Mesmo na África do Sul, que até bem recentemente era um país Branco e civilizado, a selva está dominando novamente. A capital financeira, Johannesburgo, que há apenas dois anos atrás era uma cidade tão limpa e segura como qualquer cidade na Europa, se tornou tão tomada pelo crime desde a entrega do país à direção Negra, que as suas ruas estão agora entre as mais perigosas do mundo, com gangues Negras armadas perambulando em busca de presas tanto durante o dia como durante a noite. Pode ainda levar outros 30 ou 40 anos antes que as condições na África do Sul assemelhem-se as de Ruanda ou Uganda, mas é exatamente onde eles estarão chegando.
E ainda pode levar mais 100 anos para a América chegar a esse ponto, mas é lá também que nós estamos destinados a chegar. Há uma lei fundamental da Natureza que também se aplica ao processo histórico. É a lei da Entropia. Ela nos diz que se nós temos uma civilização altamente desenvolvida em uma parte do mundo e uma sociedade selvagem em outra parte do mundo, e se nós colocarmos essas duas sociedades em contato e deixar os habitantes da sociedade selvagem botar as mãos nas coisas, a civilização que costumava ser altamente civilizada vai rapidamente tomar as características da sociedade selvagem. Sociedades organizadas se tornaram desorganizadas, exceto quando a inteligência, o gênio da ordem mantêm um controle firme. A tendência, nesse caso, é sempre para a decadência, para a dissolução, para o caos e a ruína – exceto naquelas raras instâncias onde a centelha original é capaz de se manter viva. Quando essa centelha é extinguida ou dominada, a decadência inevitavelmente se estabelece.
A centelha vital, que eu me refiro, o gênio pela ordem, o espírito do progresso que construiu nossa civilização, é Europeu. É claro, Europeus não são a única raça com uma centelha vital. Cada povo tem sua própria variedade de gênio organizacional. Os Japoneses tem o deles, os Chineses tem o deles, e assim por diante. Na verdade, cada forma de vida tem uma peculiar inteligência para organizar um ambiente não-habitável para um ambiente habitável. Isso é verdade para minhocas e vírus, para peixes e cavalos. Em cada caso, no entanto, a inteligência toma uma forma única, a centelha queima com um brilho diferente. Na África Negra, a centelha da civilização tem sempre tem sido muito, muito turva e sombria. Entre nosso povo, ela tem sido muito brilhante. Nosso governo agora, no entanto, sob a influência da mídia controlada de massa, está seguindo políticas que garantirão a extinção de nossa chama, políticas que garantirão trazer o nível de nossa civilização para o de Ruanda ou Haiti – não no próximo ano, ou mesmo na próxima década, mas eventualmente.
O Haiti é um bom exemplo da lei da Entropia. No século 18, o Haiti era a jóia entre as colônias Européias no Novo Mundo. Era limpa, verde e próspera. Era civilizada. Ela tinha um governo eficiente, indústria e comércio prósperos, e lei e ordem. Ela era uma ilha Francesa, uma ilha Européia. Então chegou o igualitarianismo lunático, a loucura da virada democrática, da Revolução Francesa, que declarou os escravos Negros e os mestres Brancos iguais. A consequência disso foi que os Franceses com visão deixaram o Haiti, e os Negros, tendo sido persuadidos de que eles eram tão capazes quanto os Franceses, massacraram o resto, esperando ter todas as riquezas do Haiti para si mesmos. O que aconteceu, no entanto, é claro, foi que a civilização do Haiti declinou em uns poucos anos do nível Europeu para o nível Africano, e assim permaneceu desde então, apesar do fato de que os Marines Norte-Americanos foram lá e reconstruíram a infra-estrutura física inteira do Haiti e reorganizaram seu sistema político no começo deste século. Assim que os Marines foram embora, em 1934, o gênio Negro para o crime, squalor e desordem se refez novamente. Portanto, este é o nosso futuro, se nós simplesmente sentarmos e assistirmos: mais e mais não-Brancos, mais e mais crime, sujeira e desordem, e eventualmente, daqui um século ou dois, outro Haiti no continente.
Mas nós não temos que simplesmente sentar e assistir. Nós sabemos como evitar esse sinistro e sombrio caminho de decadência e ruína. Nós sabemos como resolver cada problema necessário para nos levar ao caminho superior novamente.
Considere a imigração ilegal, por exemplo, que é responsável por muito do escurecimento da América do Norte. O governo e a mídia controlada fingem que a imigração ilegal é um problema insolúvel. Eles nos mostram na televisão todos os buracos pelos quais os Mexicanos tem cortado na cerca da fronteira, eles nos mostram grupos de Mexicanos atravessando o Rio Grande, eles nos mostram Mexicanos escalando por sobre a cerca e correndo através do tráfego em San Diego para fugir da nossa Patrulha de fronteiras, e eles agitam suas mãos e nos dizem que é simplesmente impossível parar a imigração ilegal. O governo diz que está designando outros 100 agentes de patrulha de fronteira em um lugar e está construindo uma cerca mais forte em outro lugar, mas então os Mexicanos simplesmente vão atravessar em outra parte da fronteira. O governo age como se ele não soubesse o que fazer, como se isso fosse um problema grande demais, que precisaria de dinheiro demais para resolver.
Mas na verdade, isso tudo é apenas um jogo calculado para enganar o povo Norte-Americano. O governo sabe perfeitamente bem como deter a imigração ilegal, mas ele não quer pará-la. O governo apenas quer que nós acreditemos que ele está tentando fazer tudo o que ele pode. Mas você sabe, qualquer um de vocês espectadores deste programa, que tem qualquer experiência militar, entendem que a imigração ilegal pode ser detida facilmente, rapidamente e permanentemente. Mesmo eu, que nunca estive no Exército, posso garantir a você que se eu estivesse encarregado da fronteira entre os Estados Unidos e México eu poderia parar completamente a imigração ilegal em 24 horas, e eu poderia mantê-la completamente detida com uma quantia de longe menor do que a que hoje é requerida para operar a nossa Patrulha de Fronteira. Tudo o que eu faria é autorizar os agentes da Patrulha de Fronteira a atirar em qualquer um tentando cruzar a fronteira ilegalmente. Dois ou três tiros na primeira noite, em cada setor da fronteira onde travessias são frequentes, e a palavra se espalharia: "Não tente atravessar a fronteira, a menos que você queira morrer". Depois disso, eu iria passar um par de meses construindo uma cerca simples de San Diego, Califórnia, até Brownsville, Texas. Eu levantaria ela em duas fileiras de cerca, distantes uma da outra 100 pés, com minas e sensores eletrônicos plantados entre as cercas. Eu teria jipes patrulhando por nosso lado da cerca, patrulhando em horas imprevisíveis, mas nunca mais do que uma hora entre patrulhas, e eu teria helicópteros patrulhando por cima. Eu faria tudo isso com uma força de Patrulha de Fronteira permanente ao longo da fronteira Mexicana de 5000 homens, e nenhum imigrante ilegal passaria. Nenhum.
Os lemmings, é claro, gritariam que eu tenho sede de sangue, que eu sou um assassino, e por aí vai, mas na verdade, menos Mexicanos iriam ser atingidos tentando cruzar a borda na primeira noite do que cidadãos Norte-Americanos obedecedores da lei estão sendo agora mortos todo ano por criminosos estrangeiros-ilegais na Califórnia e no Texas.
Eu acho que nós todos tendemos a ser um pouco seletivos em nossas simpatias. Eu tenho simpatia por meu próprio povo, pelas vítimas de criminosos Mexicanos, e os lemmings tem simpatia pelos criminosos. Eles são ‘Politicamente Corretos’, e eu sou ‘Politicamente Incorreto’. Mas eu pararia a imigração ilegal, sem dor e de maneira limpa, e eles preferem que isso não seja feito.
O problema dos estrangeiros ilegais já dentro dos Estados Unidos também pode ser resolvido. Assim como o problema racial. Estes problemas são mais difíceis e vão necessitar de muito maiores esforços do que o problema da imigração ilegal, mas o custo para resolvê-los agora é infinitesimal comparado com o custo a longo-prazo de falhar em resolvê-los. Tudo o que nós precisamos para resolver esses problemas é o desejo de sobrevivência como um povo, o desejo de construir as bases para um futuro progressivo para nossa espécie, o desejo de evitar acabar como o Haiti ou Ruanda em um par de séculos a frente.
É claro, nós todos sabemos que uma coisa que os "batatas-de-sofá" não tem é vontade. Pessoas que foram criadas pela televisão, que cresceram com uma atitude de espectador para com o mundo ao redor deles, certamente não estão dispostos a se mexer apenas para garantir um futuro para seus netos. Ao invés disso, eles apenas estão procurando pelas batatinhas-fritas e manterem-se assistindo. Espectadores não contam. As pessoas que contam estão em dois grupos relativamente pequenos. Em um grupo estão você e eu e os outros que se importam o suficiente sobre o futuro de nosso povo para fazer algo sobre isso: de fato, para fazer tudo o que for necessário.
No outro grupo estão as pessoas que controlam a mídia de massa, mais seus colaboradores no governo, nas principais igrejas, nas universidades, nas finanças e indústria, e em outras instituições em nossa sociedade.
Você sabe quem controla a mídia de massa. Muitos de vocês também sabem porque eles não querem que o problema da imigração ilegal e os outros problemas ameaçadores ao nosso futuro sejam resolvidos. Eles são Judeus, e através de toda a história, eles tem vivido por dois princípios: primeiro, sempre serem leais a seus companheiros Judeus; e segundo, sempre lembrar que qualquer um que não seja Judeu é seu inimigo; nunca esqueça e nunca perdoe.
Seus colaboradores no governo e em outras instituições são indivíduos que não tem nenhum senso de lealdade para com nosso povo e que tem um vasto interesse em seguir o comando dos Judeus. Alguns deles são políticos que entendem que eles mantém suas posições agradando aqueles que controlam a mídia de massa, aqueles que controlam a opinião pública, aqueles que controlam os votos. A maioria destes colaboradores não tem nenhum senso de responsabilidade para alguém mais além de si mesmos.
Típico destes é um homem que é amigo de um conhecido meu; ele é um procurador de distrito assistente em Nova York, um homem que entende o que está acontecendo mas que realmente não se importa.Quando desafiado a tomar uma ação para seu próprio povo, ele diz " Olhe. Todo mundo por aqui sabe que os Judeus estão dirigindo o governo. É muito ruim, mas não há nada que possamos fazer. Eu tenho que cuidar de mim mesmo. Eu tenho uma carreira e uma família para pensar. Se eu quiser progredir, eu tenho que colaborar."
Infelizmente, há muitos, muitos outros entre o nosso povo que não tem mais senso de honra pessoal ou responsabilidade do que este procurador assistente de Nova York. Isso é uma grande vergonha para nós. Nós realmente precisamos nos purificar dessa vergonha algum dia.
Enquanto isso, nós podemos ter algum conforto sabendo que tais pessoas, que não tem nenhuma lealdade para ninguém além de si mesmas, estão sempre prontas para trocar de lado tão rápido quanto eles virem a onda mudando. A onda não está ainda mudando – ao menos, não o bastante para que pessoas como o procurador assistente em Nova York possam notar. A inundação de imigrantes do México está ainda crescendo de semana para semana, e nosso governo está ainda fazendo somente o mais transparente fingimento de tentar pará-los. Os "batatas-de-sofá" estão passivos como sempre, e os lemmings ‘politicamente corretos’ tão idiotas quanto sempre.
Mudanças estão acontecendo, no entanto.
Nossos programas de rádio semanais estão atingindo mais e mais pessoas. Pessoas que nos escutam falar a verdade estão mais encorajadas a dizer a verdade por si mesmas.
Os murmúrios da verdade estão se espalhando. Logo estes murmúrios se tornarão ondas. E um dia a tempestade vai cair sobre esta terra.
 
Old February 3rd, 2014 #2
Nikolas Försberg
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Os Romanovs, Pornografia infantil e leis de "Ódio"

pelo Dr. William Pierce

Eu estou muito contente pelo aumento realmente grande no número de respostas dos nossos ouvintes durante os últimos poucos meses. Este é todo o motivo destas transmissões: fazer com que as pessoas respondam, que prestem atenção, que comecem a pensar e falar.
Uma das coisas que eu frequentemente ouço é o comentário de que é interessante ouvir ao "Vozes Dissidentes Americanas" e aprender coisas novas, mas como isso nos ajuda a resolver os problemas que nós estamos encarando como um povo? Quando nós vamos começar a colocar candidatos para o governo, para que então nós possamos fazer algumas mudanças no caminho em que a nossa sociedade está sendo direcionada? Nós devemos fazer mudanças bem rápido, eles dizem, porque os Judeus e seus colaboradores estão cada dia mais perto do objetivo deles de um latifúndio multiracial global, onde ninguém mais será capaz de se rebelar. E eles citam coisas para mim que eles podem ver acontecendo ao redor deles: mais e mais não-Brancos na população em toda a parte; mais e mais mulheres Brancas influenciáveis tomando como parceiros Negros e outros não-Brancos, porque esta é a mais recente moda, que elas vêem sendo promovida pela televisão; mais e mais forte controle do governo em nossas vidas, com a ameaça de um fim para nossa Carta de Direitos cada vez mais próxima.
E eu respondo dizendo a eles que o que está acontecendo não é tanto uma mudança do público geral para a direção que os Judeus estão os empurrando, mas uma crescente divisão e ruptura em nossa sociedade entre o partido Judaico e o partido daqueles que ainda são capazes de pensar por si mesmos. É uma divisão cada vez maior entre os lemmings obedientemente disparando a correr em direção ao precipício, de um lado, e no outro lado as pessoas que estão começando a subir em suas cadeiras e dizer – ao menos para si próprias – "Opa! Eu não quero correr para aquele abismo!". E você sabe, mais e mais pessoas estão alinhando-se com a segunda parte, e nem todos eles são racistas Brancos. Há grupos não-Brancos que não estão mais atraídos pela idéia de se tornarem servos de um latifúndio global do que nós estamos. Há até mesmo homossexuais que não estão querendo viver em uma sociedade que tem uma maioria não-Branca. Há até mesmo pessoas que se auto-denominam "liberais" que não são a favor de substituir William Shakespeare por Jerry Springer e Beethoven por MTV. Pessoas de todo tipo estão enojadas com o nível que a vida pública afundou na era Clinton.
É claro, nós não devemos ficar muito confortados com essa observação, porque os Judeus continuam a empurrar seus programas em frente, com a ajuda dos seus step’n’fetchits (colaboradores,capachos) no Congresso e na Casa Branca. E enquanto o verdadeiro poder continuar a ser medido pelos padrões da política de eleições, nós não vamos ter nenhum, porque os lemmings sempre vão superar numericamente os pensadores independentes. Mas você sabe, deve vir um dia quando o verdadeiro poder vai ser medido por outros padrões, e quando o mais provável caminho para trazer mudanças não vai envolver qualquer processo de colocar candidatos para cargos públicos. Mas não vamos nos distanciar muito agora.

A coisa mais importante para nós fazermos agora é o que nós temos feito, e isso é ajudar as pessoas a entenderem o que está acontecendo com a América do Norte, ao mundo, a nossa civilização, a nossa raça. E eu não estou falando sobre ajudar os lemmings a entenderem. Lemmings nunca entenderam nada e não querem entender nada. Lemmings apenas querem fazer o que eles acreditam que é esperado que eles façam: tudo o que os outros lemmings estão fazendo. Se você amarrar um lemming em uma cadeira e explicar a ele 14 vezes na mais simples linguagem que se ele continuar indo na mesma direção ele vai despencar de um abismo, ele não vai entender, e ele não vai se importar. Para mudar a direção de um lemming você deve persuadi-lo de que todos os outros lemmings estão mudando de direção, e a única maneira possível de fazer isso é mudar o sabor do que ele vê na televisão. Não há muita chance de nós controlarmos as redes de televisão num futuro próximo, portanto nós apenas devemos aceitar o fato de que os lemmings vão continuar alegremente em direção ao precipício por enquanto.
Mas há pessoas que podem entender e que querem entender, pessoas que se importam com a nossa civilização e com a nossa raça. Estas pessoas são aquelas que nós estamos tendo cada vez mais sucesso em atingir, em explicar as coisas, em ajudar a desenvolver o seu entendimento. E nós precisamos continuar a fazer isso. Ainda que nós estejamos tendo uma resposta muito maior agora do que quando nós começamos, ainda precisa crescer muito mais ainda. Até agora nós só atingimos uma relativamente pequena parte destas pessoas pensadoras independentes. E nós devemos fazer mais do que simplesmente ajudá-los a entender. Nós devemos persuadi-los a serem mais do que espectadores. E se nós podemos fazer estas coisas – se nós pudermos continuar a atingir mais e mais pessoas pensadoras e ajudá-las a entender o que está acontecendo, e se nós pudermos persuadi-las a agir de acordo com seu entendimento – então nós estaremos mais perto de resolver nossos problemas. Nós estamos chegando mais perto de ter o poder de mudar o curso dos eventos.

Em todo caso, entendimento e um senso de responsabilidade são pré-requisitos para qualquer tipo de atividade, eleitoral ou qualquer outra. Nós necessitamos construir muito mais entendimento e muito mais senso de responsabilidade antes que nós possamos ter qualquer expectativa razoável de vencer uma eleição.
Você sabe, há uma coisa realmente boa sobre o trabalho que estamos fazendo agora, e essa coisa é que você pode participar nesse processo. Você não precisa se tornar um candidato para um cargo público. Você não precisa ter seu próprio programa de rádio. Você não tem nem mesmo que gastar dinheiro. Você apenas tem que querer ajudar. Você tem que querer falar com seus amigos, seus parentes, com seus colegas de trabalho, com as pessoas que você já conhece. Eu estou certo de que nem todos eles são lemmings. Eu estou certo de que alguns deles são pessoas racionais e responsáveis. Você apenas precisa falar com eles.
. Você pode ver, eu posso falar com vocês através deste programa, e juntos você e eu desenvolvemos entendimento. Mas você provavelmente tem amigos que pensam serem ocupados demais para escutar a este programa. Ou talvez eles apenas precisem da aproximação pessoal que você pode lhes dar. Eles apenas precisam saber que alguém que eles confiam é preocupado o bastante para tentar ajudá-los a entender o que acontece. Ou eles podem precisar saber que eles não estão sozinhos em sua forma "Politicamente Incorreta" de pensar.
Deixe-me lhe dizer algo que é importante, algo que pode realmente ajudar, em levar um amigo a entender, e isso é se aproximar com algo bem específico que você tem razão para acreditar que ele vai responder com interesse. Talvez ele seja alguém que lhe disse que não é interessado por política e não quer ouvir falar nada sobre corrupção no governo ou sobre o controle judaico da mídia. Mas haverá algo em que ele ou ela estarão interessados. Comece com isto.
Por exemplo, algumas pessoas – especialmente mulheres – são interessadas em celebridades, em pessoas que tem uma aura de glamour. Você pode aproximar-se de tal amigo ou amiga com um comentário sobre a Família Imperial Russa, cujos restos finalmente foram re-enterrados em São Petersburgo no final do mês passado, 80 anos após o seu assassinato pelos comunistas. As filhas do czar, que foram assassinadas com ele, eram bonitas, jovens e glamourosas moças: Anastasia, Olga, Tatiana e Maria – todas meninas encantadoras. Lendas sobre uma dessas meninas – a linda princesa Anastasia, de 17 anos – tem circulado amplamente desde seu assassinato. E seu re-enterro há um par de semanas atrás centelhou um número de novas histórias e reminescências sobre elas.
Uma coisa interessante sobre a chacina da Família Imperial Russa que você provavelmente não verá em nenhuma dessas notícias divulgadas, no entanto, é o fato de que que o chefe da chacina era um Judeu. Seu nome era Jacob Yurovsky, e ele conduziu o assassinato do czar e da família dele de uma maneira especialmente brutal e sádica. Você pode trazer esse fato para uma conversa sobre a família imperial. E esse fato pode então levar a conversação em uma de duas áreas muito interessantes. Uma dessas áreas se centra no fato de que em um vasto país como a Rússia, com uma minoria judaica tão pequena, tantos dos carnificeiros do povo Russo tinham acontecido de serem Judeus. Eu falei sobre um desses carnificeiros Judeus, Lazar Kaganovich, na semana passada.
A outra área de conversação que Jacob Yurovsky pode lhe levar é a do controle de nossa mídia de notícias e entretenimento. Porquê é que seu amigo ou amiga nunca ouviu falar sobre Yurovsky ou Kaganovich, e do fato deles serem Judeus? Porquê os Judeus são sempre retratados como as inocentes vítimas do anti-semitismo Russo, ao invés do contrário? Poderia isso ter alguma coisa a ver com o controle judaico de nossa mídia de notícias e entretenimento?
Seu amigo precisa ver alguma ligação mais próxima entre as atrocidades cometidas contra o povo Russo pelos Judeus como Yurovsky e Kaganovich e alguma coisa de nosso país? O que dizer sobre a contínua inundação de gangsters Judeus nos Estados Unidos vindos da Ex-União Soviética? Eles evitam nossas leis de imigração e entram como "refugiados de perseguição", porque a mídia, por manter-se quieta sobre Judeus tais como Yurovsky e Kaganovich e sobre o Judaísmo do crime organizado na Rússia, é capaz de manter a ilusão popular de que os judeus são perseguidos na Rússia. E porque estes gangsters judaicos conseguem entrar, eles são mais capazes de conduzir seu negócio de tráfico de escravas Brancas e exploração sexual de crianças. Ainda que o tráfico de escravas Brancas e o negócio de pornografia infantil estejam baseados em Israel, eles dependem pesadamente para sua lucratividade da habilidade dos Judeus de se moverem livremente de um país para outro.
O seu amigo conhece alguma coisa sobre o negócio de pornografia infantil? Se ele é capaz de se chocar com alguma coisa, ele vai ficar chocado em ouvir alguns dos fatos sobre este negócio horrível. Os mesmos gangsters judaicos que enganam e raptam mulheres pobres e desempregadas da Rússia e Ucrânia para se tornarem escravas sexuais também raptam crianças – literalmente as roubam das ruas na Europa e na América – filmam elas sendo abusadas sexualmente, e vendem os filmes para pervertidos por todo o mundo. Alguns desses filmes mostram bebês tão novos quanto dois anos de idade sendo estuprados por adultos. É um enorme negócio, e apesar de que nem todos os pervertidos sejam Judeus, o povo que conduz o esquema da pornografia infantil são Judeus. E esta é a razão do porque este negócio é permitido florescer com virtualmente nenhuma exposição pela mídia de massa.
Tem havido algumas poucas alusões e sugestões a respeito do negócio de pornografia infantil na mídia bem recentemente, no entanto. Por exemplo, houve uma história da United Press International sobre Amsterdam em 17 de julho, sobre um distribuidor de pornografia infantil que foi assassinado recentemente e sobre as milhares de fotografias que a polícia encontrou em sua casa. O artigo também menciona as conexões do distribuidor com outros distribuidores em Israel, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos. Nenhuma menção de Judeus, é claro – mas acredite em mim, aqueles que conduzem este negócio são tão Judeus quanto aqueles que conduzem o tráfico de escravas Brancas.

Talvez seu amigo tenha interesse em liberdades civis: em coisas como Liberdade de Expressão. Então comece por falar com ele sobre dois homens que foram mandados para a prisão na Suíça na semana passada, apenas porque um deles escreveu um livro que os Judeus não gostaram e o outro porque publicou o livro. Isso parece quase inacreditável que possa acontecer em uma moderna e civilizada nação como a Suíça, mas aconteceu, porque o povo Suíço se deixou cair em uma armadilha em aceitar uma lei em 1995 – apenas há três anos atrás – tornando ilegal criticar Judeus ou dizer qualquer coisa que os Judeus acharem ofensivo. Os Judeus construíram uma enorme campanha de propaganda para conseguir que esta lei passasse, reclamando que ela poria um fim ao "ódio" na Suíça. Eles pegaram todos os seus políticos comprados e todos os seus líderes de igrejas Cristãs comprados para falar em favor da lei. E na Suíça, assim como nos Estados Unidos, os Judeus tem a maioria dos políticos e dos palestrantes líderes de Igrejas nos seus bolsos. Portanto eles conseguiram que a sua lei fosse passada em 1995, chamando-a de lei de "anti-expressão de ódio", e os Suíços se sentiram muito orgulhosos de si mesmos por serem contra o "ódio".

Então, tendo tornado ilegal criticá-los, os Judeus lançaram sua campanha para extorquir $7 bilhões de dólares em indenizações da Segunda Guerra Mundial dos Suíços. Esperto, não?
Os Suíços que entenderam que a exigência Judaica por ouro era uma extorsão tiveram medo de dizer isso publicamente, por medo de serem processados sob a nova lei sobre "expressar ódio". E portanto, os Judeus foram capazes de ir adiante com sua campanha de extorsão contra os Suíços sem medo de terem suas loucas reclamações serem contraditas pelos amordaçados Suíços. E na semana passada o autor Suíço Jürgen Graf e seu publicador Gerhard Förster tiveram suas prisões ordenadas por um juiz em Baden, Suíça, sob esta nova lei sobre "expressar ódio" porque Graf escreveu um livro no qual ele declarava que menos do que 6 milhões de Judeus foram mortos no chamado "Holocausto". Graf não negou que os alemães mataram Judeus; ele apenas escreveu que todas as evidências indicavam que menos do que 6 milhões de Judeus foram mortos. E portanto os Judeus reclamaram que Graf estava na verdade os chamando de mentirosos, por recusar a aceitar o número deles de 6 milhões de mortos, e por chamá-los de mentirosos, estava incitando ódio contra eles. Portanto o juiz ordenou Graf e seu publicador para a Prisão. E como eu disse, isso foi justamente na semana passada.
Isso não é inteligente? Você planeja uma campanha de extorsão contra alguém, mas antes de você fazer suas exigências de extorsão você persuade a sua intencionada vítima a calar-se, com uma "lei de expressão de ódio", para que ela não possa defender-se da sua extorsão. Isso é o que os Judeus tem feito com os Suíços – e é isso o que eles estão tentando vigorosamente fazer também com os Norte-Americanos. Eles estão fazendo campanha aqui pelo mesmo tipo de "lei de expressão de ódio" para calar e amordaçar os Norte-Americanos do mesmo tipo que eles já estão usando para calar os Suíços. E Bill Clinton é um dos maiores defensores dessas novas "leis de ódio" que os Judeus querem para silenciar dissidentes Americanos.
Quando três ex-condenados Brancos mataram um ex-condenado Negro no Texas a poucas semanas atrás acorrentando-o na traseira de uma caminhonete e arrastando-o, Clinton aproveitou este incidente de vandalismo bêbado como razão para que a América necessite de uma lei de "ódio" federal similar a da Suíça. Se você notou os detalhes da maneira que a mídia manipulou as notícias do assassinato no Texas, você pode ver a colaboração entre Clinton e os Judeus da mídia em empurrar por uma lei Federal sobre "ódio". Por exemplo, o Negro que foi morto era, como os três homens que o mataram, um criminoso, um ex-condenado. Mas a maioria dos noticiários cuidadosamente evitou mencionar este fato. Ao invés disso, eles descreveram o Negro como "deficiente", quase criando a impressão de que ele era confinado a uma cadeira de rodas ou ao menos, a muletas, quando na verdade ele estava andando pela estrada com nenhuma deficiência aparente quando ele aceitou uma carona dos homens que depois o mataram. Está claro que a mídia estava tentando o máximo que poderia, para fazer deste ex-condenado Negro uma figura simpática, para que então eles e o Sr. Clinton pudessem usar a sua morte como um argumento para uma lei de "ódio" federal. Alguém pode pensar que eles poderiam ter pego um melhor exemplo de um crime racialmente motivado para usar como argumento. Afinal, assaltos, assassinatos, e estupros racialmente motivados acontecem diariamente nas cidades Norte-Americanas. Mas, você pode ver, eles precisavam de um crime com Brancos criminosos e uma vítima Negra, e estes crimes não ocorrem muito frequentemente, portanto eles tiveram que pegar o que apareceu. De qualquer forma, isto lhe dá uma indicação muito clara de quem eles estão tão ansiosos para silenciar com sua nova lei de "ódio". E não são os Negros.
Pode parecer inacreditável para pessoas racionais que o governo poderia esperar acabar com o ódio em nossa sociedade passando uma lei. Mas, é claro, não são pessoas racionais que realmente contam nesse aspecto: são os lemmings, os burros das massas, e eles estão prontos para acreditar em qualquer coisa que o governo ou a mídia de massa lhes diga. E é claro, não é realmente ódio que o governo e os Judeus da mídia esperam acabar com uma nova lei federal de "ódio". É a dissenção. Eles querem amordaçar e calar pessoas racionais na América da mesma maneira que eles as amordaçaram na Suíça.
Para ajudar seu amigo a entender o que está acontecendo, não tente explicar tudo de uma vez para ele. Começe com uma coisa específica que você creia que ele esteja interessado: o assassinato dos Romanovs por um Judeu Bolchevique; o poder crescente do crime organizado Judaico na América e seu controle do tráfico internacional de pornografia infantil; a ameaça à liberdade de expressão dos Americanos pela pressão do governo Clinton por uma lei de "ódio" federal neste país como aquela na Suíça. Dê a ele fatos específicos. Diga a ele onde ele pode checar por si mesmo tais fatos. Por exemplo, a National Vanguard Books contém em seu catálogo The Last Days of the Romanovs (Os Últimos Dias dos Romanovs), sobre o assassinato da família do Czar, e The New Ethnic Mobs (As novas multidões étnicas), sobre o moderno crime organizado. A condenação e sentenciamento do autor Suíço e do editor foram reportadas pela Associated Press em 21 de Julho. Você pode ir para qualquer grande biblioteca pública e achar a história você mesmo. Então mostre ela a seu amigo, se aquilo é o que ele está interessado.
Eu me manterei dizendo-lhe sobre coisas como estas, mas você deve fazer a sua parte também.
 
Old February 3rd, 2014 #3
Nikolas Försberg
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Mistura racial - Pior que assassinato

Assassinato é Homicídio; Mistura racial é Genocídio
por Kevin Alfred Strom

Deixe-me ler para você um pequeno artigo publicado na Revista Harper's, que é controlada pela super-rica família MacArthur, cuja fundação John D. e Katherine T. MacArthur é quase onipresente como a patrocinadora de aberturas e encerramentos de programas de "televisão pública". O artigo, escrito por David A. Bush, é entitulado "Ansiedade do Ozônio: isto é uma coisa branca":
Muito tem sido dito recentemente sobre o afinamento da camada de ozônio. Interessantemente, isto traz a nós que o assunto todo é realmente somente de preocupação para os Caucasianos de pele clara no Hemisfério Norte, que estão ameaçados com o câncer de pele e outros problemas associados com o aumento da radiação ultravioleta. Os povos das latitudes medianas sempre estiveram expostos a níveis mais altos de radiação ultravioleta, mas sua pele naturalmente mais escura tem agido como uma proteção. É inteiramente possível que a "enfeitada pele branca" simplesmente não irá mais ter espaço nesta nova realidade mundial! Talvez a era do Caucasiano "clássico" esteja desenhada para um fim, e por razões completamente naturais. Pele clara pode eventualmente ser considerada uma aflição, e impondo naqueles que a possuem severas limitações em seu aproveitamento do mundo.
O Caucasiano de longa visão não pode chegar a outra conclusão a não ser que o melhor presente que indivíduos de pele delicada possam dar a seus descendentes seja uma chance melhor de sobrevivência no ambiente ultravioleta que se aproxima. Indivíduos de pele clara deveriam se permitir uma consideração cuidadosa para a seleção de um cônjuge que irá contribuir para uma compleição mais escura ao aspecto genético de sua descendência.

Eu não estou sugerindo que o governo deveria ordenar mudanças, mas ele poderia fazer uma grande ajuda em encorajar casamentos interraciais. Primeiro de tudo, o governo poderia prover algum incentivo financeiro para encorajar famílias interraciais. Deduções especiais nos impostos poderiam atenuar alguns dos problemas que essas famílias pudessem encontrar.

Em um outro nível, o governo poderia organizar campos de verão, ou até mesmo campos de trabalho, onde a maioria das crianças poderiam encontrar crianças de minorias, em uma atmosfera relaxada, longe de constrangimentos sociais.
Deixe-me adicionar que quando o autor diz "longe de constrangimentos sociais", o que ele realmente quer dizer é longe dos pais e longe de pares do sexo oposto da mesma raça, cuja abominação natural pelo encontro interracial poderia "inibir" os resultados desejados pelo autor e presumivelmente pela revista Harper's e pela família MacArthur. Agora, de volta ao artigo da Harper's:
Meninas da maioria branca participariam em campos onde elas iriam encontrar somente meninos de minorias raciais, e vice-versa. Em tal ambiente, jovens não seriam submetidos às pressões prejudiciais ou tabus obsoletos. Mesmo se relacionamentos não se desenvolvessem nesses campos, os participantes iriam ganhar uma maior apreciação para pessoas que são diferentes de si mesmos. Quando eles retornassem para casa, eles poderiam estar mais dispostos à idéia de um companheiro de raça diferente.
Além disso, o público deveria ser educado sobre os aspectos positivos de uma compleição mais escura. Quando os principais programas da televisão promoverem a existência de casais de diferentes raças e meios de origem, então as barreiras culturais e racistas irão cair e a sociedade irá avançar adiante. Um benefício maior será o fato de que a resistência geral da população à radiação ultravioleta será melhorado.

O afinamento da camada de ozônio é apenas uma razão a mais para que os pais Caucasianos dêem o presente de uma compleição mais escura a seus descendentes. Se nós continuarmos a perder o ozônio, não haverá mais nenhuma outra opção para indivíduos de pele clara, porque eles simplesmente deixarão de existir. Mas se os Caucasianos fizerem a coisa certa, quão confortante será para eles olharem para suas crianças e saberem que eles fizeram o melhor que poderiam para assegurar a eles um futuro seguro e confortável.
A revista Harper's publicou este artigo em dezembro de 1993. Ele foi originalmente impresso em uma revista capciosa chamada Interrace (Interraça), cujo propósito fundamental é promover sexo e casamentos interraciais. Nós não sabemos a fonte de financiamentos para a revista Interrace, mas nós sabemos que seu dono divulgado é uma pessoa chamada "Candace Mills", e a lista de seus funcionários consiste de somente um nome, repetido para cada posição, e esse nome é "Gabe Grosz".
Agora, David A. Bush deve saber, e a família MacArthur certamente deve saber que o que eles estão chamando é pelo genocídio da raça Branca. E todos eles certamente sabem que seu argumento retardado sobre reduzir as taxas de câncer de pele em uma mínuscula quantidade não é a real motivação pela sua chamada em exterminar nosso povo.
Aqui nós temos um pilar principal do establishment liberal chamando muito mais abertamente por um genocídio, muito mais vasto do que eles acusam Adolf Hitler de ter chamado. E ainda assim nós não ouvimos nenhum protesto contra a Harper's ou seus donos, nenhuma Marcha de Um Milhão de Homens, de homens e mulheres Brancos preocupados com a sobrevivência e o bem estar de sua raça, nenhuma acusação de "crimes de ódio" contra os perpetradores desse ultraje. Não. Nós ouvimos nada além de alguns cacarejos preocupados de conservadores, que, bem, "eles provavelmente não queriam dizer isto dessa maneira," e risadinhas de aprovação de Judeus e liberais Brancos sobre o quão divertido tudo isso é, e quão maravilhoso e avançado seu pensamento é em tais assuntos. Bem, eu não acho isto engraçado, e eu acho que eles querem dizer isto, e nós devemos tomar essa advocacia em favor do genocídio através de mistura racial muito seriamente, na verdade. Nós devemos tomar isto seriamente porque isto está acontecendo agora.
Sob o título "Baby Boom Interracial", os dados a seguir do Population Reference Bureau (Birô de referência populacional) foram publicados em The Futurist (O Futurista):
Entre 1968 e 1989, crianças nascidas de pais de raças diferentes aumentaram de 1% do total de nascimentos para 3.4%. Os dados do U.S. Census Bureau mostram que, espelhando as mudanças nas leis e nas atitudes de 1970 a 1991, o número de casais de raças misturadas aumentou de 310.000 para 994.000. Os pesquisadores do Population Reference Bureau (PRB) observam que esta tendência está tomando lugar entre todos os grupos raciais e étnicos, mas os padrões para cada grupo são distintivamente diferentes.
O artigo continua a dizer que apesar de que casamentos misturados ainda representam menos de quatro por cento do total em 1989, a tendência é definitivamente para cima, triplicando em menos de vinte anos. E esta tendência está provavelmente acelerando-se. Mantenha-se aquele quatro por cento por algumas décadas adiante - três vezes quatro é 12, três vezes 12 é 36, e três vezes 36.... Junte esta tendência ameaçadora com o fato de que a taxa de nascimentos Brancos está agora abaixo do nível de reposição, e você verá que o uso do termo genocídio não é exagero ou hipérbole. Também cuidadosamente considere isto, de acordo com o relatório do Population Reference Bureau : " A maioria dos nascimentos misturados envolvem um genitor Branco, mas de forma nenhuma todos."
Note o uso das palavras específicas, "mas de forma nenhuma todos". Porquê acrescentá-las? Dos 994.000 casais de raças diferentes, alguém esperaria que cada um deles que tivesse uma criança tivesse um genitor Branco? Claro que "de forma nenhuma todos". Mas a coisa extremamente significativa a notar é que a admissão de que a maioria dos nascimentos misturados envolvem um genitor Branco. O que isso significa? Isto significa que a maioria da mistura racial envolve a destruição da raça Branca -- Brancos casando com Asiáticos, Brancos casando com Negros, Brancos casando com Árabes ou Judeus, Brancos casando com mestizos, Brancos casando com o racialmente inclassificável. Você tem visto isto nas ruas. Você é uma testemunha do genocídio. Você está vendo isto diante de seus próprios olhos todos os dias. O que você está fazendo sobre isso? Se você nem sequer fala contra isto, você está permitindo-se ser cúmplice neste horrível crime.

O crime é mistura racial. Isto é um crime pior que assassinato - de longe muito pior.
Porque quando comete assassinato, você mata um homem, você termina uma vida, você tragicamente fere uma família e um círculo de amigos. Quando você comete assassinato, se sua vítima não tem nenhum filho ou filha, você corta o potencial de existência de um pequeno ramo do futuro da raça.

Mas quando você comete o crime da mistura racial, você está participando em um genocídio. O provável efeito, e possível motivo para seu ato é trazer ao mundo jovens híbridos, que não serão claramente nem de uma raça ou de outra, e que irão, por sua mera existência, aumentar a probabilidade de futura mistura racial e diluir tanto o pool genético quanto o senso de identidade da próxima geração de crianças Brancas. E não subestime a importância deste senso instintivo de identidade entre nossos jovens Brancos. Exceto por esforços como este programa de rádio, que estão crescendo, mas estão ainda muito pequenos, aquele senso de identidade é tudo o que permanece entre nós e a total extinção da raça Européia. Nossos jovens podem estar confusos, mas seu senso inato de decência e identidade racial tem se segurado incrivelmente firme até agora. Mesmo apesar da mídia Judaica ter exaustivamente promovido sexo interracial por décadas, e mesmo apesar do chamado "establishment Branco" não ter provido nenhuma liderança e nada além de traição para com nossa raça nos últimos 30 anos; e ainda assim cerca de 90 por cento deles ainda estão se casando com sua própria raça. Isto contrasta totalmente com os resultados de uma pesquisa recente do Washington Post sobre o assunto. De acordo com os resultados da pesquisa, somente 47 por cento dos homens Brancos não aceitariam casar com uma mulher Negra; e somente 60 por cento das mulheres Brancas não aceitariam casar com um homem Negro. Está bem claro que existe um vão entre o que as pessoas Brancas dizem e o que elas realmente fazem. Porquê? Mesmo entre aqueles intimidados a responder à questão de uma maneira ''Politicamente Correta'' - mesmo aqueles que tem convencido-se em algum nível que eles poderiam se juntar à qualquer subespécie humana - o instinto natural para apegar-se com sua própria raça ainda é um poderoso determinante de ação. Graças a Deus que ele é! E pro inferno com aqueles que estão trabalhando na mídia, nas escolas e nas igrejas para destruir esta tendência natural em nossas crianças. Eles são piores que assassinos.
E sim, você me ouviu direito, alguns desses assassinos de nossas futuras gerações tem se infiltrado em posições de influência nas igrejas. Que muitos deles tem simpatias escondidas pelo Comunismo, ou estão na verdade sob o pagamento de nossos inimigos é algo que já foi documentado por muitos, e eu não tenho tempo para recapitular esses dados hoje. Mas suas palavras falam por si próprias. Deixe-me dar-lhes algumas citações da edição de março de 1994 da Christianity Today, uma publicação protestante de grande circulação.
..É possível que Deus tenha realmente chamado alguns Negros para se apaixonar por Brancos, e vice-versa? Se isso é verdade, então devemos celebrar.
Sim, celebrar! Vamos nos regozijar a respeito das lindas crianças nascidas de casamentos interraciais e fazer tudo que for possível para que sejam totalmente aceitas. Vamos reconhecer as contribuições que o casamento interracial pode fazer em direção à quebra do preconceito. E apesar de que nós não podemos necessariamente promover casamentos interraciais, vamos tomar a dianteira em defendê-los, protegê-los e apoiá-los em nossas igrejas.
... A indústria do entretenimento tem tentado manter o passo com o número cada vez maior de americanos em casamentos interraciais. Shows e seriados da televisão, como General Hospital e L.A. Law, e grandes lançamentos de Hollywood como Jungle Fever, Mississippi Masala, The Joy Luck Club e The Bodyguard (O Guarda-costas), tem todos eles sublinhado romances interraciais.
Esta é uma área onde a mídia pode estar moralmente à frente da igreja.
.. As igrejas norte-americanas podem se tornar refúgios de segurança e apoio para casais interraciais...Mais igrejas criativas e heterogêneas podem emergir, se tornando lugares que sejam sentidos como lares para famílias interraciais...Nós devemos nos regozijar sobre o potencial de quebrar barreiras que cada casamento cristão interracial traz para nossas igrejas.
Isto é o que diz na edição de março de 1994 da Christianity Today, sendo o chefe da mesa e fundador o Reverendo Billy Graham. Nenhum comentário deve ser necessário. Eu o convido a obter uma cópia na sua biblioteca local se você acha que eu estou apresentando de maneira errada a posição dele.
Cada homem Branco que comete o crime de casar com uma não-Branca não estará mais sendo pai de nenhuma criança Branca. Cada mulher Branca que polui seu corpo e seu espírito ao casar com um não-Branco não irá dar a luz a nenhuma criança Branca. E por suas ações eles estarão cometendo o crime de desviar e deseducar meninos e meninas Brancas em seguirem seu exemplo. E todos aqueles que não falam contra a traição racial deles serão cúmplices no crime. Quando sua criança de quatro anos vê alguém Negro ou um Asiático ou um mestizo com um par Branco, e você não condena isto, aquela criança vai acreditar que o que ela viu é normal e que mamãe e papai aprovam isto.
A Natureza - ou a Natureza de Deus, se você prefere exprimir desse modo - criou nossa raça através de centenas de milhares de anos de incríveis adversidades e seleção rigorosa. Nós sobrevivemos às Eras Glaciais. Nós lutamos contra invasores por milhares de gerações, dos Mouros aos Hunos, de novo, de novo e de novo, desde as impenetráveis brumas da história de nossa raça. Nossos ancestrais deram tudo de si para que nós sobrevivêssemos, para que nós pudéssemos viver. E nós vivemos. E nós sobrevivemos. Graças à eles. Nossa raça se extende desde o misterioso começo da própria vida. Ela pode se extender ao futuro infinito. E sua existência contínua seria incontestávelmente assegurada por nossa superior inteligência, se não fosse pelos que praticam e promovem o genocídio de nosso povo através da mistura racial. Por suas ações eles estão nos matando. Eles não matam um indivíduo. Eles matam as infinitas gerações de nosso futuro. O crime deles - o crime da mistura racial - é muito, muito pior do que mero assassinato.
Enquanto eu viver, eu estarei gritando esta verdade dos telhados e fazendo tudo o que eu posso para encorajar mais e mais da minha gente a ver esta verdade. E eu irei aplaudir os crescentes números de membros de outras raças que entendem que mistura racial significa morte para a raça e cultura deles também. Esta verdade é um fator que os promotores do governo único mundial, chamado Nova Ordem Mundial, temem. Eles não temem os "patriotas" constitucionalistas e legalistas, que evitam o assunto da raça de maneira a ganharem para eles uma medida de "respeitabilidade". Eles não temem os vendedores de moedas de ouro na estação de rádio WWCR. Eles não se importam de quantos sacos de moedas de ouro e prata vocês levaram deles. Eles não se importam se seus homens de frente e testas-de-ferro para o seu governo secreto se auto-denominam conservadores ou liberais. Eles não se importam se há preces nas escolas ou não. A única coisa que eles temem mais do que tudo é consciência racial, porque eles sabem a história deles, porque eles sabem que lealdade racial e nacional ameaçam o plano deles de estabelecer a sua suprema construção multicultural, um governo mundial. Por este sonho distorcido de domínio mundial, eles estão cometendo genocídio contra a nossa raça.
 
Old February 3rd, 2014 #4
Nikolas Försberg
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As Mulheres de Monte Cassino

Muitas Atrocidades de Guerra São Totalmente Ignoradas
pelo Dr. William Pierce

Parece que, cada vez que eu pego um jornal, eu leio sobre uma nova reivindicação que os judeus estão fazendo no dinheiro de mais alguém. Começou alguns meses atrás quando eles reivindicaram que os Suíços não tinham sido cuidadosos o bastante tentando achar pistas dos herdeiros de judeus que tinham depositado dinheiro em bancos suíços durante os anos da década de 1930, antes da Segunda Guerra Mundial, e então nunca mais tinham reclamado este dinheiro. Sete bilhões dólares os judeus quiseram do povo Suíço -- mais juros, é claro. E quando os políticos Suíços, em vez de lhes dizer que fossem para inferno, começaram a negociar com eles e lhes oferecer centenas de milhões de dólares, os Judeus perceberam que eles tinham uma coisa boa em andamento, e eles decidiram empurrar mais forte isso. Logo eles acusaram os Suecos também de ter um pouco de ouro restante da Segunda Guerra Mundial que deveria ser dado aos judeus para compensá-los pela perseguição deles. Então eles perseguiram a Argentina e Portugal e a França também. Na França eles anunciaram que muitos edifícios em Paris e outras cidades francesas tinham pertencido a judeus, antes da Segunda Guerra Mundial, sessenta anos atrás e agora eles querem que o franceses paguem por estes edifícios -- mais juros, é claro. Todas as semanas há novas exigências por mais dinheiro a ser dado aos judeus, mais ouro. Qualquer um que ridiculariza estas reivindicações judaicas provavelmente será atacado pela mídia como um "anti-semita", um "neonazista", ou pior de tudo, um "negador" do Holocausto.
O esquema inteiro, você pode ver, está baseado no "Holocausto", na teoria de que os judeus sofreram de maneira ímpar, única nas mãos de todo o resto de nós, e portanto agora nós devemos a eles, e é terrivelmente malvado de nossa parte--ou pelo menos, muito "insensível"--recusar as exigências deles.
Agora, eu não tenho nenhuma dúvida que os judeus perderam dinheiro durante a Segunda Guerra Mundial. Quem não perdeu? Era uma guerra terrivelmente destrutiva e assassina. Todo mundo que esteve envolvido nela perdeu muito. Porém, os judeus são os únicos que parecem acreditar que o mundo deve a eles sustento por toda vida por causa disto. Talvez eles sintam que merecem mais porque eles fizeram um enorme investimento lembrando todo o mundo. Eles usaram o controle deles de Hollywood e da indústria de televisão para produzir centenas de filmes e episódios de TV para nos lembrar de como eles foram maltratados pelos terríveis alemães e pelos aliados e ajudantes dos alemães - franceses, italianos, poloneses, letões, lituanos, e ucranianos--tudo isso sem culpa nenhuma dos próprios judeus, é claro. Eles são os únicos que persuadiram o governo Norte-Americano deixar eles montarem, um "museu do Holocausto" em terreno de propriedade pública em Washington. Eles são os únicos que pressionaram os políticos corruptos e funcionários da educação em uma dúzia de Estados para requerer aulas especiais sobre "Holocausto" para todos os estudantes das escolas secundárias. O que essas aulas especiais consistem é em lavagem-cerebral intencionada a dar aos judeus um status especial, privilegiado, o de serem os maiores sofredores inocentes do mundo, o status de povo para quem o mundo deve algo. Somente os judeus. Ninguém mais.

Isto é trapaça. Isto é desonesto. Nós entendemos por que eles fazem isto, é claro. Eles nos dizem que eles fazem isso para que nós que não nos esqueçamos que coisas terríveis nós fizemos a eles, como nós falhamos em não salvá-los dos alemães, e assim por diante. Mas eles também fazem isto porque o "Holocausto" é um esquema imensamente lucrativo para eles. Eles chupam bilhões de dólares em dinheiro de culpa do resto do mundo todos os anos. Mas é desonesto por duas razões. Primeiro, ele grandemente exagera o sofrimento dos judeus. Leva alguns fatos básicos e indisputáveis--principalmente o fato que os alemães não gostavam de ter os judeus no controle da sociedade deles e estavam determinados a quebrar o domínio deles sobre a Alemanha, e, de fato , eles quebraram aquele domínio, algumas vezes através de medidas drásticas--e eles costuram e encobrem esses fatos básicos e reais com muitas, muitas mentiras: mentiras sobre sabão feito de corpos de judeus, mentiras sobre abajures feitos da pele de judeus, mentiras sobre câmaras de gás em muitos lugares onde não havia nenhuma câmara de gás, e mentiras sobre soldados alemães balançando bebês judeus pelas pernas e esmagando fora os seus cérebros. Nós não deveríamos deixar os judeus obrigarem o ensino destas mentiras a nossas crianças apenas para que eles possam continuar nos enviando em uma jornada de culpas e sangrando o mundo para obter tanto dinheiro quanto eles possam obter.

Eu estava lendo uma história alguns dias atrás no New York Times sobre um estudo sendo conduzido na Universidade de Cambridge sobre o destino dos meio-judeus na Alemanha, e a história citou uma mulher que estava morando na Alemanha nos anos trinta. A mãe dela era alemã e o pai dela era um judeu, e ela foi à sede da Gestapo em Berlim em 1938 reclamar porque o governo tinha ordenado que o pai dela deixasse a Alemanha. Ela disse que os oficiais da Gestapo a levaram para um escritório na parte de trás da sede e a estupraram.

Agora, eu sei que isso não aconteceu. Uma mulher Branca pode ser estuprada em uma delegacia de polícia em Nova York, Washington ou Chicago hoje, mas a Gestapo de Berlim não estuprou nenhuma pessoa. Berlim em 1938 não era como Nova York ou Washington DC, hoje. Era um lugar com ordem. Era um lugar com regras. Era um lugar onde as mulheres não tinham que se preocupar sobre serem estupradas pela polícia. Tal comportamento era inconcebível. Mas isto faz desta uma mentira boa para costurar na história do " Holocausto ".

Há uma outra razão porque esta reivindicação pelos judeus de que o mundo deve a eles sustento, porque eles seriam as maiores vítimas do mundo, é uma trapaça. É uma trapaça porque está associada com a supressão deliberada da verdade sobre o que aconteceu a outras pessoas: em particular sobre o que os judeus e os aliados deles fizeram a outras pessoas. Se você quiser aprender sobre atrocidades, dê uma olhada no que os bolcheviques fizeram na Rússia e Ucrânia. Você provavelmente ouviu falar de histórias muito vagas do assassinato em massa de 30 milhões de kulaks, 30 milhões de fazendeiros ucranianos e russos e alemães, pelos comunistas, nos anos vinte, mas muito poucos detalhes, eu tenho certeza. Isto não é ensinado nas escolas, e Hollywood não faz filmes sobre isto, porque a maioria do commissários bolcheviques que supervisionaram este programa de assassinato de massa eram Judeus Comunistas, e as vítimas deles eram Gentios (não-judeus). Qual é o ponto em lembrar o mundo sobre isso? Pela mesma razão você não ouve falar do que a polícia secreta comunista fez nas suas celas de tortura e execução na Polônia, Alemanha, Hungria, Tchecoslováquia, e toda parte depois da Segunda Guerra Mundial, quando eles estavam fazendo a Europa Oriental segura para o Comunismo. Você não ouve falar disto porque não só as vítimas não eram judeus, mas porque os torturadores e assassinos em muitos casos eram judeus.

Suponha que os parentes, os herdeiros, de todas estas vítimas não-judaicas se organizassem e começassem a exigir que eles fossem indenizados e pagos com compensação pelo que foi feito a eles, e pelo que foi roubado deles 55, 60 ou 70 anos atrás. Ainda assim você não ouviria falar disto, porque as pessoas que controlam a mídia se assegurariam de que a história deles não seria contada.

Deixe-me contar a vocês sobre um grupo de vítimas--vítimas reais--da Segunda Guerra Mundial que você nunca ouviu falar sobre por esta mesma razão. Em maio de 1944 os Aliados--as forças da democracia e igualdade, as forças anti-Nazistas e pró-Judaicas--finalmente tiveram sucesso em tomar o Monte Cassino, nos montes Apeninos da Itália central, do domínio do Exército alemão, depois de bombardear a abadia do século sexto de Monte Cassino até a transformar em ruínas. Os Aliados tinham alguns soldados Marroquinos com eles. Eles já queriam "diversidade" nas forças armadas deles desde então. Eles queriam demonstrar a convicção deles na igualdade racial. Os Marroquinos eram apenas medíocres como lutadores, mas eles realmente superavam-se no ato de cortar as gargantas dos prisioneiros depois da luta terminada. Eles eram muito bons em estuprar civis também. Na noite que se seguiu após a batalha pelo Monte Cassino ter terminado, e os alemães tinham se rendido em boa ordem, uma divisão de soldados marroquinos--12,000 deles--deixaram o acampamento deles e enxamearam-se sobre um grupo de aldeias montanhesas ao redor do Monte Cassino. Eles estupraram todas as mulheres e meninas das aldeias que eles pudessem pôr as mãos, uma estimativa de cerca de 3000 mulheres, variando da idade de 11 até 86 anos. Eles assassinaram 800 homens das aldeias que tentaram proteger as mulheres deles. Eles abusaram de algumas mulheres tão duramente que mais de 100 delas morreram.
O povo destas vilas montanhesas são descendentes dos antigos Volsci, uma das tribos na Itália pré-romana, e as mulheres deles são conhecidas por serem mais altas e mais graciosas que outras mulheres naquela parte da Itália. Os soldados marroquinos selecionaram as meninas mais bonitas para estuprar em grupo, com filas longas de marroquinos escuros esperando a sua vez na frente de cada uma delas, enquanto outros marroquinos possuíam as suas vítimas. Duas irmãs, de 15 e 18 anos, foram estupradas por mais de 200 marroquinos cada uma delas. Uma delas morreu do abuso. A outra passou os últimos 53 anos num hospital psiquiátrico. Os marroquinos estupraram até mesmo alguns dos rapazes das aldeias. Os marroquinos também destruíram a maioria das construções e casas nas aldeias e roubaram tudo de valor.

De forma bastante interessante, não há nenhuma menção desta ação dos nossos "nobres" aliados "Coloreds" do Norte da África na maioria das histórias da batalha pelo Monte Cassino que foram publicadas desde a guerra. Nem mesmo a história oficial publicada pelo Departamento de Guerra Norte-Americano menciona o que os marroquinos fizeram a estes aldeões monteses italianos. A política judaica durante, e desde o fim da guerra foi ignorar qualquer atrocidade cometida pelas pessoas no lado deles--a menos que eles pudessem culpar isto nos inimigos deles. Por exemplo, o assassinato por esquadrões judaicos de execução pertencentes à polícia secreta Soviética de 15 000 oficiais e intelectuais poloneses em 1940 foi culpado nos alemães, depois que o Exército alemão em avanço descobriu os corpos de mais de 4000 dessas vítimas na floresta de Katyn. Até mesmo muitos anos depois do fim da guerra, muitos elementos da mídia controlada continuaram repetindo e papagueando esta mentira sobre a culpa alemã pelos assassinatos de Katyn. O controle judeu da mídia de notícias tornou isso bem fácil.
E é claro que, os relatórios das atrocidades cometidas contra os Alemães pelas forças Soviéticas durante e após a guerra também foram suprimidos. Os horríveis estupros em massa das mulheres e meninas alemãs, e o assassinato em massa de civis alemães e prisioneiros de guerra foram incitados deliberadamente pelo commissário de propaganda Judeu-Soviético Ilya Ehrenburg. Este commissário judeu louco-de-ódio explicitamente urgia o exército Vermelho a estuprar as mulheres alemãs e assassinar os civis alemães, inclusive crianças. E eles fizeram isso. Mas é claro que, Hollywood nunca fez um filme sobre estas atrocidades horríveis. E tão longe quanto eu estou atento, nenhum dos herdeiros destes poloneses, alemães, ou as vítimas italianas dos Aliados Pró-Judeus fizeram qualquer exigência dos vários governos Aliados para indenização.
De todas as pessoas que sofreram perdas durante a Segunda Guerra Mundial, são somente os Judeus que estão exigindo serem pagos, somente os Judeus que estão tentando capitalizar nas perdas deles -- e exagerando e mentindo sobre essas perdas de forma que eles possam inchar as reivindicações deles para indenizações. Claro que, realmente isso não traria para nenhum destes poloneses, alemães, ou italianos qualquer benefício fazer reivindicações para restituições, porque eles não controlam a mídia, e sem a mídia para apoiá-los os políticos apenas ririam na cara deles.
Imagine uma delegação de mulheres das aldeias italianas, anciãs da área do Monte Cassino aparecendo em Washington e reivindicando restituição do governo Norte-Americano pelas experiências horríveis delas de serem estupradas em gangue por marroquinos 53 anos atrás. Afinal de contas, foi um americano, o General Dwight Eisenhower que tomava conta então do esforço de guerra Aliado, e quem tinha a responsabilidade pela conduta dos soldados Aliados, inclusive os marroquinos. Os marroquinos já tinham uma reputação como um bando de estupradores, e degoladores selvagens, de forma que apenas o fato de trazer soldados marroquinos para a Europa já constituía um crime de guerra e um crime contra a humanidade.
Mas você pode imaginar qualquer um de nossos políticos dando até mesmo para estas mulheres o tempo de um dia? O Senador Alphonse D'Amato,de Nova York, tem "batido os tambores" para os judeus que estão exigindo ouro dos suíços, dos suecos, e de todo mundo mais. Eu tenho certeza de que ele não seria tão útil aos seus compatriotas italianos da mesma maneira. Afinal de contas, os italianos não possuem o New York Times. Não, estas mulheres italianas seriam ignoradas. Reivindicar o status de vítima, como os judeus, dessa forma roubando parte das luzes dos refletores sobre os judeus, seria considerado equivalente a anti-semitismo. E se queixar de terem sido estupradas por soldados de "cor" certamente seriam acusadas de racismo. Quando os políticos vissem estas mulheres chegando, eles correriam na outra direção, e o Senador D'Amato estaria correndo mais rapidamente que todo o resto.
Você sabe, pode ser que este negócio dos judeus extorquirem alguns bilhões de dólares de vários governos, bancos e companhias de seguros que eles reivindicam do passado não seja grande coisa. Afinal de contas, é só dinheiro. Mas é com certeza uma ótima ilustração, eu creio, tanto do modo como os judeus trabalham quanto da necessidade absoluta de que nós recuperemos o controle de nossos meios de comunicação de massa. Na minha visão, o que foi feito a essas mulheres nas aldeias ao redor de Monte Cassino em maio de 1944 é um crime muito pior do que qualquer coisa que os judeus reivindicam ter acontecido a eles--até mesmo cada uma das reivindicações deles fosse verdade. Também é um crime que as notícias desta atrocidade terrível foram suprimidas . Nossas crianças estão sendo ensinadas hoje uma falsa versão da história e estão sendo conduzidas, como resultado, a conclusões erradas. Por causa disto eles são incapazes de defender a sociedade deles, a civilização deles, e a raça deles. Foram dadas as crianças falsas noções de quem os amigos delas são e quem os inimigos delas são. E eles foram entregues a estas falsas idéias, eles foram conduzidos a estas conclusões erradas, apenas por uma razão, e esta razão é porque isto beneficia os judeus.
Este é um crime terrível. Justificaria cem tribunais de Nuremberg e o enforcamento de todo general, todo político, e todo chefe da mídia que participou nisto.
Se nossa gente deve sobreviver, nós temos que saber o que está acontecendo no mundo ao nosso redor. Nós temos que saber a verdade sobre o que aconteceu conosco no passado, não mentiras projetadas para beneficiar os judeus. Você sabe, eu toco muito neste ponto, mas isso é porque é de importância suprema. Algumas pessoas evitam deliberadamente a compreensão deste fato. Eles fingem que não deveria ser de nenhuma preocupação a nós quem controla nossos meios de comunicação. Alguém tem que os controlar, e assim pode bem ser os judeus, eles pensam. Como isso nos prejudica, eles perguntam. Nós ainda podemos obter as mais recentes contagens de pontos no basquete. Nós ainda podemos conhecer a previsão do tempo. Nós ainda podemos assistir nosso espetáculo de jogo favorito ou filme de comédia . Por que nós deveríamos estar interessados que são os judeus que estão provendo estas coisas para nós em lugar de outra pessoa?
Me deixe lhe falar novamente por que nós deveríamos ser interessados, e eu direi isto calmamente. Nós não fomos infornados pela mídia sobre o que os comunistas estavam fazendo na União Soviética nos anos 20 e 30 , porque os judeus não queriam que nós soubéssemos. Poderia nos colocar contra o Comunismo, e os judeus comunistas na União soviética estavam montados em tudo aquilo. Os judeus não queriam que nós estivéssemos contra o Comunismo. Assim não houve nenhum filme de Hollywood exibindo fazendeiros russos e ucranianos morrendo de fome enquanto comissários judeus comiam caviar. Ao invés diso, o que nós obtivemos da mídia nos anos 1930 eram filmes anti-alemães e propaganda anti-alemã nos jornais e no rádio. Os judeus queriam que nós fôssemos anti-alemães, porque os alemães estavam expulsando os judeus da Alemanha. Nos mentiram tanto e por tão longo tempo que nós acabamos nos aliando com os comunistas para destruir os alemães. E em 1943, quando o Exército alemão descobriu os corpos desses 15.000 oficiais poloneses e intelectuais que tinham sido assassinados pelos comunistas, a mídia judaica daqui mentiu novamente a nós e nos falou que os alemães tinham feito aquilo. E foram todas estas mentiras que conduziram diretamente a todas aquelas mulheres nas aldeias montesas ao redor de Monte Cassino que foram estupradas em gangue por soldados marroquinos em maio de1944. E as mesmas mentiras conduziram ao estupro em gangue e o assassinato em massa de milhões de alemães pelos anos seguintes depois disso.
Mas se não fosse por estas mentiras nós nunca teríamos sido envolvidos em uma guerra na Europa, mesmo com o ataque japonês em Pearl Harbor. Se não fosse por estas mentiras, o Comunismo teria sido esmagado na Europa 50 anos mais cedo. Se não fosse por estas mentiras, os crimes mais horríveis na história teriam sido evitados.
Portanto, realmente importa que controla a mídia. Importou naquela época, e importa agora, porque nós ainda estamos sendo enganados. É o pior tipo de irresponsabilidade imaginar que você será agradável e legal não notando o que os judeus estão fazendo com a mídia e educadamente aceitando tudo das suas reivindicações do "Holocausto". Isso não é legal. Isso é criminoso. Pessoas que pensaram assim são em parte responsáveis pela Segunda Guerra Mundial. Até que nós arranquemos a mídia para longe dos mentirosos, nós tropeçaremos em um crime após o outro e uma catástrofe após a outra. Nós não podemos aguentar muito mais.
 
Old February 3rd, 2014 #5
Nikolas Försberg
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Violência Negra contra Brancos

pelo Dr. William Pierce

Todo mundo tem ouvido sobre os três adolescentes Brancos em Michigan que saltaram um trem de carga, acidentalmente foram parar em um bairro negro na cidade de Flint, e foram atacados por uma gangue de Negros enquanto tentavam achar um telefone para poder ligar para seus pais. Os negros espancaram e roubaram todos os três adolescentes brancos, desnudaram e estupraram a menina branca, e então atiraram em todos os três jovens Brancos na cabeça, no estilo 'execução', deixando-os como mortos. Um deles, um menino de 14 anos, de fato morreu de seu ferimento à bala. Os outros dois, um menino de 15 anos e a menina de 14 anos que foi espancada, despida e estuprada, se fingiu de morta depois de ter sido baleada, e eventualmente eles escaparam.
Tudo isso aconteceu em Julho passado, e de início, eu não tinha planejado dizer nada sobre isso. Afinal, é o tipo de coisa que acontece toda hora nesta maravilhosa, multicultural América em que nós vivemos. Todos entendemos isso e aceitamos isso, portanto não me parece um assunto muito promissor. De fato, eu fiquei surpreso pela quantidade de cobertura da mídia que o crime recebeu. Nem de longe uma cobertura tão imensa como seria se um grupo de brancos tivesse atacado três jovens pretos, é lógico, mas ainda assim foi muito mais cobertura do que esses crimes Negro-contra-Branco normalmente recebem da mídia controlada. Eu acho que o que pegou a atenção da mídia nesse caso foi o fato de que foram 3 vítimas. Se fosse apenas uma menina branca sendo estuprada por um grupo ou um menino branco assassinado, teria recebido apenas uma notícia momentária e estritamente local .
Mais do que isso, no entanto, foi a maneira na qual o crime aconteceu: é o tipo de coisa que a maioria dos Brancos Americanos -- certamente aqueles que vivem em cidades grandes e dirigem para o trabalho todos os dias -- tem pesadelos: acidentalmente tomar a saída da estrada errada enquanto voltando para casa, e acabar num bairro negro. Essa cena de pesadelo foi o elemento chave no filme e best-seller de Tom Wolfe, Fogueira das Vaidades.
Eu não tinha intenção de comentar esse crime racial até que alguém me mandou uma reportagem sobre isso da edição da revista Time de 21 de julho. A primeira coisa que prendeu minha atenção nesse artigo da Time foi a manchete: Dizia: "... três adolescentes brancos foram alegadamente assaltados por um grupo de jovens negros". "Alegadamente". Eu imagino que é razoável usar essa palavra ao se referir sobre um suspeito específico, que, antes de seu julgamento e condenação, somente se "alega" ser culpado. Neste caso, no entanto, não havia nenhuma dúvida de que um ataque tinha ocorrido. Havia três adolescentes brancos com balas nas suas cabeças, um deles morto, e uma delas estuprada, e os tiros e o estupro ocorreram em uma área totalmente negra. Não havia questão sobre a raça dos atacantes. O uso da palavra "alegadamente" na história da Time claramente era uma indicação de seu desejo de não aceitar os fatos ‘Politicamente Incorretos’ do crime Negro-contra-Branco, e isso determinou o tom do artigo inteiro.
Suponha que os atacantes fossem Brancos e as vítimas Negras. Você acredita que a Time teria usado a palavra "alegadamente"?
Outras coisas na história da Time também chamaram minha atenção. As três vítimas brancas são, em muitas maneiras, típicas dos piores elementos da sociedade Branca de hoje. Eles são o tipo que usam bonés de baseball para trás, com calças extra-largas e perambulam pelos shoppings com nada mais útil para fazer do que trocar cartões com fotos de jogadores Negros de basquete. Tudo o que eles sabem eles aprenderam assistindo televisão: a maioria da vezes, MTV. E seus pais parecem não ser melhores. Seus pais certamente nada fizeram para prepará-los para a vida na América multicultural. As crianças não tinham idéia do perigo em que eles estavam quando eles saíram do trem em um bairro Negro. Seus pais "Politicamente Corretos" nunca os alertaram.
A parte mais nauseante da história da Time é a revelação de que a mãe do menino Branco assassinado tinha outros dois filhos – de dois pais Negros. A Time considera isso irônico: que esta boa mãe, que tentou tão duramente ser uma verdadeira multiculturalista, uma verdadeira Clintonista, e manteve seu filho livre de qualquer senso de sua Brancura, perdeu-o para um grupo de jovens Negros marginais.
Eu me recordo de Nicole Brown Simpson, cujos pais nunca alertaram-na também sobre Negros – que, de fato, parecem ser orgulhosos de que eles a criaram sem qualquer senso de identidade racial. Se somente todas as vítimas Brancas da selvageria Negra que são estupradas e assassinadas neste país a cada ano pudessem ser somente aquelas que estão perdidas sem reparo para nossa raça!
Infelizmente, este não é o caso. É deprimente contemplar a situação dos Brancos Norte-Americanos hoje. E não cria benefício nenhum agora enfurecer-se com a sua falta de coragem ou sua falta de entendimento ou até mesmo prometer a nós mesmos que quando a revolução vier nós vamos tostar cada um que esteja conectado com a revista Time sobre uma fogueira. Nós nunca teremos uma chance de construir tal fogueira e queimar cada um dos enganadores e traidores de nosso povo a menos que nós sejamos capazes de ajudar os Norte Americanos Brancos a melhorarem a sua situação primeiro. E nós sempre acreditamos que saber a verdade, saber os fatos, é a maneira para qualquer um começar a melhorar a sua situação. Portanto vamos dar uma olhada em alguns fatos: alguns fatos raciais.
E não vamos começar em alguma localidade desconhecida e pequena como Flint, Michigan, mas ao invés disso, no local de show nacional do Clintonismo e multiculturalismo, o centro mundial da diversidade e da ação afirmativa: Washington DC. Eu nunca estive em Flint, mas eu vivi em Washington por 18 anos. Eu ainda tenho o mau cheiro do lugar em minhas narinas. Washington é 70 por cento Negra. Alguns de seus habitantes gostam de se referir a ela como "cidade Chocolate". Alguns Brancos nos subúrbios a chamam de "Cidade Zoológico". Uma das razões porque há tantos Negros em Washington é de que lá é o ponto zero, o epicentro, para igualdade e Nova Ordem Mundial. É uma cidade boa para eles, com bastante trocados e benefícios. Em primeiro lugar, o governo Federal subsidia a operação da cidade com cerca de 1 milhão de dólares por dia, porque ele não pode permitir que a capital da nação afunde para a selva e comece a parecer como Kinshasa ou Port-au-Prince. Em outras palavras, nós, pagadores de impostos por todo o país estamos pagando para a manutenção do lugar. O governo da cidade de Washington é quase inteiramente Negro, com oficiais escolares Negros, um prefeito Negro, e por daí em diante. As escolas da cidade estão preenchidas por um time de professores Negros e diretores Negros: todos os tipos de modelos para jovens Negros. Além disso, o governo Federal, que é de longe o maior empregador na área, é pesadamente lotado com empregados Negros. Há uma abundância em empregos não preenchidos com altos salários e muitos benefícios. E acima de tudo isso, o ‘welfare’ (cheque do governo para quem não tem emprego) é bom em Washington. Ajuda é facilmente disponível para qualquer um, porque o governo não quer pessoas dormindo em caixas vazias na calçada em frente à Casa Branca. Dá uma má impressão a turistas estrangeiros.
Portanto, de qualquer maneira, com toda essa benevolência e atenção especial do Grande Pai Branco, talvez você esperasse que nossos irmãos "coloreds" em Washington estivessem em seu melhor comportamento. Talvez você esperasse que eles quisessem provar ao mundo que eles são realmente nossos iguais. Bem, a verdade nessa matéria é que eles se comportam em Washington da mesma maneira que eles se comportam em Flint – ou Kinshasa e Port-au-Prince. Cinquenta por cento dos homens Negros no distrito de Colúmbia entre as idades de 18 e 35 anos estão atualmente embaraçados com o sistema de Justiça Criminal. Isto é, eles estão na cadeia, eles estão detidos esperando julgamento em acusações criminosas, há um mandado de prisão para eles e a polícia está tentando achá-los ou eles estão em liberdade condicional ou provação antes de serem condenados por uma ofensa criminal. Cinquenta por cento. Um em cada dois.
E isso não inclui aqueles que foram formalmente enquadrados no sistema de Justiça Criminal: isto é, aqueles que já serviram suas sentenças por uma ofensa criminal e não estão mais em período de provação – como o prefeito, Marion Barry, por exemplo, que foi condenado numa acusação de uso de crack e cocaína e terminou a sua pena há vários anos atrás. A figura dos cinquenta por cento que eu acabei de lhes dar vem de um estudo do problema do crime em Washington que foi publicado no Washington Post em 26 de agosto de 1997.
Eu não tenho uma figura exata para aqueles, que como o prefeito, são ex-criminosos sem acusações atuais contra eles. É razoável dizer, portanto, que a maioria dos homens negros entre a idade de 18 e 35 anos que você irá encontrar nas ruas de Washington D.C. são criminosos, com acusações correntes contra eles ou com registros criminosos anteriores. Você entra no bairro errado em Washington – que é qualquer bairro fora da área fortemente policiada do Governo, ou na área Branca na parte noroeste da cidade – e você está garantido a terminar como aqueles ingênuos adolescentes Brancos em Michigan, cujos pais nunca os avisaram que Negros realmente não são o mesmo que os Brancos.
A maioria das pessoas Brancas que passam qualquer quantia de tempo em Washington – e estes são na maioria empregados Brancos do governo Federal – não são ingênuos. Eles alertam uns aos outros sobre a realidade de viver e trabalhar em Washington. É claro, os alertas são usualmente dados de uma maneira furtiva, sem falar, na verdade, sobre raça. Palavras-código são usadas, porque os Brancos em Washington são no mínimo tão "Politicamente Corretos" quanto os Brancos no resto do país. Eles se sentem obrigados a manter o fingimento de que eles acreditam na igualdade, que eles acreditam que Negros não são mais perigosos ou inclinados ao comportamento criminoso do que qualquer outro. Eles querem que você saiba que eles acreditam que se um bairro é perigoso, isso é somente por causa da pobreza. Isto certamente nada tem a ver com raça. Crime é um problema econômico, não um problema racial, eles lhe dirão.
Eles se sentem obrigados a manter essa falsidade, mas eles também querem continuar vivos. Portanto eles usam palavras-código e frases-código para alertar uns aos outros. E então, de vez em quando a verdade acaba aparecendo em um dos principais órgãos do "Politicamente Correto", tais como o Washington Post.
Há outras pistas para as fundamentais e profundas diferenças entre Negros e Brancos além da vastamente maior criminalidade dos Negros. Há as diferenças inatas em inteligência, em habilidade de resolver problemas. Eu tenho falado sobre estas diferenças intelectuais em outros programas. Novamente, como a criminalidade, a diferença na inteligência é algo que é vastamente reconhecido por Brancos educados e com conhecimento, mas é raramente discutida, porque é "Politicamente incorreto" fazer isso.
Padrões ocupacionais nos dão outra pista. Originalmente, praticamente todos os Negros na América do Norte estavam engajados no trabalho rural – por necessidade mais do que por escolha, é claro. Eles eram escravos nas plantações. Depois da abolição da escravidão, muitos Negros inicialmente permaneceram no trabalho na agricultura, alguns partilhando colheitas e outros com pequenas fazendas. Em qualquer caso, a porcentagem de negros engajada no trabalho nas fazendas era maior do que a porcentagem de Brancos. Nos últimos 130 anos, no entanto, esta situação mudou radicalmente. A mudança foi especialmente rápida desde a Segunda Guerra Mundial, mas ela realmente começou quando os programas de ‘welfare’ (cheque do bem-estar social) do governo se tornaram disponíveis de maneira geral. Hoje Negros constituem 13 por cento da população total dos Estados Unidos, mas menos de 1 por cento dos fazendeiros. Menos de um por cento!
Tanto Brancos quanto Negros tem se mudado das fazendas para as cidades desde a Guerra Civil, mas proporcionalmente Negros tem se aglomerado nas cidades muito mais do que Brancos. Por quê isso? Isso pode ser culpado no racismo Branco? Ou isso tem alguma coisa a ver com as exigências dos fazendeiros em geral, exigências inerentes à natureza do trabalho? Eu quero dizer, quanto crack e cocaína você pode fumar ou injetar e ainda manter a plantação semeada e colhida no tempo certo?
Eu estou certo de que se a revista Time fizesse qualquer artigo sobre o desaparecimento dos fazendeiros Negros nos Estados Unidos, eles iriam culpar isso no racismo Branco. E eu devo admitir, eu não passei muito tempo tentando analisar este problema particular. Eu apenas fui golpeado pela própria estatística – menos de um por cento dos fazendeiros nos Estados Unidos são Negros – sem levar um grande projeto de pesquisa para descobrir o porquê disso. Para mim, isto é apenas outra pista de que Negros e Brancos são realmente diferentes. As estatísticas sobre a raça dos Fazendeiros nos Estados Unidos, a propósito, estão disponíveis no Departamento de Agricultura em Washington. Se há uma coisa que nosso governo sabe fazer, é coletar estatísticas: estatísticas sobre emprego assim como estatísticas criminais.
Gente Branca deve prestar mais atenção a estas estatísticas – a estes fatos raciais – e menos atenção ao pessoal na revista Time e em toda parte, que tentam nos persuadir que estas estatísticas não significam nada, porque nós somos realmente os mesmos, todos iguais. A Time quer nos fazer acreditar que nós não devemos alertar nossas crianças para ficar longe de Negros e não andar em bairros Negros. A Time quer nos fazer acreditar que os pais de Nicole Brown criaram-na corretamente quando eles deixaram-na sair com jogadores Negros de futebol quando ela era adolescente. A Time quer nos fazer acreditar que a mãe do menino Branco de 14 anos que foi assassinado em Flint se comportou admiravelmente tendo duas crianças de pais Negros, além do filho branco dela, agora morto. Este tipo de comportamento provê o ambiente diverso, multicultural no nosso lar, que todos nós precisamos para crescer sem tendência racial, a Time sugere
Algumas vezes eu fico tão enfurecido com estes pais Brancos "politicamente corretos" , que mandam suas crianças para este mundo de selva em que nós vivemos sem qualquer conhecimento do que eles necessitam para sobreviver – quanto eu fico com o pessoal na revista Time, que determina o tom ideológico para estes pais. A diferença é que o pessoal que é dono da revista Time, da MTV, do New York Times e do Washington Post, e do resto da mídia que determina a moda, espalham seu veneno deliberadamente, com malícia planejada. Eles são na maioria Judeus, trabalhando em conjunto. Seu objetivo é o total desarmamento moral dos Brancos Americanos. Eles querem fazer com que seja impossível que nós nos defendamos racialmente. Não há questão sobre o que precisa ser feito com eles.
Eu tento ser mais compreensivo com os pais Brancos que querem acompanhar a moda, que seguem a linha Judaica da mídia. Afinal, a maioria do nosso povo nasce com uma necessidade inata de acompanhar os outros, de ser ‘da moda’ , e sem senso de discriminação para serem capazes de distinguir modas saudáveis de modas doentias. Não é ruim que pessoas sintam uma necessidade de serem "da moda" e acompanharem os demais. É uma parte da personalidade feminina, que nós todos , homens e mulheres, nascemos. O que é um problema é que nesta era este espírito feminino não está equilibrado com um espírito masculino que discrimina entre o que é saudável e o que é doentio, entre o que é benéfico para nosso povo e o que é hostil. Nesta era o espírito feminino está ascendente, e é um espírito que nos diz que não devemos resistir àqueles que querem nos destruir. É um espírito que no caso de um conflito racial nos diz para nos entregar, para nos render, para nós virarmos nossas costas e expor nossas gargantas a nossos inimigos na esperança de que eles nos poupem.
A linha feminina, de estar na moda, que estes pais tem aprendido da mídia Judaica é a de que nós estamos vivendo em um mundo que está se tornando cada vez menos Branco, que em breve a raça Branca se tornará uma minoria até mesmo nos Estados Unidos, e que ao invés de fazer tudo o que for necessário para reverter esta situação e permanecermos donos de nossa própria terra, nós deveríamos tentar nos conformar e acomodar a esta realidade; nós deveríamos tentar nos fazer simpáticos com os não-Brancos na esperança de que eles irão nos tolerar. Alguns desses pais efeminados, conscientes da moda, vão tão longe a ponto de dar boas-vindas a miscigenação; se nós nos cruzarmos com os descendentes de nossos escravos, estes pais pensam, então certamente eles vão nos perdoar por nossa Brancura e vão nos deixar viver. E então eles preenchem as cabeças de suas próprias crianças com estas idéias venenosas e então as mandam para a selva lá fora, da maneira que os pais de Nicole Brown Simpson fizeram e da maneira que os pais daquelas três crianças Brancas em Michigan fizeram.
Eu tento não ficar furioso com tolos e otários, e ao invés disso, guardar minha fúria para aqueles que são conscientemente malignos. A longo prazo sua tolice será sua própria punição, mas enquanto isso, vai nos tirar um número considerável de pessoas jovens inocentes também.
 
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Nikolas Försberg
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A Divisão da América

pelo Dr. William Pierce

Uma coisa interessante está acontecendo na América: a nação está se movendo em duas direções ao mesmo tempo.

Em uma direção está a coalizão Clinton, movendo-se cada vez mais atrevidamente no reino do "bem-bom", de cada vez maior permissividade, de homossexualidade, de valores e atitudes femininos, de multiculturalismo e "diversidade". Esta é a parte da América que aplaudiu o bombardeio da Sérvia e que apoia o conceito de Nova Ordem Mundial ditando a todo mundo em toda parte como dirigir sua vida. Esta é a parte da América que está olhando à frente alegremente para o contínuo escurecimento da América, a parte que acredita que as coisas serão muito melhores quando finalmente não houver mais uma maioria Branca. Esta é a parte da América que acredita em igualdade e democracia e fraternidade; é a parte da América que é a da moda, da tendência, materialística, e consumisticamente orientada, a parte narcisística e individualista, a "geração eu", de todas as eras.

E do outro lado há o resto da América Branca. É a parte da América Branca que não somente não votou em Clinton, e não aprova a maneira como ele está dirigindo o país, mas que está estarrecida -- que está horrorizada -- que tal pessoa possa ter se tornado seu presidente. É a parte da América Branca que não aceita que a América deva ser a polícia do mundo, iniciando guerras com nações cujas políticas internas os tendenciosos da Nova Ordem Mundial não gostam. É a parte da América Branca que não aceitou a noção que homossexualidade é ok, que casamentos do mesmo sexo são ok, de que homossexuais deveriam poder adotar crianças e criá-las de acordo com sua própria perversão. É a parte da América Branca que não acredita em mandar mulheres ao combate ou em manter nossas fronteiras abertas para o Terceiro Mundo. É a parte da América Branca que não acredita que é mais importante ter mais diversidade e multiculturalismo em nossas escolas
do que manter rigorosos padrões de performance. É a parte da América Branca que tem resistido à noção de que tudo que é Branco, masculino e heterossexual é suspeito, a parte que está começando a se tornar um pouco cínica sobre o uso da palavra "ódio" pela mídia controlada para rotular e etiquetar tudo o que não é "politicamente correto".
Agora, esta parte da América não está se movendo como um todo para qualquer lugar. A maioria das pessoas nesta parte da América estão num estado de choque cultural; elas estão ainda tentando adivinhar o que aconteceu com a América que elas costumavam conhecer e amar. Na medida em que esta parte da América não está indo a qualquer lugar, ela está provendo um crescente filete de recrutas para um movimento de resistência que é, em parte, um exército clandestino, e é em parte um fórum de dissidentes.
A crescente separação de duas partes da América pode não parecer a mesma para o ponto de vista de qualquer pessoa, e para alguns, ela pode nem sequer ser visível. O que eu vejo, no entanto, são dois movimentos simultâneos distantes do centro, distantes do antigo status quo. Eu vejo em um lado a parte que, por simplicidade, eu chamei de "coalizão Clinton", -- e por favor, entenda que eu estou usando os termos "coalizão Clinton" e "Clintonistas" em um senso genérico agora, não apenas para me referir à gangue atual, mas também aos seus predecessores da mesma espécie -- eu vejo a coalizão Clinton se
tornando cada vez mais ultrajante, cada vez mais arrogante e audaciosa, cada vez mais auto-confiante e sem auto-restrições; e do outro lado eu vejo o crescimento acelerado da organização que eu lidero, a National Alliance, e eu vejo uma crescente resposta à estes programas das Vozes Dissidentes Americanas.
Agora, da maneira que eu descrevi este fenômeno, de um certo modo eu me coloquei, e a parte da América que eu pertence no papel de reacionários: A coalizão Clinton tem empurrado políticas que nós não gostamos, e nós temos reagido a elas. Eu acho que eu prefiro pensar em mim como um revolucionário ao invés de um reacionário, mas a verdade é que se a coalizão Clinton não estivesseempurrando políticas há 30 anos atrás, que eu vi como políticas que iriam destruir minha raça e a civilização que nós construímos, eu teria permanecido como um professor de física. Eu me tornei um dissidente, eu me tornei um ativista, em reação à estas políticas destrutivas que estavam sendo promovidas pela gangue Clinton desde os anos 1960. Eles eram os revolucionários; eu era o reacionário.
Tendo me tornado um dissidente, no entanto, eu eventualmente fui muito além de meramente resistir às políticas da gangue Clinton. Eu pensei sobre as falhas não-aparentes em nossa sociedade e em nosso sistema de governo e em nossa ideologia prevalecente e estilo de vida que permitiu à gangue Clinton a chegar a uma posição onde ela pode nos fazer tanto dano. Ao invés de defender o centro, eu próprio me tornei um revolucionário, determinado que nós temos não somente que derrotar os Clintonistas e tomar o poder deles, mas que nós devemos re-estruturar a nossa sociedade, re-estruturar o nosso governo, re-estruturar a nossa forma de pensar e de viver para que os inimigos de nosso povo nunca mais possam ganhar poder sobre nós novamente. Portanto, enquanto a gangue Clinton continuou a mover-se do centro para outra direção, eu comecei a mover-me do centro em outra direção -- e agora muito mais gente do que em anos anteriores também pararam de tentar meramente defender o centro e estão se movendo para longe comigo. Muito mais gente tem parado de se ser reacionários e estão se tornando, ao invés disso, revolucionários. Este é o fenômeno que eu quero falar hoje, este movimento acelerado do centro, esta separação em duas partes da América.
Há muitos pontos de vista diferentes pelos quais alguém pode ver este fenômeno. Deixe-me descrever para você um filme que eu vi na semana passada, que ilumina um desses pontos de vista. O filme foi feito em 1995, mas levou-me quatro anos para vê-lo. Ele se chama Raça Pura (Pure Race), e ele é mais ou menos o padrão de filme de propaganda de ódio do tipo que Hollywood tem produzido nos últimos 15 anos ou quase isso, num esforço de persuadir os "batatas-de-sofá" de que qualquer um que não tenha idéias 'politicamente corretas' em assuntos raciais é um psicopata perigoso. Ele rouba um grande número de idéias de outros filmes de propaganda do mesmo gênero, tais como Betrayal (Traição) e Into the Heartland, ambos produzidos há poucos anos atrás. De fato, Raça Pura é chocantemente cheio dos clichés liberais padrão. O filme olha para a América do ponto de vista Clintonista, e o que ele diz, essencialmente, é que você não pode confiar em ninguém que não é um liberal urbano 'Politicamente Correto'. Gente Branca em cidades pequenas e áreas rurais são provavelmente trogloditas racistas e perigosos.
Os dois co-protagonistas no filme, uma estudante Branca universitária e um estudante Negro universitário, estão dirigindo juntos através do Noroeste dos EUA, na costa do Pacífico, voltando para a universidade, e eles acabam com um pneu furado em uma área rural do Idaho, onde Negros não são bem vindos. Os dois são sequestrados por uma gangue neo-nazista, o lider dos quais é o prefeito da cidade mais próxima, e um proeminente membro dela é um xerife local, e eles são soltos para se perderem na floresta para serem caçados e mortos pelos pesadamente armados neo-nazistas por esporte.
Bem, esta é parte do que o filme Raça Pura diz. Ele também diz aos espectadores que Negros são realmente superiores aos Brancos em todos os aspectos, especialmente em sua atraência para lindas meninas Brancas, e que certamente nós não nos deveríamos resentir sobre isso. Um jovem homem Branco que faz objeção ao co-protagonista Negro, fazendo uma paquera à sua namorada leva uma bem-merecida surra do Negro. O co-protagonista Branco, do tipo liberal-permissivo, admira servilmente o Negro tanto por sua bem-sucedida paquera com a menina Branca quanto por bater no namorado Branco dela.
Agora, os Judeus e seus aliados fazem filmes como Raça Pura porque os filmes servem aos seus propósitos. Eles fazem com que espectadores urbanos, liberais politicamente corretos sintam suspeita de gente Branca que vive em pequenas cidades em lugares como Idaho ou West Virginia. Eles convencem estudantes universitários Brancos, do tipo liberal e permissivo que é ok negros namorarem com meninas Brancas, e que qualquer um que faça objeção a isso merece ser espancado. Se os filmes não servissem a esse propósito, os Judeus não continuariam fazendo-os.
Minha reação ao filme foi de que uma das primeiras coisas a serem feitas quando a América estiver com a saúde restaurada é caçar todo mundo que tenha tido qualquer coisa a ver com a produção der um desses filmes de propaganda anti-Brancos de ódio e lidar com eles apropriadamente. E eu sei que muitos outros Brancos Americanos ficariam, no mínimo, irados por esse filme. As imagens que esses filmes de propaganda de ódio Judaico direcionam para os "batatas-de-sofá" (couch-potatoes, expressão para americanos gordos assistidores de TV), estão mais chocantes do que costumavam ser a alguns anos atrás. A propaganda está mais audaz. Os filmes estão menos sutis. E isto porque o vão entre as duas Américas está se ampliando. Os filmes não devem ser mais tão sutis como eles costumavam ser de maneira a serem efetivos com a sua audiência almejada.
Bem, aquele é um ponto de vista. Na noite passada, eu vi um outro filme de propaganda de ódio: um filme de propaganda muito, muito mais sutil e astuto do que Raça Pura. O filme que eu vi na noite passada foi um muito mais novo. O nome é American History X. Quando este filme apareceu pela primeira vez há alguns poucos meses atrás houve uma certa quantidade de preocupação e protestos entre os Judeus e seus aliados. Muitos deles pensaram que ele era sutil demais, que ele poderia enviar a mensagem errada para muitos espectadores. Eles temiam que ao fingir serem objetivos, ao fingir serem imparciais em seu retrato de Brancos e Negros, ele confirmaria e apoiaria alguns Brancos em seus "preconceitos".
Bem, no caso de você não ter visto o filme ainda, eu irei descrevê-lo para você. O protagonista em American History X é um skinhead de uma família trabalhadora na Califórnia: um brilhante e articulado skinhead chamado Derek, que é um líder natural. O pai de Derek é um bombeiro que é assassinado por Negros enquanto tenta apagar um incêndio numa casa de drogados em crack, um muquifo, num bairro negro. E eu devo dizer que para esse filme, que ele faz um trabalho muito melhor do que qualquer outro filme que eu tenha visto recentemente em retratar as amargas realidades da vida para os jovens crescendo
no esgoto multucultural que os Clintonistas tem transformado a Califórnia.
De qualquer maneira, as gangues negras e a intimidação de crianças Brancas por Negros nas escolas são retratadas com um realismo chocante em American History X. Assistir ao filme ajuda a alguém entender porque tantos jovens Brancos de famílias de classe trabalhadora que são forçados a frequentar as escolas multiculturalizadas em nossas cidades se tornam skinheads. Eles fazem isso para sobreviver. As crianças Brancas tem sido abandonadas pelo estabelecimento adulto, que para ser "politicamente correto" deve fingir que ir para a escola com Negros é uma experiência maravilhosa e enriquecedora
culturalmente. Portanto, as crianças e jovens Brancos se juntam à gangues de skinheads para que eles possam se proteger dos Negros.
Logo no início do filme uma gangue de Negros armados vai à casa de Derek à noite para roubar sua caminhonete em sua garagem. Derek surpreende-os e se engaja em um tiroteio que deixa dois dos Negros mortos. Derek é mandado para à prisão por três anos sob a teoria de que ele usou de força excessiva em prevenir o roubo de sua caminhonete. Enquanto está na
prisão, ele encontra proteção de gangues Negras ao se juntar com uma gangue Branca. Mas quando Derek critica o negócio de venda de drogas da gangue Branca, ele é selvagemente brutalizado e estuprado por eles para ensinar-lhe uma lição. Depois disso, sem a proteção de seus companheiros Brancos ele teme que as gangues Negras o matem, mas um prisioneiro
Negro, com o qual ele foi designado a trabalhar junto, na lavanderia da prisão salva sua vida colocando para os outros Negros que Derek não deve ser ferido.
Para encurtar uma longa história, quando Derek termina seus três anos na prisão, ele é um homem mudado. Ele aprendeu com sua experiência na prisão que nem todos os seus companheiros Brancos são bons, e que nem todos os Negros são ruins: nem todos eles são contra ele. Ele está determinado a tirar seu irmão mais novo da cena skinhead. Mas é tarde demais. Seu irmão mais novo cometeu um erro básico de ficar no caminho de um troglodita preto que estava pisando num menino menor Branco no banheiro da escola, e no fim do filme o troglodita preto volta à escola com uma pistola e assassina o irmão de Derek.
Portanto, a mensagem de American History X não é a de que Negros são superiores e que Brancos "politicamente incorretos" são trogloditas psicopatas, que é a mensagem de Raça Pura. A mensagem de American History X é a de que alguns Brancos são maus e que alguns Negros são bons: de que não é simplesmente uma matéria de Brancos bons e Negros ruins. Nós vemos o efeito dessa mensagem em Derek. Ela o confunde ao ponto em que ele decide abandonar a guerra totalmente real em andamento entre Brancos e Negros. Ele lutou na guerra e ela lhe custou caro demais. Ele não quer mais lutar. Ele apenas quer que sua família esteja segura. Ele não teria ido para a prisão, e seu irmão ainda estaria vivo se ele não resistisse. A mensagem de American History X é de que nós não deveríamos resistir.
E sem dúvida nenhuma, nesta sociedade feminilizada na qual nós vivemos hoje, esta mensagem será efetiva em algumas pessoas. O que os propagandistas do ódio estão nos dizendo com American History X é , sim, há um mundo áspero e perigoso lá fora, mas você não deve tentar resistir a ele com base em raça. Porque, você vê, há alguns Brancos muito maus, e há alguns Negros decentes. Portanto, não resista. Não vai lhe fazer bem algum. Você só vai se machucar. Apenas deixe o processo de multiculturalização continuar. Apenas vá com o resto do fluxo e tente fazer o melhor nisto. Não resista.
Ora, ora, ora! Como se nós precisássemos de Hollywood para nos dizer que alguns Brancos são maus, e alguns Negros não são! Agora, para aqueles que não estão desesperadamente confusos por esta revelação como Derek esteve, e portanto não estão inclinados a colocar suas mãos para a frente e se render, deixe-me trazer a mensagem de American History
X um passo à frente do que seus produtores intencionaram. Sim, há uma zona de guerra lá fora, e talvez você corra mais risco de se machucar se você não se render. Mas você sabe, a América nem sempre foi tal esgoto multicultural. As escolas em nossas cidades não foram sempre infestadas com gangues Negras. Até mesmo lugares como Los Angeles costumavam
ser comunidades decentes, seguras e salubres para famílias Brancas viverem. Costumava ser que crianças Brancas não fossem chutadas por trogloditas pretos nos banheiros das escolas. Costumava ser que alguém não precisasse se preocupar com Negros roubando sua caminhonete à noite em sua garagem -- nem mesmo em Los Angeles. Na verdade, nem mesmo costumava existir gangues Brancas de drogas, como aquela na prisão para onde Derek foi mandado -- não havia tais gangues antes que a nossa sociedade inteira tivesse se tornado o esgoto que é hoje. Eu quero dizer, houve um tempo onde nem
sequer a Máfia negociaria com drogas, porque o negócio das drogas era considerado um negócio "sujo".
E a situação está piorando. Os não-Brancos estão continuando a inundar para dentro de nossas fronteiras. A Califórnia está se tornando cada vez mais escura, e um lugar cada vez menos e menos segura para jovens Brancos crescerem. Toda a América está se tornando escura. A raça Branca está perdendo terreno em toda a parte: em nossas cidades, em nossos subúrbios, em nossas escolas, em nossas forças armadas. Imigrantes não-Brancos estão continuando a se alastrar pelo país. As mãos estendidas em ajuda e o favoritismo para com os não-Brancos continua. O governo em Washington e em cada sede de governo estadual no país e nas câmaras municipais em todo o país estão se tornando cada vez mais e mais corruptas.
Por toda a nossa história nossos ancestrais responderam a situações como essa através da luta, da maneira como Derek e seu irmão fizeram no começo do filme American History X. Nós lutamos por nosso caminho contra o barbarismo. Nós edificamos uma civilização. Nós estabelecemos um sistema de justiça para nosso povo. Nós trouxemos ordem do caos. E nós lutamos em cada passo desse caminho. Nós lutamos contra os Hunos, contra os Mouros, contra os Mongóis e contra os Turcos. Nós construímos uma civilização na Europa na qual nós sabíamos como lidar com criminosos Brancos como aqueles que brutalizaram Derek na prisão. Nós não os mimávamos mandando a eles uma assistente social para falar com eles. Nós os
enforcávamos. Nós quebrávamos eles. Nós nos livrávamos deles.
Nós viemos para a América e nós lutamos contra os Índios. Os colonizadores Brancos aqui não se deixaram submeter pelas atrocidades dos Índios contra nossas mulheres e nossas crianças. E nós não jogamos nossas mãos para a frente e nos
rendemos quando nós percebemos que alguns índios eram amigáveis -- nem todo índio tinha o hábito de sequestrar colonizadores Brancos e torturá-los até a morte em maneiras horríveis. Nós não desistimos quando ficou claro à nós que nós teríamos uma luta difícil para civilizar a América do Norte. Nós lutamos! Nós civilizamos o continente. Nós construímos uma nação onde nós poderíamos viver e trabalhar, onde nós pudéssemos ir para a escola e criar nossas famílias em um ambiente decente e seguro: nenhuma gangue Negra, nenhuma gangue Asiática, nenhuma gangue Hispânica, nenhuma droga, nenhum carro atirando, nenhuma inundação de não-Brancos infestando o país, nenhum Bill Clinton na Casa Branca. Esta era a nossa América. Nós lutamos por ela, e nós a construímos.
E então talvez nós tenhamos baixado a guarda. Nós nos relaxamos demais. E portanto, aqui estamos em 1999, com nossa civilização sob ataque e perdendo terreno em todos os fronts. A coisa interessante sobre American History X é que o herói skinhead, Derek, entendeu e enunciou todas essas coisas no começo do filme. Ele lutou, na única maneira que ele sabia como lutar em seu ambiente, e com seus conhecimentos anteriores, e aquilo era certo e bom. É claro, nós não podemos ganhar esta guerra com um exército de bêbados, indisciplinados e farreadores skinheads. Mas ao menos, a mensagem do filme -- a sua moral -- foi boa até esse ponto. Mas então o filme revela sua verdadeira natureza como propaganda de ódio quando o herói descobre que há Brancos maus e bons Negros e decide, portanto, que ele não mais lutará pela civilização Branca, que não é bom resistir àqueles que estão destruindo a América.
E eu acho que essa mensagem de propaganda será efetiva em algumas pessoas -- mas não tantas, eu creio, como o número que os produtores esperavam. Eu acredito que muitos espectadores irão para o próximo passo, sem que eu precise explicar para eles. e eles dirão para si mesmos, sim, a vida não é tão simples, mas o fato é que nós estamos em uma guerra, e nós estamos perdendo; as condições estão se tornando cada vez piores. E não está em nossa natureza nos render. A única maneira que nós podemos ter um futuro melhor para nossa raça é lutar, não desistir como Derek fez.
E esta é a divisão da América que eu vejo agora. Eu vejo mais gente do que antes entendendo que nós devemos lutar, ainda que outros sejam persuadidos a se renderem. E eu espero que a maioria de vocês em minha audiência hoje irão entender que nós devemos lutar e escolher lutar comigo por um futuro melhor.
 
Old February 3rd, 2014 #7
Nikolas Försberg
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A lição do Haiti

pelo Dr. William Pierce

Neste mês as últimas tropas "de manutenção de paz" das Nações Unidas no Haiti vão partir, e os Haitianos terão novamente uma chance de tentarem governar a si próprios. Os "mantenedores da paz" ocuparam o Haiti, junto com 23.000 soldados Norte-Americanos, três anos atrás, de modo a forçar o governo do General Raoul Cedras a renunciar para que um favorito de Clinton, Jean-Bertrand Aristide, pudesse ser instalado como presidente. As razões apresentadas para o público americano para esta interferência nos assuntos do Haiti foram de que o General Cedras era um "ditador" e que ele não respeitava os "direitos humanos" dos Haitianos. O amigo do Sr. Clinton, Aristide, por outro lado, era dito um "democrata" e um respeitador dos "direitos humanos".
Na verdade, Aristide é um ex-sacerdote, que se tornou Marxista, cuja idéia de respeitar direitos humanos é a de incitar multidões de seus apoiadores para assassinar seus oponentes políticos através de quebrar seus braços, vestindo seus pescoços com uma tira ensopada de gasolina, e queimando-os até a morte -- um procedimento conhecido como "laço-de-pescoço". Bem, isso é bem típico da forma de fazer um país seguro para a democracia no estilo das Nações Unidas!
No entanto, os Haitianos não se importam muito mais para o amigo Marxista do Sr. Clinton, Aristide, do que eles se importam para o General Cedras, e Aristide está fora do governo novamente e os Haitianos estão para serem permitidos dirigir as coisas para si próprios mais uma vez. Bem, quase isso. Quinhentos soldados norte-americanos ainda permanecem no país para manter um olho nas coisas. Eles vão chamar por mais ajuda se a necessidade de "fazer o Haiti seguro para a democracia" surgir novamente.
Os Clintonistas não estão se vangloriando muito alto sobre o sucesso de seu mais recente esforço naquela direção, porque a situação no Haiti está tão severa hoje quanto estava antes das Nações Unidas meterem o seu nariz nas coisas três anos atrás. A única mudança significativa, foi a diminuição relativa do fluxo de "gente de barco" do Haiti nas praias da Flórida, mas esse fluxo foi causado em primeiro lugar pelo embargo imposto ao Haiti pelo governo Norte-Americano numa mal-sucedida tentativa de forçar o General Cedras a renunciar, e o conseqüentes danos na já paupérrima e fraca economia Haitiana. Quando o embargo foi suspenso, muitos Haitianos decidiram ficar em casa e partilhar das novas guloseimas trazidas para eles pela administração Clinton.
As tropas dos Estados Unidos construíram estradas, escolas e clínicas hospitalares, e bombearam alguns bilhões de dólares na economia Haitiana, mas uma pesquisa dos resultados de todos esses esforços não é encorajadora. As ruas de Port-au-Prince ainda fedem lixo e excrementos humanos, a corrupção local está tão má quanto sempre foi, e crimes violentos estão aumentando. As novas estradas e clínicas construídas pelos Estados Unidos meramente adicionaram uma aparência de melhoramento, para que a indústria do turismo seja capaz de começar a fazer um pouco de dinheiro novamente, mas a situação básica do Haiti e as vidas da maioria dos Haitianos permanecem inalteradas
Este tipo de coisa tem acontecido inúmeras vezes no Haiti. Parece que nós teríamos que ter aprendido algo disso. No século XVIII , o Haiti, então chamado de Saint-Domingue, e governado pelos Franceses, era a mais próspera colônia no Novo Mundo. Seu solo enormemente fértil produzia uma grande abundância de colheitas e atraiu milhares de colonizadores Brancos Franceses. Infelizmente, escravos Negros da África foram importados para ajudar com o trabalho.
No final dos anos 1700, a loucura da Revolução Francesa, com sua verdadeiramente insana doutrina de igualdade racial, infectou muitos franceses, e a população Negra de trabalhadores de plantações foram encorajados a se revoltar. Quando eles fizeram isso, eles brutalmente assassinaram cada homem, mulher e criança Brancos na colônia, e declararam o Haiti uma república. O que tinha sido a mais rica e mais produtiva parte do Novo Mundo prontamente afundou para o nível Africano de esqualidez, miséria e pobreza. As estradas e cidades construídas pelos Franceses caíram em ruínas. Uma mistura peculiarmente Africana de anarquia e tirania substituiu a lei e ordem Francesas.
Um pouco mais de um século depois, em 1915, seguido por um especialmente caótico e sangrento período, Marines norte-americanos foram mandados ao Haiti para impôr uma sombra de ordem no país. A razão para mandá-los lá foi proteger os interesses de negócios Americanos no Haiti, embora o Presidente Wilson tenha dito aos norte-americanos que os Marines foram mandados lá para "trazer democracia ao Haiti". Os Marines permaneceram no Haiti por 19 anos. Eles não só obrigaram a estabilidade governamental lá, mas também construíram escolas e hospitais, um moderno sistema de telefonia, e mais de 1000 milhas de estradas pavimentadas com 210 pontes. O governo Norte-Americano treinou professores e doutores Haitianos. Nós realmente demos ao Haiti a base para um novo e fresco começo. Assim que os Marines Norte-Americanos foram embora em 1934, no entanto, os Haitianos retornaram a seu próprio jeito de fazer as coisas, que significa, indolência, corrupção e vudu. Tudo o que os Americanos construíram para eles gradualmente retornou à selva.
Em 1958, os Estados Unidos mandaram os Marines para o Haiti novamente, dessa vez com o objetivo de reconstruir a economia e infra-estrutura do país, para que ele não sucumbisse a influências comunistas. Nós sustentamos o regime de "Papa Doc" Duvalier, que tinha sido treinado em medicina durante a nossa primeira incursão no Haiti, mas que era um praticante de Vudu também. Ele era um brutal e sangrento ditador. Novamente, nós gastamos centenas de milhões de dólares reconstruindo o que os Haitianos tinham destruído e treinamos milhares deles nas habilidades necessárias para manter o país andando. Mas quando nós pulamos fora novamente, o país imediatamente retornou a seus modos antigos : seus modos Africanos.
E em 1994, nós tentamos a mesma tolice novamente, anunciando que nós estávamos "restaurando a democracia" ao Haiti.
Porquê nós não podemos aceitar a simples e transparente verdade de que é impossível fazer dos Haitianos democratas assim como é impossível ensiná-los como manter suas próprias estradas? Porquê nós não podemos entender que os Haitianos são fundamentalmente diferentes de nós, que eles são Africanos, não Europeus como nós; de que eles são Negros, e que por isso eles fazem as coisas da maneira que Negros sempre tem feito, com indolência, corrupção e vudu?
Eu tenho à minha frente um livro sobre o Haiti, escrito por um estudioso Britânico, um membro da Royal Geographic Society, sobre as longas viagens dele no Haiti no começo deste século. O livro foi publicado por Thomas Nelson and Sons, com escritórios em Londres, Edinburgh, Dublin e New York. O autor é Hesketh Prichard, e o título do seu livro é "Where Black Rules White: A Journey Across and About Hayti". (Onde os Negros mandam nos Brancos: Uma jornada através e sobre o Haiti). Prichard escolheu esse título porque ele estava especialmente interessado no fato de que o Haiti era dirigido inteiramente pela sua população Negra, sem a dominação colonial Branca que estava presente praticamente em todo lugar no mundo Não-Branco daquela época. Os únicos Brancos no país eram umas poucas centenas de homens de negócios e seus agentes nas cidades costeiras. Esses Brancos não eram bem tratados pelo governo ou pelo povo do Haiti.
Prichard era basicamente um simpatizante dos Negros e queria ver como eles viviam quando eles tinham sido introduzidos à civilização pelos Brancos mas então deixados completamente livres para fazer o que quisessem, sem controle Branco. Ele escreveu sobre o Haiti no primeiro capítulo de seu livro: " Lá a lei do mundo é inversa, e o homem Negro manda. É um dos poucos pontos na Terra onde a sua cor determina o Negro sobre um pedestal e lhe dá privilégios. O Africano de puro-sangue está sobre tudo; até mesmo os mulatos e os mestiços são rejeitados e tem sido barbaramente extirpados a medida que o tempo foi passando.
Uma das primeiras coisas que Prichard notou sobre o Haiti foi a imundície geral. Ele não esperava condições sanitárias elevadas a padrões Europeus, é claro, mas ele ficou chocado pelo grau de sujeira que ele realmente encontrou, não somente nas vilas mas também na capital, Port-au-Prince. E ele ficou impressionado pelas caricaturas de roupas finas e elegância no meio daquela sujeira. Por exemplo, ele notou que cada Haitiano de qualquer importância que fosse tinha o título de "general" e era equipado com um ostentoso uniforme de general, repleto com tranças douradas e outros enfeites. Quando ele investigou sobre o estabelecimento militar no Haiti, onde a população total naquela época não excedia dois milhões, ele descobriu que o exército Haitiano tinha 6500 generais, 7000 oficiais de regimento e 6500 soldados.
Prichard relata uma conversação que ele teve uma tarde com três generais Haitianos. É uma conversação com um tom surrealista, como tantas outras coisas no Haiti. Num certo nível, os generais Negros são capazes de conversar com uma aparência de conhecimento de assuntos militares, mas em outro nível é claro que eles estão completamente fora de contato com a realidade. Quem lê relembra imediatamente o clássico estereótipo do canibal Africano, vestindo uma cartola e uma tanga.
O livro de Prichard é cheio de casos fascinantes e com detalhadas descrições de suas experiências pessoais com variadas facetas da vida Haitiana. Ele sublinha no caráter agradável e sincero do povo, que poderia, no entanto, cometer as mais sangrentas e horripilantes atrocidades à menor provocação. O grau extremo de corrupção na burocracia Haitiana atrai atenção especial de Prichard, assim como o modo totalmente caprichoso no qual isso opera. A execução da justiça, em particular, é uma caricatura dos sistemas Europeus, no qual muitas nas mesmas formas de aparência exterior são observadas
Prichard também comenta sobre as crenças religiosas e práticas dos Haitianos. A religião oficial, que eles herdaram dos seus ex-mestres franceses, é o Catolicismo Romano, mas a verdadeira religião do povo é o vudu, uma peculiar religião Africana com toques Católicos. Na religião, assim como em outros aspectos da vida Haitiana, há uma bizarra mistura de formas Brancas com substância Negra.
No final de seu livro, Prichard generaliza sobre muitas de suas observações para atingir uma conclusão fundamental sobre a vida no Haiti: que em todas os assuntos relacionados com seus contatos com o mundo Branco, com a civilização Branca, os Haitianos estão mais preocupados com o show e aparência do que com substância, e sua habilidade de imitar as características dos Brancos, tanto individualmente quanto coletivamente, persuade muita gente que os observa apenas superficialmente, e que querem acreditar que eles são iguais à nós de que eles são realmente iguais.
Prichard escreve: "O que mais impressiona o viajante no Haiti é que eles tem tudo lá. Pergunte sobre o que você quiser, a resposta é invariavelmente: ‘Sim, sim, nós temos isso.’ Eles possuem tudo o que uma nação civilizada e progressiva pode desejar. Luz elétrica? Eles orgulhosamente apontam para uma usina numa colina fora da cidade. Governo constitucional? Uma Câmara de Deputados eleita pelo voto público, um Senado, e toda a elaborada parafernália da lei. Elas são achadas aqui, aparentemente todas elas. Instituições, igrejas, escolas, estradas, ferrovias... No papel o sistema deles é impecável... Se alguém põe confiança na miragem de boatos, os Haitianos podem exaltar-se de possuir todas as coisas desejáveis, mas numa melhor aproximação, esses prospectos agradáveis assumem outra aparência.
"Por exemplo, você está no que antes foi um edifício, mas é agora uma sombra fantasma do que foi um dia. Um único homem, cuidando de uma perna quebrada, se espreguiça no escuro chão de terra; uma pilha de camas de madeira estão amontoadas no canto norte; a chuva formou uma piscina no meio do quarto, se esparramando e espalhando por um ainda maior círculo a medida que a última chuva pinga do teto. Alguns lençóis imundos estão em uma bola pegajosa em duas camas, uma das quais virada para baixo. Uma grande banheira de ferro permanece na entrada."
"Agora, onde você está? Seria impossível adivinhar. Apenas pra saber, você está no Hospital Militar da segunda mais importante cidade do Haiti, um assunto de preocupação governamental, onde os soldados da República são esperados a se curarem de todas as doenças da carne..."
"Era o mesmo com a luz elétrica. A usina de força estava lá, mas ela não funcionava. Era o mesmo com os canhões do Exército. Há canhões, mas eles não vão funcionar. Era o mesmo com as ferrovias deles. Eles estavam sempre ‘apressados para frente’, mas eles nunca progrediram. Era o mesmo para todo o resto."
Há muito mais exemplos. O que realmente despertou em Prichard é que os Haitianos realmente não se importam. Para eles, a imitação da civilização é tão boa quanto a verdadeira. Eles acreditam que se você é capaz de se vestir como um homem Branco e falar a língua do homem Branco e imitar as instituições do homem Branco, então eles são tão bons quanto os homens Brancos. E eu acredito que o que Prichard observou nos Haitianos se aplica igualmente bem aos Negros nos Estados Unidos hoje.
Prichard termina seu livro com um capítulo entitulado: " Pode o Negro governar a si mesmo?" E ele responde a sua questão:
"As presentes condições no Haiti dão a melhor resposta possível a essa questão, e, considerando a experiência que durou um século, talvez seja também uma resposta conclusiva e final. Por um século, ele teve a mais bela e fértil das ilhas Caribenhas para si próprio; ele teve a vantagem das excelentes leis francesas; ele herdou um país feito, com Cap Haitien como sua Paris. . . . Aqui foi uma vasta terra semeada com prosperidade, uma terra de bosques, água, vilas e fazendas, e no meio de tudo isso o homem Negro foi liberto para trabalhar em sua própria salvação. O que ele fez das oportunidades e chances que foram dadas a ele?"
Prichard então resume o século de existência independente do Haiti, dirigido por uma lista de chefes Negros e ditadores, de revoluções, massacres e desordens. Ele termina sua pesquisa com estas palavras:
"Basta isso para dizer... o melhor presidente [do Haiti] foi Geffrard, um mulato, e que a ditadura de seus Cabeças Negras do Estado sempre foi marcada por uma sujeira mais vermelha do que o usual nas páginas da história. Quanto melhor, mais sábio, e a classe mais esclarecida e menos brutal sempre foi composta pelos mulatos, e os Negros tem reconhecido o fato e odiado o elemento mulato por isso. Mas passando dos tempos antigos da independência para tempos mais recentes: não foi há muito tempo que houve a selvagem ditadura do Presidente Salomon, um notório sectário adorador de cobras, que por anos sofreu o país, sob sua mão de ferro, e execuções públicas, assassinatos e roubo estavam na ordem do dia. E no tempo presente? Hoje no Haiti, nós chegamos ao ponto crucial da questão. No final de cem anos de teste, como o homem Negro governa a si mesmo? Que progresso ele tem feito? Absolutamente nenhum".
Esta é a maneira que era há um século atrás, quando Prichard escreveu, e aquilo ainda é essencialmente a maneira que é hoje, apesar de três esforços em grande escala feitos pelos Estados Unidos durante este século para melhorar a maioria dos Haitianos.
Porquê tudo isso é importante para nós? Há um século atrás, Prichard não era de maneira nenhuma um homem incomum de sua classe. Ele foi ao Haiti, ele cuidadosamente observou a vida lá detalhadamente, num longo período, e ele desenhou conclusões lógicas e racionais de suas observações. Outros estudiosos do seu tempo teriam feito a mesma coisa. Mas é inimaginável que um estudioso hoje, quer seja da Inglaterra ou dos Estados Unidos, pudesse fazer observações como Prichard fez, desenhar conclusões similares, e então publicar suas conclusões em um livro através de uma grande editora. Simplesmente isso não é possível.
Em primeiro lugar, seria extremamente difícil alguém achar algum estudioso de qualquer universidade nos Estados Unidos ou na Inglaterra hoje que tivesse a coragem de escrever honestamente sobre o Haiti, porque ele sabe que se ele fizer isso ele será condenado como um "racista" pela numerosa e barulhenta facção de seus colegas e seria expulso da academia. E mesmo se alguém escrevesse tal livro com observações e conclusões similares às de Prichard, nenhum publicador tocaria nisso. Essa é a situação tão baixa que nossa civilização escorregou em um século.
Os Haitianos tem seu Vudu, com todos os seus nojentas e bizarras crenças e práticas. E nós temos o nosso culto do Politicamente Correto, nosso culto do Igualitarianismo. Ele é um culto baseado em tanta superstição e vazio de razão e lógica quanto o Vudu dos Haitianos. E exerce da mesma maneira o controle sob seus praticantes. Um Haitiano que ofendesse um doutor-bruxo de Vudu arriscaria-se tão rapidamente a ser amaldiçoado quanto um de nossos modernos estudiosos arriscaria-se a ser rotulado de "racista!".
 
Old February 3rd, 2014 #8
Nikolas Försberg
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O afundamento do Wilhelm Gustloff

Pelo Dr. William Pierce

O que é dito ser o mais caro filme já feito foi lançado a poucas semanas atrás e tem ganho recordes de bilheteria. O filme, claro, é Titanic, e é sobre o naufrágio do transatlântico S.S. Titanic em 15 de abril de 1912, com a perda de 1.513 vidas, depois que o navio colidiu com um iceberg no Atlântico Norte.
Há muitos superlativos no filme. O Titanic era o maior navio já construído naquele tempo. Também era o navio mais luxuoso, com o propósito de prover um transporte transatlântico de alta-velocidade em comforto para os ricos e mimados. A implicação do filme é de que o naufrágio do Titanic foi o maior desastre marítimo de todos os tempos. Eu estou certo de que a maioria do público Norte-Americano acredita que esse é o caso, mas não é. Todo mundo já ouviu sobre o afundamento do Titanic, e muito poucos já ouviram sobre o afundamento do S.S. Wilhelm Gustloff, que foi o maior desastre marítimo.
É fácil entender porquê todo mundo ouviu falar sobre o Titanic: ele era um navio enorme e muito caro, dito ser praticamente "inafundável", que partiu na sua viagem de estréia com um número recorde de celebridades e figurões a bordo. A ironia do afundamento ajudou a gerar o interesse público e uma enorme cobertura da mídia. Quando oWilhelm Gustloff afundou, por outro lado, com a perda de mais de 7000 vidas, a mídia controlada adotou a deliberada política de que isso foi um não-evento, para não ser comentado ou sequer mesmo relatado. O Wilhelm Gustloff, assim como o Titanic, era um enorme navio de passageiros e era razoavelmente novo e luxuoso. Mas ele era um navio de passageiros Alemão. Ele foi afundado no Mar Báltico na noite de 30 de janeiro de 1945, por um submarino Soviético. Ele estava lotado com cerca de 8000 Alemães, a maioria deles mulheres e crianças escapando do exército Soviético em avanço.
Muitos destes refugiados Alemães viviam na Prússia Oriental, uma parte da Alemanha que os Aliados Comunistas e Democráticos concordaram que fosse tirada da Alemanha e dada para a União Soviética no fim da Segunda Guerra Mundial. Outros viviam em Dantzig e nas áreas vizinhas, que os democratas e os comunistas decidiram que fosse tirada da Alemanha e dada para a Polônia. Todos esses refugiados estavam fugindo em terror dos Vermelhos, que já tinham demonstrado na Prússia Oriental o que estava guardado para qualquer Alemão desafortunado o bastante para cair em suas mãos.
A medida que unidades militares Soviéticas atingiam colunas de refugiados civis Alemães fugindo para o Oeste, eles se comportavam de uma maneira que não tinha sido vista na Europa desde as invasões Mongóis na Idade Média. Frequentemente os homens, a maioria deles fazendeiros ou Alemães que tinham sido engajados em outras ocupações essenciais e portanto dispensados do serviço militar, foram simplesmente fuzilados no ato. As mulheres eram, quase todas sem exceção, estupradas em gangue. Este foi o destino de meninas tão jovens quanto oito anos de idade e mulheres nos seus oitenta, assim como mulheres em estado adiantado de gravidez. Mulheres que resistiam ao estupro tinham suas gargantas cortadas ou eram fuziladas. Muito frequentemente as mulheres eram assassinadas depois de serem estupradas em grupo. Muitas mulheres e meninas foram estupradas tantas vezes e tão brutalmente que elas morreram apenas desse abuso.
Algumas vezes, colunas de tanques Soviéticos simplesmente passavam por cima dos refugiados em fuga, triturando-os com a lama com suas esteiras de tanques. Quando unidades do exército Soviético ocuparam vilas na Prússia Oriental, eles se engajaram em orgias de tortura, estupro e assassinato tão bestiais que elas não podem ser descritas inteiramente neste programa. Algumas vezes eles castraram os homens e meninos antes de matá-los. Algumas vezes eles arrancaram seus olhos fora. Algumas vezes eles os queimaram vivos. Algumas mulheres depois de serem estupradas em grupo foram crucificadas sendo pregadas em portas de celeiros enquanto ainda vivas e usadas como alvo para praticar tiro.
Este comportamento de atrocidades por parte das tropas Comunistas foi devido em parte à natureza do sistema Comunista, o qual tinha sido bem sucedido em dominar a sociedade Russa e o governo Russo, em primeiro lugar ao organizar a escória da sociedade Russa – os perdedores e os vagabundos, os criminosos, os ressentidos e os invejosos – sob o domínio dos Judeus, e orientando-os contra os bem-sucedidos, os compromissados, os refinados e os prósperos, prometendo à ralé que se eles derrubassem os melhores, então eles poderiam tomar o lugar destes; os primeiros sendo os últimos e os últimos sendo os primeiros.
Foram os membros desta ralé, a escória da sociedade Russa, que se tornaram os chefes dos sovietes locais e conselhos coletivos e de trabalhadores – quando as posições ainda não tinham sido tomadas pelos Judeus. Os soldados Soviéticos de 1945 tinham crescido sob este sistema de comando pelos piores; por 25 anos eles viveram sob comissários escolhidos do refugo e detritos da sociedade Russa. Qualquer tendência à nobreza ou gentileza tinha sido arrancada implacavelmente. Stalin tinha ordenado a chacina de 35.000 oficiais do Exército Vermelho, metade dos antigos oficiais Russos, em 1937, apenas dois anos antes da guerra, porque ele não confiava em cavalheiros. Os oficiais que substituíram aqueles fuzilados no expurgo de 1937 não eram muito mais civilizados em seu comportamento do que os comissários.
Uma causa ainda mais específica e imediata para as atrocidades cometidas contra a população Alemã na Prússia Oriental foi a propaganda de ódio Soviética que deliberadamente incitou as tropas Soviéticas a estuprar e assassinar – a assassinar inclusive crianças Alemãs. O chefe dos comissários de propaganda Soviética era um Judeu cheio-de-ódio chamado Ilya Ehrenburg. Uma de suas diretivas para as tropas Soviéticas dizia:
"Matem! Matem! Na raça Alemã não há nada além do mal; nem um entre os vivos, nem um entre os ainda não nascidos, além de mal! Sigam os preceitos do Camarada Stalin. Aniquilem a besta fascista de uma vez por todas em sua toca! Usem a força e quebrem o orgulho racial dessas mulheres Alemãs! Tomem-nas como sua pilhagem de direito! A medida que vocês avancem, matem, nobres soldados do Exército Vermelho!"
Nem todo soldado Russo era um carniceiro ou um estuprador, é claro: apenas a maioria deles. Alguns poucos deles ainda tinham um senso de moralidade e decência que até mesmo o Comunismo Judaico não tinha destruído. Alexander Solzhenitsyn foi um destes. Ele era um jovem capitão no Exército Vermelho quando ele entrou na Prússia Oriental em janeiro de 1945. Ele escreveu depois em seu livro Arquipélago Gulag:
Todos nós sabíamos que se as meninas fossem Alemãs elas podiam ser estupradas e então fuziladas. Isto era quase uma distinção de combate.
Em um de seus poemas, "Noites Prussianas", ele descreve uma cena que ele testemunhou em uma casa na aldeia Prussiana-Oriental de Neideburg:
Vinte-dois Hoeringstrasse. Não foi queimada, apenas saqueada e fuzilada. Um gemido pelas paredes, parcialmente abafado: a mãe ferida, meio viva ainda. A pequena filha nos colchões, morta. Quantos estiveram ali? Um batalhão, uma companhia, talvez? Uma menina tornada mulher, uma mulher tornada em um cadáver... A mãe implora, "Soldado, mate-me!"
Por sua falha em levar a diretiva do Camarada Ehrenburg à risca, Solzhenitsyn foi denunciado pelo comissário político em sua unidade como não sendo Politicamente Correto e foi enviado para o gulag: isto é, para o campo de concentração Soviéticos.
E portanto, civis Alemães estavam fugindo aterrorizados da Prússia Oriental, e para muitos deles a única rota de escape foi através do gelado Mar Báltico. Eles se aglomeraram no porto de Gotenhafen, perto de Dantzig, esperando achar uma passagem para o Oeste. Hitler deu ordem para todos os navios civis disponíveis para ajudar no esforço de resgate. O Wilhelm Gustloff foi um destes. Um transatlântico de 25 mil toneladas, tinha sido usado antes da guerra pela organização "Força através da Alegria", para levar trabalhadores Alemães em excursões de férias a um baixo custo. Em 30 de janeiro de 1945, quando ele partiu de Gotenhafen, ele carregava uma tripulação de quase 1.100 oficiais e homens, 73 deles soldados criticamente feridos, 373 jovens mulheres das Auxiliares Mulheres Navais, equivalentes as nossas WAVES, e mais de 6000 refugiados desesperados, a maioria deles mulheres e crianças.
Os submarinos Soviéticos e aviação eram uma ameaça constante a este esforço de resgate. Eles encaravam os navios de refugiados na luz da propaganda genocida de Ehrenburg: quanto mais Alemães eles pudessem matar, melhor, e não fazia qualquer diferença para eles se as suas vítimas eram soldados ou mulheres e crianças. Exatamente após as 9:00h da noite, quando oWilhelm Gustloff estava a 13 milhas de distância da costa da Pomerânia, três torpedos do submarino Soviético S-13, sob o comando do capitão A. I. Marinesko, abalroaram o navio. Noventa minutos depois ele afundou entre as ondas geladas do Báltico. Apesar de um esforço heróico para resgatar os sobreviventes, que foi feito por outros navios Alemães, somente 1.100 foram salvos. O resto, mais de 7000 Alemães, morreram na água congelante naquela noite.
Alguns dias depois, em 10 de fevereiro de 1945, o mesmo submarino Soviético afundou um navio-hospital Alemão, o General von Steuben, e 3.500 soldados feridos a bordo do navio, que estavam sendo evacuados da Prússia Oriental, afogaram-se. Para os Soviéticos, inflamados pela propaganda de ódio Judaica, o sinal da Cruz Vermelha significava absolutamente nada. Em 6 de maio de 1945, o navio-cargueiro Goya, também parte da frota de resgate, foi torpedeada por outro submarino Soviético, e mais de 6000 refugiados vindos da Prússia Oriental morreram.
A falta de conhecimento nos Estados Unidos sobre qualquer um destes terríveis desastres marítimos de 1945 é profunda, até mesmo entre pessoas que se consideram entendidos em assuntos navais. E esta ignorância provém da política deliberada da mídia controlada, uma política que tem relegado estes desastres para a categoria de inexistentes, de não-eventos. A razão para essa política da mídia originalmente foi a mesma razão que levou aos chefes Judeus da mídia em culpar a chacina de 15.000 oficiais e intelectuais Poloneses nas florestas de Katyn em 1940 nos Alemães. Eles sabiam que os Soviéticos tinham feito isso, como parte do esforço deles de "proletarizar" a Polônia e fazer dos Poloneses mais amenos ao comando Comunista, mas eles não queriam manchar a imagem de nossos "nobres aliados Soviéticos", como eles eram chamados pela mídia controlada nos Estados Unidos, durante a guerra. Eles queriam que os Norte-Americanos pensassem que os alemães eram os bandidos e que os Soviéticos eram os mocinhos, portanto eles simplesmente mentiram sobre o massacre de Katyn.
Da mesma maneira, até nos últimos meses da guerra, eles não queriam que os Norte-Americanos ficassem alertados ao fato de que nosso "nobre aliado Soviético" estava chacinando e estuprando a população civil da Prússia Oriental e deliberadamente afundando os navios de refugiados civis que estavam ajudando os Prussianos Orientais a escapar pelo Mar Báltico. Isso poderia danificar o entusiasmo da América do Norte em continuar a destruição da Alemanha com a ajuda de nosso "nobre aliado Soviético". Portanto a mídia controlada simplesmente não reportou estas coisas.
Depois do triunfo dos Aliados democráticos e Comunistas, e da rendição incondicional da Alemanha, esta razão não era mais válida, é claro. Mas então outro motivo tomou o seu lugar. Os Judeus estavam começando a construir a sua história de "Holocausto" e estavam exigindo simpatia do mundo – e indenizações em dinheiro de qualquer um que eles pudessem tirar. Assim que eles começaram a prantear sobre o suposto extermínio de seis milhões de seus patrícios em "câmaras de gás" pelos malvados Alemães e retratarem-se como vítimas inocentes e inofensivas do maior crime da história, eles não queriam quaisquer fatos ficando em seu caminho – e eles certamente não queriam que os Americanos vissem os dois lados do conflito; eles não queriam que os Alemães fossem vistos como vítimas também. Todos os Alemães são malignos, exatamente como o Camarada Ehrenburg tinha dito; todos os Judeus eram bons, e assim é que era. Os Judeus sofreram, e os Alemães não; e portanto agora o mundo devia aos Judeus um sustento por não ter parado o "Holocausto".
Isto realmente não iria ajudar, de maneira nenhuma, na sua propaganda do "Holocausto" em Ter o público Americano sabendo sobre o que aconteceu na Prússia Oriental ou no Mar Báltico – ou em saber que o nosso "nobre aliado Soviético" tinha deliberadamente assassinado o estrato de liderança da Nação Polonesa nas florestas de Katyn, e que parte dos assassinos envolvidos naquele horrendo ato eram Judeus. E portanto tem acontecido uma conspiração de silêncio na América da parte dos chefes Judeus da mídia. Isso é o porque Hollywood quis gastar US$200 milhões produzindo o filme Titanic, mas jamais consideraria qualquer filme que lidasse com o afundamento do Wilhelm Gustloff. Não é que tal filme não pudesse render dinheiro – eu acho que um filme sobre a Prússia Oriental e o Wilhelm Gustloff poderia ser um verdadeiro estouro de bilheteria – é que não deve haver nenhuma simpatia pelos Alemães. Não deve haver nenhum repensamento das razões da América do Norte em empreender a guerra contra a Alemanha, nenhum questionamento sobre se nós fizemos ou não a coisa certa em aliar-nos com o Comunismo para o interesse dos Judeus. E além dessas considerações, a verdade simplesmente não conta – ao menos, não para os Judeus que controlam nossa mídia de massa.
Este pedaço da história – as motivações da América do Norte em engajar-se na guerra na Europa, que realmente era algo completamente separado da guerra no Pacífico, apesar da aliança entre Alemanha e Japão – este pedaço da história sempre me fascinou. E um dos aspectos interessantes sobre isso é a falta de vontade de tantos Norte-Americanos de examiná-lo. Eu entendo os sentimentos dos elementos Clintonistas. Para o tipo de pessoa que votou em Clinton, os Soviéticos eram os mocinhos e os Alemães os bandidos em terreno ideológico. Estupro em gangue, assassinatos em massa, e o afundamento de navios de refugiados não são realmente crimes aos olhos de tipos Bill-e-Hillary, quando eles foram feitos pelos Comunistas contra os "Nazistas".
Mas também houve uma porção de Norte-Americanos decentes que lutaram na guerra na Europa, Norte-Americanos anti-Comunistas, e muitos deles não querem pensar no fato de que eles lutaram no lado errado. Estes legionários Americanos e tipos como Veteranos de guerra não querem ouvir falar sobre quem realmente matou todos aqueles líderes e intelectuais Poloneses nas florestas de Katyn. Eles não querem saber o que aconteceu na Prússia Oriental em 1945. Eles odeiam quando eu pergunto a eles, porque nós lutamos contra a Alemanha em nome da liberdade e depois deixamos metade da Europa sob a escravidão Comunista no final da guerra? Eles ficam com raiva quando eu sugiro que talvez Franklin Roosevelt era o mesmo tipo de traidor, mentiroso, colaborador dos Judeus que Bill Clinton é, e que para o retorno do apoio da mídia, ele mentiu para nós, e nos levou à guerra para o interesse dos Judeus, da mesma maneira que Clinton está mentindo para nós e nos levando a guerra no Oriente Médio para o interesse dos Judeus.
Eu era muito jovem para o serviço militar na Segunda Guerra Mundial, mas eu estou certo de que se eu tivesse que lutar naquela guerra, eu estaria ainda mais interessado em entender o que estava por trás daquilo. Eu acredito que saber a verdade sobre estas coisas é, de longe, muito mais importante do que proteger nossa crença cuidadosamente nutrida de que nós estávamos do lado da justiça . Eu acredito que entender como nós fomos enganados no passado é necessário, se nós queremos evitar sermos enganados no futuro.
 
Old February 3rd, 2014 #9
Nikolas Försberg
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Covardia e Individualismo

pelo Dr. William Pierce

Em vários artigos de Free Speech (''Discurso Livre"), eu tenho falado sobre nossos problemas com Negros, com imigrantes Asiáticos, com mestiços, e, é claro, com judeus -- especialmente sobre nosso problema com os judeus, pelo motivo de as exigências deles estarem sempre sendo notícia. Agora, eu gostaria de falar sobre nossos problemas com nós mesmos, com Europeus-Americanos: sobre o que está errado com a gente Branca.
Na verdade, este é um assunto tão enorme que eu posso lidar com apenas uma pequena parte dele. Na organização que eu lidero, a National Alliance, eu tenho falado com membros sobre dois aspectos do problema Branco: Covardia Branca e Egoísmo Branco. Aqui estão alguns de nossos pensamentos.
Se a maioria dos Brancos não fossem tão terrivelmente covardes, nós não teríamos problemas com Negros, mestiços, Judeus ou qualquer outra raça hoje em dia. Nós teríamos resolvido todos esses problemas há muito tempo atrás. Há uma grande quantidade de gente que concorda conosco sobre o tipo de sociedade que queremos, o tipo de futuro que queremos para nosso povo. Há muita gente que está enojada com os políticos podres e com o sistema político podre que temos em Washington, gente que está com raiva sobre o que as minorias não-Brancas tem feito a nossas escolas e nossas cidades, gente que está com náuseas e cansada de ver a televisão e outras mídias de massa promoverem tudo o que é doente, perverso e destrutivo. Muita gente não se sente culpada quando a mídia diz para elas se sentirem culpadas. Há uma grande quantidade de gente que quer uma sociedade limpa, branca e decente para suas crianças crescerem. Mas estas pessoas estão com medo de dizer ou fazer qualquer coisa. Muitos estão aterrorizados até mesmo de outras pessoas saberem o que eles estão pensando. Por quê isso? Do que os Brancos estão com medo?
Eu entendo a diferença entre ser prudente ou razoavelmente cuidadoso, de um lado, e covardia ou medo irracional, do outro lado. Prudência não é um defeito. Covardia é. Imagine, por exemplo, que você trabalha num escritório sob um supervisor judeu. Você está perto da aposentadoria, e você não pode se permitir perder o seu emprego. Seu chefe Judeu é um grande apoiador de Clinton, da ''ação afirmativa''(cotas raciais) , "diversidade", homossexualismo, feminismo, miscigenação racial, e toda e quaisquer outras coisas que são más para o nosso povo. E seu chefe sempre está empurrando essas coisas, está sempre fazendo comentários favoráveis sobre essas coisas, a sua volta e a volta de seus colegas empregados. Ele está sempre dizendo que Bill Clinton é um homem incrível e que todas as pessoas que estão atacando-o são apenas um grupo de intolerantes fanáticos que o odeiam porque ele tem sido tão bom para Israel. Toda vez que seu chefe Judeu diz algo como isto você morde sua língua e mantém sua boca fechada, apesar de você querer dizer a ele o que você pensa realmente. Você considera as consequências para si próprio e para sua família se você se manifestar, e você decide que fazer isso não vale a pena. Então você range seus dentes e permanece em silêncio. O que isso faz de você? Bem, certamente você não é um herói, mas sob as circunstâncias, eu não acho que seria justo chamá-lo de covarde também. Você é apenas uma pessoa prudente.
Os tempos que nós estamos vivendo tendem a nos fazer todos covardes. Nós somos pressionados a fazer compromissos morais todo dia, e isto se torna um hábito. Certamente, se um homem hoje tenta agir de maneira honrosa em todas as coisas de acordo com os padrões de comportamento de honra de 100 anos atrás, ele irá muito provavelmente se achar preso rapidamente. Para todos os propósitos práticos, nós estamos vivendo como um povo conquistado sob um governo de ocupação inimigo. Nós adaptamos nosso comportamento de maneira a passarmos sem muita encrenca. Nós não agimos heróicamente, porque heroísmo está fora da moda. Nós tentamos fazer o que é prudente ao invés do que é heróico.
Mas algumas pessoas vão muito longe nessa direção, e eles devem ser julgados como covardes até mesmo pelos padrões frouxos de hoje em dia. Há pessoas, por exemplo, que susurram para mim que eles concordam com tudo o que eu digo, e me pedem informações sobre a National Alliance. Eu vou oferecer o envio de informações pelo correio para eles, e eles se tornam pálidos e me dizem que eu não devo fazer isso: que o carteiro ou um vizinho podem ver a correspondência. "E daí?" eu respondo, e eles vão apenas parecer assustados e correr pra longe. Há outras pessoas que tem medo de falar comigo pelo telefone, porque eles estão certos de que o FBI está gravando todas as minhas chamadas telefônicas.
Eu não vou chateá-lo com todos os detalhes, mas por um certo período de anos eu tenho ficado alerta repetidamente com o fato de que há muita gente na América -- Brancos adultos de uma mente razoavelmente brilhante -- que tem tanto medo do governo em Washington que esse medo os controla; esse medo os domina. Eles tem medo de que o governo vai descobrir se eles mandarem uma carta a qualquer pessoa que seja crítica ao governo, como eu, por exemplo. Eles estão aterrorizados em estarem na lista de correio de uma organização 'Politicamente Incorreta'. Eles estão aterrorizados em seus registros telefônicos mostrarem que eles estiveram fazendo chamadas, ou recebendo chamadas, de qualquer um que esteja na lista negra do governo. E estas são pessoas que elas próprias odeiam o governo! Mas elas estão terrivelmente amedrontadas de que o governo irá descobrir o que eles sentem, o que eles pensam. Existem, eu lamento dizer, milhões de tais pessoas neste país.
Quando eu tenho falado com algumas dessas pessoas em um esforço de descobrir exatamente do quê eles tem medo, o que eles acreditam que irá acontecer a eles se o governo descobrir que eles estão pensando pensamentos 'Politicamente Incorretos', eu normalmente obtenho uma reação defensiva. A maioria deles não tem nenhuma idéia precisa de como o governo irá puni-los. Alguns deles vão expressar medos vagos sobre uma retaliação econômica -- uma auditoria do Imposto de Renda (IRS) ou a perda de uma pensão -- e outros vão se preocupar que todos os seus direitos constitucionais irão ser suspensos sob alguma declaração Presidencial de emergência nacional, e todos os dissidentes serão cercados e colocados em campos de concentração. Na maioria dos casos o medo deles é irracional.
Eu costumo pensar que sempre houve pessoas que eram dominadas por medos irracionais, pessoas que tinham medo de suas próprias sombras, mas eu estou certo de que há muitas mais delas hoje do que havia no passado. Eu acredito que o tipo de estilo-de-vida que nós temos hoje é, em parte, responsável por esta prevalência de medo irracional. Homens que tem se abrigado de perigos por toda a sua vida, que cresceram em um estado do 'bem-estar', e que nunca encararam perigo físico ou visto um outro homem morrer uma morte violenta podem não ser capazes de lidar com a idéia de risco ou serem capazes de dominar até mesmo os medos menores que nos envolvem todos nós em cada dia de nossas vidas.
Uma outra parte da razão para este medo é de que a mídia de massa controlada encoraja e exacerba este medo. Todos os
chefes da mídia vão lhe dizer que eles apóiam a Primeira Emenda, de que eles acreditam na liberdade de expressão e no resto da Carta de Direitos, mas eles não apóiam nem acreditam. Eles querem o mesmo tipo de leis neste país que eles tem feito lobby e conseguido passar em outros países, tais como o Canadá, França, Suíça, Alemanha, e uma dúzia de outros países, onde uma pessoa pode ser presa por expressar-se de maneira 'Politicamente Incorreta'. Isto é o que eles gostam de chamar de "expressão de ódio", e eles tem silenciosamente feito lobby por essas leis, contra isso por muitos anos.
Parte da campanha deles tem envolvido persuadir os mais impressionáveis elementos do público de que já é ilegal dizer qualquer coisa que seja "racista" ou "anti-Semítica". Eu estou certo de que todos vocês tem visto histórias nos jornais devido a alguém ter sido preso por distribuir folhetos "racistas", ou de que a polícia achou literatura "anti-Semítica" na casa de alguém que foi acusado de um "crime de ódio". Na maneira em que essas coisas são relatadas, eles criam a impressão na mente do público que distribuir panfletos 'Politicamente Incorretos' ou possuir livros 'Politicamente Incorretos' em casa é ilegal como fato em si mesmo. E eles relatam essas coisas dessa maneira deliberadamente. Eles deliberadamente nos enganam. Eles querem que as pessoas que lêem estas reportagens de notícias acreditem que ter o tipo errado de material de leitura na estante de livros de alguém -- ou o tipo de idéias erradas na cabeça de alguém -- pode levar alguém à uma encrenca. Eles querem que as pessoas que pensam pensamentos 'Politicamente Incorretos' se amedrontem.
Eles são mestres da manipulação psicológica. Eu relatei a vocês sobre as nove crianças na escola na Flórida que foram jogadas na cadeia por produzir um panfleto Politicamente Incorreto que caricaturizava um diretor Negro na sua escola. As crianças não fizeram nada de ilegal. O propósito de colocarem-nas na cadeia e fazer disto uma grande coisa nos jornais foi intimidar as crianças -- e qualquer um que lesse sobre o que aconteceu a elas. E infelizmente, este tipo de intimidação muito frequentemente funciona. Isso fuciona porque muitas das nossas pessoas já são muito tímidas, muito bovinas, para reagirem.
Alexander Solzhenitsyn é um dos meus autores favoritos. Em um de seus livros, o primeiro volume de Arquipélago Gulag, ele escreveu sobre como os comunistas na Rússia, que consistiam somente de Judeus e uma pequena minoria de criminosos Russos, oportunistas amorais e ralé parasita -- o tipo de gente que apóia Bill Clinton na América hoje -- foram capazes de manter seu controle sobre a Rússia inteira ao manter a maioria Russa, que os odiava, muito amedrontada para resistir.
Solzhenitsyn escreve sobre o período de 1934 e 1935, quando o comissário Judeu Genrikh Yagoda encabeçava a polícia secreta Soviética, e as vans negras de Yagoda saíam todas as noites em São Peterburgo, conhecida então como Leningrado, para cercar "inimigos de classe": ex-membros da aristocracia, ex-funcionários públicos, ex-homens de negócios, ex-professores, e gente profissional, qualquer Russo -- qualquer verdadeiro Russo -- que tinha se graduado em uma universidade. Um quarto da população da cidade foi presa e liquidada por Yagoda durante este período de dois anos.
Solzhenitsyn lamenta que os cidadãos de São Petersburgo se acovardaram atrás de suas portas quando as vans negras chegavam nos seus prédios residenciais noite após noite, para prender seus vizinhos. Se apenas os Russos decentes tivessem reagido, Solzhenitsyn diz, se somente eles tivessem armado e atacado em emboscadas alguns desses trogloditas da polícia secreta nos halls de entrada de seus apartamentos com facas, picaretas ou martelos, se somente eles tivessem furado os pneus das vans da polícia enquanto os trogloditas estavam nos apartamentos arrastando para fora suas vítimas, eles poderiam facilmente ter dominado as forças de Yagoda e posto um fim às prisões em massa. Mas eles não reagiram, e as prisões e execuções continuaram. E portanto, Solzhenitsyn conclui, por causa da covardia deles, e do seu próprio egoísmo, os Russos mereceram o que os comunistas fizeram a eles. Nós merecemos algo melhor?
O outro problema que os Brancos têm, que eu quero falar sobre, é egoísmo ou individualismo. Toda semana eu recebo cartas acusando-me de ser um "coletivista". As pessoas que escrevem as cartas estão indignadas porque eu sugiro que todos nós temos uma responsabilidade pelo futuro de nossa raça, de que nós deveríamos colocar o bem-estar e segurança de nosso povo, de nossa raça, à frente de considerações pessoais. O que acontece ao nosso povo é mais importante do que o que acontece a qualquer indivíduo.
Esse tipo de conversa irrita o individualista, e ele me diz que apesar dele concordar com minhas críticas ao governo, ele não concorda com meu racismo. Racismo é uma forma de coletivismo, que na mente dele é semelhante ao comunismo, e portanto eu sou tão ruim quanto os comunistas. Sua única preocupação é com si mesmo, e ele acredita que todo mundo mais deveria sentir o mesmo. Ele se resente quando lhe dizem que ele tem uma responsabilidade para com sua raça. Ele me diz que ele conhece alguns Negros, Judeus, ou Asiáticos que são melhores vizinhos ou melhores empregados que alguns Brancos, e ele é tão ressentido com vagabundos Brancos do welfare (bem-estar social) quanto com os vagabundos Negros do welfare, e portanto ele rejeita minha chamada à ele para pensar em si mesmo como uma pessoa Branca ou como um Europeu-Americano. Ele toma todas as suas decisões na base do que é bom para ele, e ele pensa que todos deveriam fazer o mesmo.
O individualista responde aos meus alertas sobre a dominadora influência Judaica na mídia de massa dizendo, "E daí? Os Judeus são homens de negócios espertos. É por isso que eles controlam a mídia. Se você não gosta disso, compre você mesmo uma estação de televisão e vá competir com eles."
Se eu reclamo sobre a promoção de sexo interracial ou homosexualismo pela mídia, o individualista não entende com o quê eu estou preocupado. Para ele, a escolha de uma orientação sexual ou da raça de um parceiro sexual de alguém é um assunto estritamente individual, e ninguém tem qualquer direito de dizer que um tipo de relacionamento é inerentemente melhor que outro. Se uma pessoa Branca quer casar com uma Negra e ter crianças de raça mista, isto está ok com o individualista. Os individualistas mais extremos também acreditam que o governo não tem o direito de fazer leis contra drogas. Ele acredita que deveria ser dado apenas ao indivíduo o direito de decidir se ou não ele quer usar drogas, e ele não se importa sobre as consequências para a sociedade do uso difundido e vasto de drogas danosas. Isto não é sua responsabilidade.
Você sabe, se nós estivéssemos vivendo em um mundo Branco, eu não me preocuparia muito com individualistas. Eu ainda deploraria seu egoísmo e sua recusa em aceitar resposabilidade por qualquer um ou qualquer coisa além de si mesmos, mas eu não iria considerá-los uma ameaça maior. Como nós estamos, com nosso povo sob ataque por minorias organizadas por todos os lados, eu considero os individualistas piores do que os comunistas. A sua maneira de pensar é realmente uma doença mental: uma doença que pode infectar outros. E como a covardia, isto tem sido também deliberadamente encorajado pela mídia controlada, porque isto enfraquece nosso povo, isto destrói nossa solidariedade e torna mais fácil para os chefes da mídia e seus aliados nos manterem sob controle.
Eu duvido que haja qualquer coisa que possamos fazer, para fazer um covarde se tornar homem. No entanto, ao menos alguns individualistas podem superar sua doença e mudar sua forma de agir a medida que nossa situação social e política continue a deteriorar.
Talvez alguns deles irão ler o livro Arquipélago Gulag, de Alexander Solzhenitsyn, e eles irão entender que a razão pela qual o povo Russo caiu vítima da pequena minoria comunista não foi somente devido a sua covardia, mas também devido à falta de vontade de tomar responsabilidade pelo bem-estar de seu povo e de se levantarem juntos como Russos decentes contra os Judeus e a ralé. E talvez eles vejam o paralelo entre o que aconteceu na Rússia nos anos de 1930 e o que está acontecendo na América hoje.
Talvez alguns deles irão entender que a razão pela qual nossa raça está em perigo agora é porque nós somos a única raça que tem tolerado o individualismo. Os Judeus certamente não alcançaram a sua posição de domínio sendo individualistas: alcançaram isto apoiando uns aos outros contra o resto do mundo, colocando o bem-estar de sua raça em primeiro lugar. Qualquer Judeu que colaborasse abertamente com não-Judeus contra interesses Judeus -- da maneira que políticos Brancos habitualmente colaboram com minorias contra interesses Brancos -- seria ostracizado e condenado pelos seus companheiros Judeus. Ele se tornaria um proscrito, um pária.
Negros tem alcançado sua própria medida de poder político porque eles pensam e agem como um grupo: eles pensam sobre si mesmos como Negros primeiro, e eles usam sua força organizada para exigir tratamento especial e favores especiais do governo.
Talvez alguns de nossos individualistas vão perceber que suas próprias vidas podem não ter mais nenhum valor restante ou significado, não importando o quanto ricos ou famosos eles se tornem, a menos que eles sejam parte de algo maior e mais duradouro do que eles próprios. Talvez alguns deles vão perceber que o galho que eles estão cortando ao apoiarem as políticas Judaicas às custas de seu próprio povo é o próprio galho que eles estão sentados. Talvez, quando eles contemplarem a extinção de sua própria raça eles vão entender que, apesar de todos os seus defeitos, ela é tudo o que eles tem. Talvez nós possamos ajudá-los a entender isso.
 
Old February 3rd, 2014 #10
Nikolas Försberg
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Super-Homem, Volkswagen e Lazar Kaganovich

pelo Dr. William Pierce

Eu tenho um certo número de relatórios de notícias em minha mesa que chegaram à mim de todo o mundo durante as duas últimas semanas. Estes relatórios tratam de vários eventos em uma meia-dúzia de países, mas todos têm um elemento em comum: grupos judaicos organizados com suas mãos estendidas, exigindo dinheiro, exigindo simpatia, exigindo a punição de seus críticos. Alguns destes relatórios revelam um arrogância, ganância, e pressão tão extremas que são quase cômicas. Por exemplo, um par de edições recentes da revista em quadrinhos de "Super-Homem" -- edições 81 e 82, para ser específico -- teve Super-Homem lutando contra os Alemães no gueto de Varsóvia nos anos 40. Os Alemães eram os bandidos, e os residentes do gueto, que tinham nomes como "Baruch" e "Moishe" e eram mostrados vestindo yarmulkes, eram os bonzinhos. Super-Homem estava salvando Moishe e Baruch de serem enviados para um campo de concentração pelos alemães. Bem no padrão pró-Judaico, de propaganda anti-Alemã de "Holocausto", do tipo que nós temos visto pelos últimos 60 anos, certo?
Bem, os grupos judaicos organizados não ficaram felizes com ela, porque os mocinhos não foram identificados explicitamente como Judeus. "Moishe" e "Baruch" e os yarmulkes não eram explícitos o bastante. A palavra "judeu" não foi usada. Os Judeus estão preocupados que uma criança que lesse os quadrinhos, que nunca tivesse visto um yarmulke e que não soubesse que os nomes "Moishe" e "Baruch" são estritamente "kosher", pensassem que a gente que Super-Homem estava salvando eram Poloneses em vez de Judeus. Os Poloneses poderiam começar a ter alguma simpatia indesejada do leitor, como vítimas dos alemães. E os Judeus sempre exigiram que lhes fosse dada toda a simpatia ligada com o chamado "Holocausto". Eles não querem ninguém mais partilhando o seu status de "vítima". Kenneth Jacobson, da ADL, liga de Anti-Difamação da B'nai B'rith, o maior e o mais poderoso grupo de pressão judaico na América, chamou a descrição do "Holocausto" nos quadrinhos de Super-Homem ultrajante. Esta é a palavra que ele usou: "ultrajante". Ele queixou-se de que é um "insulto" aos "seis milhões de judeus" que morreram no "Holocausto", porque não usaram a palavra "judeu".
Uma outra oficial da ADL, Myrna Shinbaum, disse: "nós achamos extremamente ofensivo que o que deveria ter sido uma lição educadora e positiva, que os Judeus não tivessem sido mencionados. Você não pode ser geral quando você fala sobre vítimas do Holocausto". Alguém poderia pensar que ela e Jacobson estivessem falando sobre um anti-semita por sua "insensibilidade". Na verdade, entretanto, os quadrinhos da DC Comics, companhia que publica os quadrinhos de Super-Homem, são um estabelecimento completamente judaico, como a maioria dos outros principais publicadores de revistas infantis e juvenis na América do Norte. O presidente e o editor em chefe da DC Comics é uma Judia, Jenette Kahn.
Assim, o que nós vimos nesta particular tempestade em um copo d’água, foi que os Judeus estavam agarrando mais uma outra chance de nos lembrar a todos sobre o quanto eles sofreram, pobres coitadinhos, e sobre como nós nunca devemos esquecer isto.
E a razão pela qual este status de vítima é guardado com tanto ciúme pelos judeus foi revelada em um outra notícia que chegou há alguns dias. Esta notícia era a de que a companhia Volkswagen, a maior empresa automobilística da Alemanha, caiu às exigências judaicas e agora pagará compensação aos Judeus que trabalharam involuntariamente para a Volkswagen durante a Segunda Guerra Mundial. Você sabe, esta é a Guerra durante a qual todos os Judeus na Alemanha supostamente foram gaseados e cremados. A Volkswagen empregou 15.000 trabalhadores não-Alemães durante a guerra, e eles são frequentemente referidos pela mídia como "trabalhadores escravos". Somente uma pequena fração destes trabalhadores eram judeus, sendo que todos eles foram alimentados e abrigados, e muitos deles tinham relativa liberdade de movimento durante suas horas de folga. Mas tinham sido pegos de outros países para ajudar aos alemães com sua severa falta de trabalhores durante a guerra, e eles certamente não foram pagos numa escala de união dos trabalhadores. Portanto, à alguns meses atrás os Judeus, entre aqueles trabalhadores da Volkswagen do tempo de guerra, exigiram que fossem pagos por seu trabalho -- mais juros, naturalmente. A Volkswagen disse-lhes inicialmente para eles sumirem. Não era a Volkswagen que os tinha forçado a trabalhar, era o governo Alemão, os altos funcionários da Volkswagen disseram. Além disso, isto foi há mais de 53 anos. Se tivessem uma reivindicação válida deveriam tê-la apresentado mais cedo.
Os Judeus, todos os quais vivem hoje em Israel, ameaçaram processar e criar outras dificuldades para a Volkswagen se suas exigências não fossem atendidas. " Você ‘quererr’ vender carros nos Estados Unidos, então você ‘pagarr-nos’, " os judeus ameaçaram. Duas semanas atrás a Volkswagen, vendo como os oficiais do governo dos Estados Unidos estavam dançando à música dos judeus, na aplicação da pressão contra a Suíça, em relação às reivindicações judaicas contra esse país, cederam e concordaram a pagar. Isto parece mais barato a Volkswagen do que ter os judeus montando o mesmo tipo de campanha mundial de propaganda contra a companhia, que eles montaram contra os bancos Suíços.
Eu já falei anteriormente sobre o esforço judaico de extorsão contra os Suíços. Agora vocês podem começar a ver como todas estas exigências por dinheiro estão juntas. Quando os Suíços tinham feito uma oferta de $600 milhões de dólares aos Judeus, e os Judeus tinham fingido ficarem insultados por uma oferta tão desprezível, os Judeus imaginaram que poderiam aumentar a pressão e obter muito mais do que $600 milhões de dólares dos Suíços. E isto é o que eles fizeram. Eles pegaram todos os seus políticos comprados nos Estados Unidos, que então iniciaram uma legislação de boicote de um tipo ou de outro contra os Suíços. Não somente os bancos Suíços serão barrados a fazer negócios em várias partes dos Estados Unidos, mas outras companhias Suíças serão punidas também até que os Suíços paguem cada centavo que os judeus estão exigindo. Nós, Norte-Americanos, estamos sendo usados – isto é, nossas instituições públicas estão sendo usadas – pelos Judeus para obter o que eles querem, como se nossas instituições pertencessem aos Judeus, e fosse direito deles usarem-nas e abusarem-nas para seus propósitos.
É importante para os judeus que eles façam um exemplo dos Suíços. Isso é o que forçou a Volkswagen decidir a pagar relutantemente . Isso é o os judeus imaginam que fará os Suecos, os Franceses, os Portugueses, os Espanhóis, e todos os demais pagarem. Eles estão demonstrando sua habilidade de usar o poder deles no governo dos Estados Unidos para coagir qualquer um que não se renda voluntariamente às suas exigências por dinheiro. E eles são capazes de usar o governo dos EUA desta forma porque mantiveram o sentimento público americano pesaroso para com eles como vítimas de um "Holocausto". Isso é o porque eles levantaram tal gritaria quando o Super-Homem falhou em não indicar explicitamente que Moishe e Baruch eram Judeus. Tudo se encaixa junto.

Esta noção de que o mundo deve aos judeus, pelo que eles dizem ter acontecido a eles há mais de meio século atrás tem implicações interessantes. Eu acabei de terminar de ler um livro que realmente ilumina bem o conceito todo das reparações -- e na questão de quem deve a quem. O livro é uma biografia de Lazar Kaganovich, um dos mais sangrentos carniceiros comunistas durante os anos de 1930s e 1940s, e o homem número-dois no Kremlin por muitos anos. O livro é O Lobo do Kremlin, e foi escrito por Stuart Kahan, um Judeu norte-americano que é sobrinho de de Kaganovich. Kahan foi à União Soviética em 1981 e entrevistou seu tio extensivamente -- em Iídiche -- para escrever esta biografia, e ela é uma mina de ouro de revelações.
Para resumir, Lazar Kaganovich era um judeu criado na tradição judaica, um menino do yeshiva ensinado guiar-se na base de fazer sempre o que fosse o melhor para os judeus, e este preceito é citado de forma realmente explícita diversas vezes no livro. Ele assistiu a sua primeira reunião do Partido Comunista em 1911, quando tinha 18 anos, para ouvir o Judeu Comunista Trotsky dar um discurso em uma sinagoga em Kiev ; é isso mesmo: em uma sinagoga. Ele cresceu rapidamente no círculo interno do Partido Comunista, que continha muito mais judeus do que Gentios. Seu sucesso era devido primeiramente a sua agressividade e crueldade. Em sua atividade comunista, ele não se detinha por nada, não importasse o quanto brutal ou sangrento. Matou até mesmo seus companheiros Judeus quando eles ficaram em seu caminho. Era um gangster entre os gangsteres.
Em 1930, Kaganovich organizou um departamento especial da polícia secreta Soviética, com ele próprio como o chefe. Se referiam a ela como o departamento "de casos molhados", com "molhado" significando "sangrento". Ela procedeu com execuções em massa clandestinas, do tipo da realizada mais tarde em Vinnitsa, na Ucrânia, em Katyn, e na Rússia, em mil outros lugares por toda a União Soviética durante as duas décadas seguintes. Kaganovich tornou-se o comissário encarregado dos assassinatos em massa. Quando o Exército Alemão invadiu a União Soviética em 1941, entretanto, foi Kaganovich quem foi o salvador dos Judeus: ele arranjou a evacuação de todos os Judeus das áreas de fronteira e seu reassentamento bem distante ao leste, onde estariam seguros dos Alemães. Deixem os Ucranianos e os Russos aguentarem o choque da invasão Alemã, mas proteja os Judeus das durezas e do perigo a qualquer custo.
E Kaganovich vangloriava-se de que ele tinha salvo os judeus outra vez, em 1953, quando Stalin estava planejando livrar a Rússia deles, arranjando para que Stalin fosse envenenado. Ele e sua irmã Rosa, que era uma médica, planejaram um esquema para trocar pílulas no armário de remédios de Stalin de modo que ele tivesse um ataque fatal, que de fato ele teve.
Quando o Gentio comunista Nikita Khruschev acusou Kaganovich, em 1957, em um Congresso Soviético do Partido de ter assassinado 20 milhões de Russos durante sua carreira, Kaganovich nem sequer negou isso. Ele somente acusou Khruschev de ser um assassino também. " Suas mãos estão manchadas de sangue também ", Kaganovich disse-lhe. Khruschev apontou que a diferença era que ele, Khruschev, tinha seguido meramente as ordens de Kaganovich, quando tinha sido Kaganovich que tinha formulado as políticas do assassinato em massa e tinha dado as ordens para realizar aquelas políticas.
É um livro fascinante e se você quiser realmente ganhar alguma introspecção na mentalidade judaica, na maneira como eles justificam-se, na maneira que eles vêem o mundo não-judaico, vocês devem ler este livro por si mesmos. Kaganovich quer vangloriar-se sobre o poder que ele chegou a deter, e ao mesmo tempo quer fugir da responsabilidade para seus crimes, e podemos ver esta atitude ambivalente durante todo o livro.
Kaganovich conseguiu fugir à responsabilidade. Ele foi permitido a aposentar-se e viver depois sua vida com conforto em Moscow. Foi expulso do comitê central do Partido Comunista da União Soviética em 1957, quando perdeu uma luta de poder com Khruschev, e foi chutado fora do próprio Partido Comunista em 1962. Assim Kaganovich simplesmente aposentou-se do negócio dos assassinatos em massa e viveu então na paz e no relativo luxo por mais quase 30 anos, até a sua morte em 1991, na idade de 98 anos. Nem mesmo a publicação da biografia do seu sobrinho sobre ele em 1987, com todas as suas revelações de seus crimes, trouxeram uma exigência para que ele fosse punido. Nem mesmo após o colapso do comunismo ninguém chamou-o para prestar contas sobre seu genocídio contra os povos Russo e Ucraniano.
Suponha que em vez de ser um judeu que assassinou 20 milhões de Gentios ele tenha sido um alemão acusado de matar apenas 100 judeus. Você pode imaginar os gritos da mídia ao redor do mundo para que ele fosse posto em julgamento e punido? Você pode imaginar as exigências histéricas por vingança dos judeus, as demonstrações sem parar na frente das embaixadas alemãs em toda parte do mundo? Uma oportunidade tão maravilhosa de lembrar a todos sobre o "Holocausto" e como os pobres, inocentes judeus sofreram, e como o mundo lhes deve agora reparações -- uma tal oportunidade certamente não deixaria de ser explorada. Mas no exemplo de Lazar Kaganovich somente silêncio, somente desinteresse pela mídia. Interessante, não é?
Agora, você e eu entendemos a razão para esta diferença, não entendemos? Nós compreendemos que a história do "Holocausto" é importante para os Judeus porque assim eles podem ordenhar o mundo dos Gentios em bilhões de dólares todos os anos, mantendo os Gentios sentindo-se culpados por deixar aquilo acontecer. E nós compreendemos porque os Judeus não se sentem culpados por ter desencadeado o Comunismo no mundo, assim como o porque eles não se sentem culpados por ter gerado monstros como Lazar Kaganovich. Eles realmente acreditam que somente suas vidas contam, não as nossas.
E nós compreendemos porque os alemães antes da Segunda Guerra Mundial realmente quiseram arrancar os judeus fora de seu país e fora de suas costas. Nós compreendemos porque Stalin se decidiu em 1953 que deixaria como seu presente ao povo Russo algo que seriam eternamente gratos, por se livrar de cada judeu na União Soviética.
Assim, a pergunta agora é, o que nós podemos fazer para nos libertar dos Judeus? O que nós podemos fazer para quebrar seu controle mortal em nossa mídia de massa de notícias e de entretenimento, e em nosso sistema político? Como nós podemos terminar com o seu esquema de nos usar para extorquir dinheiro do resto do mundo para eles?
Uma coisa que não seria eficaz é uma apelação a nossos líderes eleitos em Washington. A maioria dos políticos compreende completamente bem o que está acontecendo, mas não se importa, a menos que seja um assunto oportuno na mídia de massa ou se eles puderem imaginar uma forma de obter doações ou votos disso.
Sobre a única diferença entre Bill Clinton e o resto da gangue em Washington, Republicanos assim como Democratas, é que Bill Clinton tem mais carisma. Se nós tivéssemos um governo honesto, patriótico, todos eles já estariam pendurados na forca.
Um outro grupo que nós não podemos contar são os homens de negócios, como a gente que dirige a Volkswagen ou os bancos Suíços. Geralmente estes são indivíduos consideravelmente espertos, e eles compreendem as mesmas coisas que nós compreendemos. Mas assim como os políticos não se importam com nada exceto votos, estes grandes homens de negócios não se importam com nada exceto lucros. A gente da Volkswagen compreende que se alguém deve algo, são os Judeus, que trabalharam em sua fábrica durante a guerra e que devem à Volkswagen por mantê-los vivos e permitir a eles sobreviver durante toda a guerra. Mas eles não dirão isso publicamente, porque, enquanto os judeus dominarem e controlarem a mídia e o governo nos Estados Unidos, não há nenhum lucro nisso. E o mesmo vale para os banqueiros Suíços.
De fato, há mais do que uma possível perda de lucros envolvida. Há centenas de pessoas que estão em prisões na Alemanha e Suíça agora, porque ousaram falar a verdade sobre os Judeus e assim violaram as chamadas leis de "ódio" que os judeus mandaram seus políticos comprados naqueles países decretarem, para a finalidade específica de silenciar aqueles que os exporiam. Um exemplo é Rudolf Keller, um membro do nacionalista Partido Democrático Suíço, que foi preso no começo deste mês em Zurique e acusado como sendo um "criminoso de ódio." O "crime" do Sr. Keller foi anunciar publicamente que se os Judeus proseguissem com seus boicotes anti-Suíços na América, então o povo Suíço deveria em represália recusar-se a comprar qualquer mercadoria Norte-Americana, comprar em lojas ou comer em restaurantes de propriedade de Judeus, ou tirar férias nos Estados Unidos ou Israel. Os políticos que o prenderam reivindicaran que o anúncio de Keller poderia incitar "o ódio racial" contra os Judeus -- e na Suíça, na Alemanha, e em muitos outros países os Judeus já arranjaram para que isso seja ilegal. Eles estão trabalhando duramente para ter leis similares decretadas nos Estados Unidos.
Assim, o que podemos fazer? Bem, nem todos na América são políticos ou homens de negócios. E nem todos são umas ‘batatas de sofá’ ("couch potatoes"), que são incapazes de compreender qualquer coisa que não lhe venha diretamente de sua tela de televisão. Ainda há gente decente, honesta, e racional nos Estados Unidos: gente que é capaz de entendimento se alguém torna disponível a informação a eles, e que se importarão, uma vez que eles compreenderem. Você e eu não somos os únicos. Há bastante gente boa ainda restante para virar a mesa dos Judeus -- se nós fizermos nossa parte.
E nossa parte é alcançar estas pessoas decentes e ajudar-lhes a compreender. E nós podemos fazer isso. Eu posso manter-me apresentando os fatos -- os fatos que ajudam as pessoas a compreender quem está perseguindo quem, e quem deve a quem. E isto é importante, porque a maioria destes americanos decentes, racionais, nunca ouviram sobre Lazar Kaganovich. A maioria destas pessoas decentes são demasiado ocupadas com suas próprias vidas para prestar atenção à campanha judaica atual para silenciar seus críticos com novas leis contra o que se chamam de "discurso de ódio." Eles precisam ser ditos sobre isso. Eles necessitam ser chamados para prestar atenção.
Você pode ajudar a fazê-los prestar atenção. Eu manterei-me apresentando os fatos; você arranja outras pessoas para escutar. Eu aposto que você conhece ao menos cinco pessoas decentes que nunca escutaram American Dissident Voices (‘Voz dissidente Americana’) ou nunca viram uma cópia de Free Speech (‘discurso livre’). Faça com que eles comecem a escutar ou a ler. Faça-os começar a prestar atenção.
 
Old February 3rd, 2014 #11
Nikolas Försberg
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O Assassinato de Kayla

pelo Dr. William Pierce

Um número de ouvintes me disse que eu realmente deveria comentar sobre a série de assassinatos horríveis de gente Branca por Negros durante as duas semanas passadas. Minha resposta inicial a estas sugestões foi negativa. Este não é o propósito destas transmissões da Vozes Dissidentes Americanas, o de dizer aos ouvintes o que eles já sabem. Se a mídia Judaica reporta algo bem o bastante para as pessoas obterem os fatos essenciais do que aconteceu, então eu sou inclinado a deixar isto de lado.
No caso destes recentes assassinatos raciais, no entanto, não está inteiramente claro que os fatos foram apresentados adequadamente. Muitas pessoas me perguntaram se o ladrão de carros que arrastou o menino Branco de seis anos até a morte, em Independence, Missouri, em 22 de fevereiro, era ou não Negro. Eles assumiram de que ele era Negro, porque o assassinato ocorreu durante um roubo de carro, que é um crime quase exclusivamente Negro, e também porque o assassino não foi mostrado na televisão. Os Norte-Americanos tem aprendido com a experiência que quando a mídia se recusa a mostrar-lhes a face de um criminoso, isto é geralmente porque ele não é Branco. Há muitas fotos da vítima, do pequeno Jake Robel, na televisão, mas nenhuma do seu assassino.
Bem, é claro, esta suposição estava correta. Apesar de que a maioria da mídia nacional orientou-se para evitar revelar a raça do assassino, muitos jornais locais em Missouri traziam fotos dele. Ele era Kim Davis, de 34 anos, de Kansas City, um criminoso Negro que parecia como se tivesse acabado de pular de uma árvore na África. Ele estava rondando por um estacionamento de uma lanchonete de sanduíches em Independence, esperando por uma oportunidade de roubar um carro. Quando a mãe do pequeno Jake estacionou e saiu do carro dela, deixando seu filho de seis anos no banco de passageiros, o Negro pulou para a chance. Ele empurrou Jake para fora, em direção ao pavimento, mas deixou a criança Branca presa em seu cinto de segurança. A medida que o Negro saiu dirigindo, a mãe de Jake estava tentando desesperadamente livrar seu filho do seu cinto de segurança e estava gritando ao Negro para parar, mas ele ignorou ela e acelerou para fora do estacionamento, montado na direção do carro dela, com a criança pulando e raspando pelo chão. Ele arrastou a criança por mais de quatro milhas, à velocidades acima de 80 milhas por hora, antes que motoristas Brancos fossem capazes de bloquear o carro roubado, puxar o Negro para fora, amarrá-lo e sentarem sobre ele até que a polícia chegasse. É claro, já era tarde demais para fazer qualquer coisa pela criança, exceto cobrir seu corpo dilacerado com um lençol.
A Polícia, é claro, marcou e fotografou pontos ao longo da rota do arrastamento, onde havia poças de sangue do pequeno Jake, e pedaços de sua carne, para que as fotografias pudessem ser usadas depois como evidência no julgamento do Negro. Você se lembra quando três jovens homens Brancos arrastaram um criminoso condenado Negro até a morte, em Jasper, Texas, dois anos atrás? Eu estou certo de que vocês lembram, porque os chefes da mídia fizeram um ponto de não deixarem que vocês esqueçam. De novo, de novo e de novo nós vimos nas nossas telas de televisão aqueles pequenos círculos que a polícia marcou ao longo da estrada onde eles acharam algum sangue da vítima. Agora, eu me comprometo com vocês de que vocês nunca verão os pontos que a polícia em Missouri marcou onde o sangue do pequeno Jake Robel foi achado. Aqueles pontos de sangue não serão mostrados, nem a face do assassino negro será mostrada tampouco, porque os chefes da mídia querem que vocês esqueçam sobre o assassinato do pequeno Jake Robel o mais rápido possível.
Ao menos, o arrastamento do pequeno Jake recebeu alguma cobertura de notícias por um dia ou dois. Isto é mais do que duas mulheres Brancas que foram arrastadas até a morte obtiveram. Há apenas uma semana antes, em 14 de fevereiro, Sandra Roberts, de 41 anos, foi arrastada até a morte em Kansas City. Eu aposto que você não ouviu uma palavra sequer a respeito disto, e que você não ouvirá, pela razão usual. Então também houve o assassinato de Patrícia Stansfiel em agosto de 1998. A mulher Branca de 46 anos foi arrastada por duas milhas até a sua morte por uma estrada em Streator, Illinois, por um Negro que estava roubando seu carro. Depois que o homicida Negro, Christopher Coleman, arrastou Patricia por duas milhas enquanto ela gritava por misericórdia, ele acabou parando, cortou seu corpo morto do carro, e deixou-a em uma vala na estrada antes de continuar com seu carro. E se você não ouviu sobre este assassinato por mim, você não ouviu sobre isto. Os chefes da mídia impuseram um embargo total de notícias sobre o arrastamento Negro-contra-Branco de Patrícia Stansfield, que ocorreu justamente a seguir do arrastamento Branco-contra-Negro em Jasper, Texas. Eles não queriam que notícias sobre o assassinato de Patricia Stansfield destruíssem a sua publicidade maciça sobre o arrastamento em Jasper.
O assassinato da pequena Kayla Rolland em Michigan, na semana passada recebeu mais cobertura da mídia do que o arrastamento de Jake Robel, mas houve a relutância usual da mídia em nos deixar saber que o assassino que atirou na menina de seis anos de idade, na sua classe de primeira série, era Negro. A maioria dos telespectadores tiveram que concluir que ele era Negro por saber pelas notícias que ele tinha vivido em uma casa de crack e que ele tinha usado uma pistola que tinha sido roubada de um comércio locar por um de seus parentes adultos. Se nós tivéssemos sorte, nós teríamos pego uma rápida olhadela em um dos seus parentes bem Negros sendo levado para a corte algemado, apesar de que nós nunca pudemos ver o próprio assasino. Se nós formos leitores diligentes de reportagens de notícias na Internet, nós poderíamos saber que ele já tinha sido suspenso da escola por três vezes-na primeira série-uma por apunhalar uma colega. Nós poderíamos também saber que ele atacou a pequena Kayla no playground da escola no dia anterior, e que quando ele puxou a pistola e atirou nela no pescoço, ele disse a ela, "Eu odeio você". Nenhuma das reportagens de notícias que eu fui capaz de achar, no entanto, veio a público e disse que ele era Negro e habitualmente agia da maneira que tantos outros jovens Negros agem em escolas racialmente integradas, onde eles causam problemas de longe maiores do que a proporção deles numericamente. Nenhum dos comentaristas de notícias perguntou porque nada foi feito para proteger a pequena Kayla deste monstro juvenil com um registro de ataques físicos, depois de sua demonstração de hostilidade e agressão contra ela no dia anterior. Eles pareciam muito mais preocupados em desviar para explicar o comportamento do assassino e tratá-lo como uma vítima da sociedade.
Sobre o único caso recente de assassinatos Negro-contra-Branco que recebeu uma cobertura de notícias que até mesmo mencionou o elemento racial, foi o assassinato de três homens Brancos em Pittsburgh, na semana passada, por um assassino Negro que se enfureceu quando uma equipe de reparos falhou em reparar a porta de seu apartamento subsidiado de maneira rápida o bastante para satisfazê-lo, e disse a todo mundo que pudesse ouvir que ele odiava Brancos e queria matar todas as pessoas Brancas. Foi muito difícil para a mídia manter o ângulo racial fora desta história. Eu tenho uma previsão para fazer, no entanto: a mídia vai deixar esta história morrer muito mais rápido do que ela deixará morrer um par de outras histórias sobre assassinatos raciais que vêm a mente: a história de Buford Furrow, por exemplo, que feriu vários Judeus e matou um Filipino em Los Angeles no ano passado, ou a história de Benjamin Smith, que matou um coreano e um negro em Illinois.
De fato, as histórias de Furrow and Smith não foram permitidas a morrer ainda. Elas permanecem bem maduras para o moinho de culpa-Branca de Hollywood. E eu estou certo de que você está familiarizado com a técnica usada pelos chefes da mídia para manter tais histórias vivas. Eles usam a velha técnica Watergate, a técnica da goteira Chinesa, na qual a cada dia eles incansavelmente gotejam um novo pedacinho conectado à história, ou se eles não tem mais nenhum pedacinho de história, eles apenas remisturam todos os antigos pedacinhos. De uma maneira ou de outra, eles mantém a história na consciência do público por tempo o suficiente até que ela sedimente. Depois que a história deixa as primeiras páginas, eles relembram o público sobre ela com documentários na televisão todo mês ou quase isso. No ano passado houve muitos especiais na televisão mostrando Buford Furrow e Benjamin Smith. Eu estou totalmente seguro de que durante os próximos dois anos nós veremos dúzias de outros especiais da televisão baseados nas escapadas de Furrow e Smith..
Eu também prevejo que nós não veremos nenhum especial da televisão sobre os assassinatos na semana passada de três homens Brancos em Pittsburgh por um assassino Negro louco-nem sequer um- porque eles querem que nós esqueçamos sobre isso o mais rápido possível. Nós também não iremos ver o Sr. Clinton vindo à televisão e dando a todos nós um sermão sobre ódio em conexão aos assassinatos da semana passada em Pittsburgh, da maneira que ele fez em conexão aos incidentes de Furrow e Smith. O que nós vimos na televisão após o assassinato da pequena Kayla Rolland, no entanto, foi o Sr. Clinton empurrando mais fortemente para mais leis de controle de armas- especialmente uma lei requerendo travas de gatilho para armas de maneira a manter as crianças de usá-las. Será que querem que acreditemos que tal lei teria impedido que a pequena Kayla de 6 anos fosse assassinada por seu colega negro? Será que querem que acreditemos que traficantes de crack Negros irão correr e comprar travas de gatilho para todas as suas armas se o Sr. Clinton e seus apoiadores anti-armas conseguirem em ter tal lei decretada? O que nós precisamos é controle das minorias, não controle de armas.
E aquilo nos traz ao assunto que eu realmente quero falar sobre hoje. Você sabe, eu poderia falar e falar sobre crime Negro-contra-Branco e a relutância da mídia controlada de notícias em reportar isto, porque isto não se encaixa na sua agenda de fazer os Brancos Americanos sentirem-se culpados, de manter os Brancos Americanos desarmados e fora de equilíbrio. Eu mencionei três crimes terríveis contra gente Branca que ocorreram nas duas e meia semanas passadas, mas estes crimes Negro-contra-Branco não são o ponto importante. Em certo sentido, eles não são sequer importantes. Em um certo sentido, eu recepciono bem tais crimes. Eu recepciono bem eles porque eles nos lembram de um problema muito maior que nós temos, e que é a destruição da nossa sociedade, a destruição da nossa civilização, a destruição de nossa raça por aqueles que tem deliberadamente trazido as condições na América que permitem que meninas Brancas de seis anos sejam assassinadas em suas classes escolares de primeira série por animais sub-humanos; condições onde mulheres Brancas e crianças são arrastadas até suas mortes por animais sub-humanos curvados ao roubarem seus carros com uma total indiferença para as vidas de qualquer um que fique em seu caminho; condições onde um animal sub-humano voa furiosamente em fúria porque trabalhadores Brancos foram rápidos o suficiente em reparar a porta do seu apartamento alugado-subsidiado que ele mesmo chutou quando ele perdeu a chave e então começou a matar gente Branca, que ele culpou por todas as suas inadequações.
O que é importante é que estas condições foram impostas à nós deliberadamente, e nós somos todos obrigados a viver sob elas, e elas estão ficando piores, e eventualmente elas irão destruir nosso povo. Isto é que é importante. E se precisa haver o assassinato da pequena Kayla Rolland na sua classe escolar em Michigan para nos lembrar sobre isso, então a pequena Kayla morreu por uma boa causa. Se precisa haver o arrastamento até a morte do pequeno Jake Robel ao longo de uma autopista em Missouri para nos distrair de nossos jogos de bola por alguns minutos e nos dar a alguns de nós a chance de ver a grande figura, então isto foi válido.
Eu sei que isto soa terrível e sem coração para pessoas que são constitucionalmente incapazes de ver qualquer coisa exceto em termos individuais e pessoais. Tudo o que eles pensam é pobre pequena Kayla, pobre pequeno Jake, os pobres colegas que foram assassinados por um negro louco-de-ódio em Pittsburgh. O que nós temos que pensar ao invés do que aconteceu a pequena Kayla é que outras pequenas meninas Brancas como Kayla por toda a América, na maioria das escolas da América, estão expostas todos os dias a Negros como aquele que assassinou Kayla; que seres malignos em Washington, Hollywood e Nova York tem deliberadamente imposto em nosso país políticas que fazem com que seja impossível para pequenas meninas Brancas como Kayla escaparem de estarem expostas a Negros.
É claro, a maioria das meninas brancas como Kayla não é atingida por tiros até a morte por primatas de seis anos, que tem sido declarados iguais e dados assentos nas suas classes escolares por homens malignos em Washington, que sabem melhor isto. Muitas mais delas são estupradas do que são mortas a tiros. Muitas mais ainda são seduzidas para o estilo hip-hop, para dentro da selva cultural de rap, imundície e drogas promovida por Judeus de Hollywood e Nova York que controlam a mídia de entretenimento, a qual milhões de pequenas meninas Brancas como Kayla se tornam viciadas, porque é da moda ser viciada nisto. E daqui 30 ou 40 anos, todas as meninas Brancas como Kayla--todas as meninas Brancas na América--serão obrigadas a viver em uma sociedade na qual não haverá proteção alguma porque Brancos serão a minoria; uma sociedade na qual casamento interracial será a norma, encorajado por Hollywood muito mais ainda do que já é hoje. Isto é o que os Judeus de Hollywood e Nova York e os traiçoeiros políticos de Washington que os servem estão planejando para a América. Isto é o porque eles sempre super-emfatizam as raras histórias de crimes Branco-contra-Negro e minimizam as histórias de crimes Negro-contra-Branco. E é por isso que qualquer incidente, não importando o quão horrível ou doloroso, que nos faz pensar sobre o futuro, que nos alerta para o que está guardado para nós, deveria ser bem vindo.
Quando eu vejo Judeus de Hollywood apresentando um casal interracial na televisão em uma tentativa de persuadir jovens meninas Brancas de que namorar Negros é da moda e é algo que elas deveriam tentar por si mesmas, eu fico muito mais furioso do que quando eu leio sobre o assassinato de uma pequena menininha Branca por um colega Negro. No longo prazo, é o sexo interracial que é mais destrutivo. E são os homens malignos que deliberadamente impuseram na América as políticas que trouxeram o assassinato da pequena Kayla que são os mais merecedores de castigo, mais merecedores de enforcamento, do que o primata juvenil que atirou nela.
A tanto tempo quanto na década de 1920, os Judeus dos Estados Unidos já estavam abertamente e agressivamente promovendo seu programa para nos multiculturalizar, para quebrar nossa sociedade Branca homogênea e nos fazer, ao invés disso, em uma sopa cosmopolita de variadas minorias raciais, na qual eles poderiam muito mais facilmente penetrar e controlar. Como eu disse "tanto tempo quanto nos anos 1920"; Na verdade, este comportamento da parte dos Judeus de trabalhar para destruir a solidariedade e homogeneidade de uma sociedade que eles intencionam em penetrar e controlar tem milhares de anos de idade. Está em seus genes. Mas na América, pelos anos 1920, isto era aberto e bem óbvio. A América era naquele tempo uma mistura de povos Celtas, Germânicos, Eslavos e Mediterrâneos, parte Protestante e parte Católicos, mas todos Europeus, todos Brancos. Os escravos Negros libertos e seus descendentes tinham sua própria sociedade separada. Os índios viviam em reservas. Isto era um país Branco, e praticamente qualquer um menos os Judeus assumiram que este país permaneceria desta maneira. Nós queríamos que este país permanecesse desta maneira.
A maioria de nosso povo nunca sonhou que alguém poderia querer forçar os Brancos Americanos a aceitar seus ex-escravos Africanos como seus "iguais" e encorajar suas filhas a se deitarem com estes "iguais". Nós nunca sonhamos que alguém estivesse fazendo planos e esquemas para mudar nossas leis de imigração para que eles pudessem bloquear o fluxo de nosso povo da Europa e ao invés disso, trazer para dentro milhões de Chineses, Vietnamitas, Paquistaneses, Haitianos, mestiços Mexicanos e Judeus Soviéticos e usá-los para destruir nossas cidades, nossos bairros e nossas escolas, e organizá-los em blocos de eleitores para o propósito de nos tirar o poder e de nos tirar nossas propriedades. Nós não sonhamos que tal coisa poderia acontecer, ou que alguém pudesse querer que isso acontecesse.
Nós sabíamos que os Judeus usualmente não eram bons, e nós tínhamos sinais nas portas de muitos dos nossos melhores hotéis, restaurantes e estabelecimentos comerciais: "Não se admitem Judeus". Mas a maioria de nós nunca sonhou que esta minoria esperta mas execrável pudesse conseguir virar nossa sociedade de cabeça pra baixo, ao capturar o controle de nosso governo, em destruir nossas instituições, em suprimir nossas tradições e valores e nossos padrões de comportamento, e em fazer de nosso país um chiqueiro multicultural. Nós nunca sonhamos que um dia chegaria quando pais e mães Brancos seriam forçados por lei a mandarem suas filhas de seis anos para escolas com pequenos monstros Negros descendentes dos seus escravos Africanos. E é claro, na década de 1920 nós nunca tínhamos sonhado com a televisão e com o poder destrutivo de uma Hollywood controlada por Judeus.
Pra estar certo, alguns de nosso povo tentou nos alertar. Nos anos de 1920, a Cortina de Ferro do Politicamente Correto ainda não tinha descido sobre nossas universidades, e muitos historiadores, biólogos, antropólogos e outros estudiosos não tinham medo de escrever francamente sobre assuntos raciais e assuntos Judaicos. Infelizmente, isto tudo foi feito muito polidamente, de uma maneira muito cavalheiresca, e o eleitor médio Branco nunca olhou acima de suas revistas e jornais cômicos. Os Judeus, por outro lado, estavam organizando e propagandeando em todos os níveis, com 3000 anos de prática atrás deles. Eles estavam recrutando os elementos mais venais e inescrupulosos entre o clero Cristão; os elementos mais ressentidos, neuróticos e ambiciosos entre os acadêmicos; os pseudo-"intelectuais" mais cabeças-vazias e tendenciosos; Eles infiltraram-se em nossas universidades e tomaram departamentos inteiros. Eles compraram nossos políticos às centenas. E é claro, eles estavam comprando a mídia de massa tão velozmente quanto eles pudessem acotovelar seus competidores gentios para fora do caminho.
A "guerra cultural" dos anos 1920 e 1930 foi curta e decisiva. Nós nunca sequer tiramos nossas luvas, e eles nos deram uma boa surra. Então eles foram capazes de mentir e nos levar à Segunda Guerra Mundial, e depois daquilo nosso ganso estava cozido. Eles usaram os grandes deslocamentos associados com a guerra para introduzir mudanças sociais de longo alcance, e dentro de 15 anos depois da guerra eles já tinham colocado nossa sociedade inteira em um turbilhão. E hoje, crianças Brancas e mulheres Brancas são arrastadas até a morte atrás de carros sendo roubados por Negros, e a mídia mantém estes fatos silenciados enquanto saturam-nos com imagens de poucos Brancos cometendo crimes contra não-Brancos. E meninas Brancas de seis anos de idade são assassinadas em suas classes escolares por pequenos monstros Negros que são tratados como vítimas de uma sociedade Branca-racista.
E enquanto isso tudo, eles nos martelam dia e noite com sua mídia a noção derrotista de que o multiculturalismo que eles impuseram à nós está aqui para ficar, que não há nada que nós possamos fazer sobre isso, e portanto, é melhor nós começarmos a nos acostumar com isto. Eles acreditam que eles conseguiram nos bater ao ponto agora onde nada irá nos fazer rebelar.
Bem, escutem Judeuzinhos! Vocês estão mortalmente errados. Apenas deixe mais algumas de nossas mulheres e crianças serem dilaceradas por seus bichos de estimação multiculturais, e vocês vão ver o que nós podemos fazer sobre isso. A guerra não está acabada, e desta vez nós iremos lutar sem nossas luvas. A retribuição está vindo. Nós vamos começar com os traidores entre nosso próprio povo, com os políticos e os jornalistas. Mas nós vamos chegar a cercar vocês. Acredite-me, nós iremos!
 
Old December 7th, 2020 #12
Rodrigo
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