Vanguard News Network
Pieville
VNN Media
VNN Digital Library
VNN Broadcasts

Old October 27th, 2012 #61
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

O Arianplugging escreveu uma frase no SF que me chamou muito a atenção e diz assim:

"Portanto, para quem ainda vive indiferente dentro do sistema e consumindo o sistema, mudem seus hábitos e apoiem eventos como este. Gastem seu dinheiro com lugares que valorizem a Europa e a raça branca."

Fonte.

O Arianplugging esta correto em cada palavra que ele escreveu no post!

A frase é extremamente realista e em forma de conselho acaba por mostrar um problema que é um problema real e que deve ser combatido por nós, que é exatamente o fato de brancos consumindo e financiando coisas anti-brancas, coisas descartáveis e fúteis mantidas criadas pelo sistema e mantidas com o dinheiro do próprio branco. Em outras palavras trata-se de brancos financiando a própria destruição.

Muitos brancos gastam R$500 em um ingresso da lésbica, drogada, depravada e anti-branca Lady Gaga, mas são INCAPAZES por exemplo de comprar um CD de uma banda pró-branca, nem que seja para servir de incentivo ao trabalho.

O pior disso tudo não é nem o fato do branco comum lavado cerebralmente com a propaganda do sistema consumir e financiar essas merdas, o que me chateia e me deixa com raiva são brancos que dizem ser "despertos" frequentando esse tipo de lugar e financiando coisas do tipo.

Com o tempo eu aprendi que somente "falando" seja na internet ou na vida real eu não mudaria as coisas, é óbvio que a palavra falada tem um poder muito grande, mas é necessário ter em mente que a exposição de fatos reais para pessoas lavadas cerebralmente não signifíca muita coisa mas serve ao menos de "contra-peso" para não infectar ainda mais outras pessoas que estão expostas a propaganda inimiga.

Por exemplo, no dia a dia de forma discreta, mas direta eu sempre deixo minha opinião acerca de alguns temas. Faço "contra-peso" e exponho fatos e uma lógica clara sobre o que eu estou falando, mostrando para quem estiver ouvindo um outro lado não-explorado de determinada situação. As vezes procuro demonstrar apenas minha insatisfação sobre determinadas coisas e digo "não me misturo com isso por causa disso e disso", exponho alguns fatos e observo. Sempre um ou outro acaba se interessando pelo que você esta dizendo, é nítido no olhar das pessoas, mesmo nas lavadas cerebralmente pela propaganda do inimigo o interesse pelo seu ponto de vista, mesmo que não concordem eles darão ouvidos ao que você tem a dizer. O povo comum é simplesmente ignorante sobre as coisas que acontecem ao redor deles mesmo, uns ficarão céticos, outros ouvirão com atenção e outros irão tentar rebater o que você disse, mas é fato que todos irão lhe ouvir, mesmo que por alguns momentos.
Para cada grupo de indivíduos é necessário uma abordagem diferente, seja por causa do grupo racial do(s) ouvinte(s) ou seja por causa da ideologia da pessoa ou pelo seu estilo de vida.

No decorrer dos anos eu percebi que alguns grupos negros racialmente despertos são pessoas que ouvirão o que você tem a dizer. Muitos desses grupos ou muitos membros desses grupos não são contra a organização racial branca, pelo contrário, são a favor exatamente por que muitos deles mesmos são a favor da separação total dos negros das outras raças. Outro ponto interessante é exatamente o fato desses grupos negros estarem cheios de membros despertos sobre o problema judaico.

A abordagem direta não é uma boa idéia, por isso o assunto deve ser tratado de forma delicada, para não te expor e nem mostrar suas intenções, temas como "cotas raciais" e outros muitos são portas de entrada para um assunto "pelas bordas".

O diálogo de "contra peso" realmente serve para muitos fins e deve ser explorado.

Não digo que você deva procurar X ou Y para falar sobre determinados assuntos, essa não é a idéia, mas digo-lhe que oportunidades para uma conversa sobre assuntos variados sempre irão aparecer no seu dia a dia e você deve estar pronto para expor seu ponto de vista discretamente sem nunca mostrar suas reais intenções. As vezes me passo por "anti-racista" e nem por isso eu sou anti-racista, entendeu? Não argumento contra o racismo/racialismo/preservação racial, eu argumento que "matar ou agredir alguém por causa de raça é errado", as vezes quando alguém fala do "malvado racismo branco" eu comento que existem brancos sendo mortos por negros na África e nos EUA (por exemplo) e comento que judeus matam palestinos, índios matando índios por pertencerem a etinias diferentes e etc, é um fato, ou seja, mostro que culpar o homem branco por tudo de ruim é um erro.
Algumas coisas realmente não devem ser ditas para qualquer um, por isso eu sempre análiso o que eu falo e com quem eu falo, e faço um balanço do quanto isso irá me afetar. Pense nisso!

Brancos racialmente despertos preferencialmente devem apoiar eventos como o citado pelo Arianplugging em Holambra e inicitivas pró-brancas. Não gastem seu dinheiro com porcarias como Lady Gaga e etc.
Eu não tenho dinheiro sobrando, aliás, meu dinheiro é o suficiente para eu viver, e mesmo assim eu consigo doar U$30 dólares (cerca de R$60 reais) por mês para a W.A.R. (The Insurgent) de Tom Metzger (faço isso há mais de 10 anos) e R$100 por ano para um ong nacional e em um futuro próximo irei passar a doar pelo menos uma quantia simbólica de U$20 dólares mensais para Orania.
Não gasto meu dinheiro com músicas e eventos degenerados, o dinheiro que gastaria comprando porcarias eu prefiro comprar o material de uma banda pró-branca de qualquer parte do mundo ou etc.

Que exemplo eu darei para alguém comprando algo anti-branco ou pró-sistema? Que eu moral eu terei para falar algo tendo coisas como essa dentro de casa?

Além de não financiar o sistema eu deixo claro minha opinião sobre o que eu acho sobre essas coisas.
Minha tia meu deu de presente de aniversário uma jaqueta vermelha escrito na frente de amarelo "CCCP" com uma foice um martelo, lol. (acho que ela achou que eu gostava dessas coisas, lol, mesmo eu deixando claro minha posição sobre isso) De início pensei em trocar na loja por outra coisa, depois decidi por destruir a jaqueta sem que ninguém soubesse, foi o que eu fiz.

O assunto é longo, falamos mais sobre isso adiante...
 
Old October 27th, 2012 #62
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Realocando mais um post:

Devoto Lusitano e Pedromed3:É garantido que não é permitido pornografia no VNN, só que essa tal de Freya Von Asgard é uma usuária até antiga cuja existência é de conhecimento do Varg e do Alex Linder, portanto imagino que ela não possua fotos conteúdo pornografico (ginecológico ou com conjunção carnal) no álbum dela, no máximo uma foto ou outra com os seios a mostra ou em posições provocadoras o que configura "apenas erótico".
Não sei se trata-se de um fake utlizando as fotos da atriz sexual "Gina Blonde" ou se realmente trata-se da própria atriz, imagino que seja ela mesmo, pois fakes (uso de identidade de outra pessoa) não são permitidos no fórum.
AQUI existe uma discurssão sobre essa usuária (?), não li o tópico todo, portanto não posso afirmar e nem negar nada.
Portanto peço-lhes que não se incomodem com essa tal de Freya Von Asgard, existem coisas ainda piores no fórum como o Valdez que até então é um índio anti-branco, a Ira Melanox que até então é uma negra anti-branca, o Vijay Coomar que é um indiano não-branco assumido que posta no fórum, o Stonewall que um perfil do próprio Jack Boot do SF e o Don White que é um perfil do Don Black do SF.
Todos podem postar no VNN desde que respeitem as regras do fórum, que são poucas.

Deixo abaixo um post feito pelo RickHolland que diz:

"O administrador foi banido dezenas de vezes de outros foruns e queria um forum onde existisse liberdade de expressao e como na internet voce nao consegue saber quem esta do outro lado e como aparecem sempre infitradores em todos os forums ... qualquer pessoa pode-se assumir e registar.

Todos os membros sao tolerados enquanto nao quebraram as regras do forum.

Se nao tiver nivel de argumentaçao para debater com comunistas, conservadores e anti-brancos se calhar e melhor ignorar.

Pode insultar os nao brancos se quiser mas nem todos sao anti-brancos. "


e

"Eu escrevo para os leitores, eu escrevo para os motores de busca, eu escrevo porque o homem é um animal político e não para fazer de conta que sou nacionalista, fazer favores a certos grupinhos ou para agradar aos outros."

e

"No VNN Forum valoriza-se mais a pureza ideológica do que a pureza racial até porque a pureza racial é difícil de confirmar pela internet.

Existem por aqui membros que declaradamente não são brancos e é lhes permitido postar em todo o fórum desde que respeitem as regras.

Alguns deles são anti-brancos outros são neutros e outros são pró-brancos.

Algumas ideias são eternas e é natural que as nossas sejam apelativas a outros grupos raciais.

Não tem que ser branco ou ariano para paticipar no fórum e é preferível que se assumam como tal do que aquela desonestidade que existe no Stormfront onde muitos dizem que são brancos mas na realidade são mestiços.

Admito também que alguns não saibam que não são brancos ou que não são arianos (Europeus) ou entram em negação e preferem pensar que o são.

De qualquer das formas aqueles que querem lutar pela nossa raça, que sejam honestos e revelarem pureza ideológica e nobreza de carácter podem ser sempre considerados "arianos honorários" aqui no fórum."


A minha insatisfação com anti-brancos e não-brancos postando no fórum era mesma que vocês sentem, só que são as regras do fórum, e nunca sabemos quem é que esta postando do outro lado da tela, portanto, se não tiverem argumentos suficientes para debater com não-brancos e anti-brancos na internet também não irão ter na vida real. Se quiserem apenas ignorar esses anti-brancos, não-brancos assumidos e etc fiquem a vontade.

Tirando esses "incovenientes" que existem, todos podem disfrutar de liberdade de expressão extrema no fórum, existem umas poucas regras a serem seguidas e pronto. Se não querem dar idéia para "Freyas" e "Valdez" simplesmente ignorem e mantenham o foco nos debates.
 
Old October 29th, 2012 #63
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

O anti-semitismo é uma doença?

Frequentemente críticas à política de Israel ou a grupos fundamentalistas judaicos levam a acusações de anti-semitismo. Em muitas destas acusações, esta suposta perseguição é associada a uma patologia clínica.

A chantagem inaceitável

Quase todas as tentativas em analisar e concluir de forma heterodoxa o status quo dos judeus e israelenses nos acontecimentos mundiais, sejam eles recentes ou não, acabam invariavelmente em acusações de anti-semitismo, intolerância ou racismo. Não de forma menos freqüente, essa “implicância” é relacionada a uma possível patologia clínica. Seria aqui o anti-semitismo uma doença?

Freqüentemente encontramos na mídia diversas suposições de que o anti-semitismo seja de fato uma doença:

1. http://www.chamada.com.br/mensagens/anti-semitismo.html

“O anti-semitismo é uma doença atávica e patológica“
“Isso significa que o anti-semitismo é uma doença renitente, em contínuo desenvolvimento, impossível de ser controlada”.

2. http://www.espacoacademico.com.br/033/33ip_edery.htm

“O racismo anti-judaico tem uma tradição de séculos na Europa, com profundas raízes na cultura, religião, pensamento do continente e da Espanha. As manifestações mais violentas do anti-semitismo aí ocorreram: a Inquisição e expulsão e o Holocausto.

Cabe a nós hoje não só revisar o passado como ter o cuidado de estar atentos para as atuais e mais sutis formas desta doença que ainda está presente entre nós”.

3. http://www.netjudaica

“Ressaltamos, porém, que a ligação entre anti-semitismo e doença mental acontece quando tanto essa dificuldade de identificação quanto a não-aceitação de um comportamento inerte são reflexos de igual luta interna. Negar sua tendência a um comportamento apático faz parte da personalidade do anti-semita”.

“Finalizando, lembremos Engels: “O anti-semitismo é o socialismo dos imbecis”.

O anti-semitismo, como doença, entre inúmeros outros trabalhos é tratado em “o anti-semitismo alemão” de Pierre Sorlin – como psicose; e por Robert Mizrahi em relação ao auto-ódio de Marx, como neurose”.

4. http://www.morasha.com.br/conteudo/a....asp?a=432&p=0

“…compilei relatórios secretos sobre o anti-semitismo para jornalistas estrangeiros e diplomatas do Ocidente. À época, eu acreditava piamente que a causa da “doença” era o totalitarismo e que a democracia era a maneira de a curar.

5. http://www.cjb.org.br/gevura/politic...20sionismo.htm

“Diz Chemouni: A obra de Freud permite compreender que o anti-semitismo não é um simples efeito de mutações políticas ou econômicas, como muitas vezes se crê, mas resulta de tensões e de conflitos psíquicos, reais e fantasmáticos, que traduzem tão tragicamente as relações entre judeidade e germanidade. (Pág. 39). Ou seja: Freud enfrentava, acima de tudo, uma doença, a “sua” doença, a doença da alma que ele foi o primeiro a compreender, descrever, e por fim combater com alguma eficácia”.

6. http://observatorio.ultimosegundo.ig...d041220021.htm

“O anti-semitismo é uma patologia moral e política e seus adeptos a exercitam metodicamente com o cinismo, a forma com a qual obtêm prestígio junto a grupelhos de fanáticos”.

7. http://www.pletz.com/artigos/ad0109.html

“O anti-semitismo é um racismo milenar que encontrou sua expressão política no pangermanismo, no fascismo, no nazismo e, agora, no terrorismo islâmico. Para que não produza um banho de sangue igual ao de 1933-45 é imperioso mantê-lo isolado, como patologia política, psíquica e moral”.


“Judeus poloneses” – Propaganda da década de 30

O político alemão Erhart Körting afirmou em 2004, no departamento de proteção à constituição, que “o anti-semitismo é uma doença maligna que sempre aparece novamente e não é curável por si só“.

E a princípio, é monstruosamente perigosa – esta doença. Como ela parece se disseminar por toda parte e atinge sempre mais pessoas, parece também ser contagiosa.

Sim, ela é pior que a peste.

8. http://www.varsovia.jor.br/neonazismo/7a.htm

“Em 1347, surgiu na Europa a doença que mataria milhões de pessoas: a peste bubônica, mais conhecida na como a peste negra“

Paradoxalmente, os infecciosos gozam entretanto de ótima saúde, enquanto os judeus são aqueles – sem estarem infectados – que sofrem as consequências.

Nós não deveríamos então sugerir a incorporação desta doença na lista de prioridades da vigilância epidemiológica? Aqueles atingidos pela doença não poderiam então sofrer sanções por parte da Anvisa e ser colocados em quarentena em campos de concentração. Não teria aqui a cara alma judaica – sossego?

Quando aparece maciçamente um enfermidade perigosa, não se procura pelo agente patogênico? Esse não é o pré-requisito para uma promissora terapia de sucesso?

Já se encontrou o bacilo? Ele é um streptococcus, uma rickéttsia ou mesmo um vírus?

Não ouve-se qualquer notícia proveniente do Instituto Adolfo Lutz, embora ele seja referência internacional no combate a pestes. Este silêncio já não seria também uma das variedades do anti-semitismo?

Onde está a “Campanha anual de vacinação para o combate contra o anti-semitismo“? Estarão dormindo os senhores deputados, ou eles já estariam infectados pela doença e impotentes na – ajuda aos judeus?

Ora, ora, para que servem estes congressos, convenções, apelos e procissões, senão para através de uma estratégia orquestrada, impedir a pesquisa sobre a origem do problema?

Os processos penais contra inúmeras pessoas que questionam o Holocausto judeu, baseados em leis de “incitação ao ódio” na Alemanha, Canadá, França etc, não seriam parte desta cruzada contra a verdade?

O medo é tão grande ante uma resposta sincera à pergunta “Por que os judeus são odiados?“

Não começa a confusão já com o trocadilho – determinado pelos judeus – da escolha do termo? A palavra “anti-semitismo” não deve nos impetrar a ideia de preconceito contra a raça, ou melhor, contra a constituição física do judeu?

Nós temos algo contra um narigão? De forma alguma! Somente quando este se encontra na face de um judeu, nós sentimos uma sensação estranha na pele. Não é o nariz que incomoda, mas o fato de ser judeu.

Isto é insuportável, e para nós, que não somos judeus, profundamente vergonhoso. Ódio torna a pessoa feia – e pequena. Pequeno e feio são eles – aqueles que odeiam os judeus. Já não é este fato punição suficiente?

Mas aquele que questiona o motivo do ódio aos judeus, seria por causa disso um odiento anti-judeu?

Marcelo Franchi
 
Old November 2nd, 2012 #64
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default



Não é raro o envolvimento de líderes gaymunistas com pedofilia. Hoje o caso do Harvey Milk com um garoto de 16 anos parece algo um tanto normal dada a devassidão do nosso tempo, porém ele ocorreu em 1964!

No Brasil temos figuras como Luiz Mott, gaymunista que deu uma entrevista ao lado da estátua de um menino e que durante todo o tempo acariciava e apalpava o bumbum da estátua.

Existem muitos outros casos desse tipo.

Harvey Milk
Harvey_Milk Harvey_Milk

http://www.nndb.com/people/864/000047723/

Artigo do Júlio Severo (ativista cristão que, perseguido e ameaçado pelo movimento gayzista-mundi teve de fugir do Brasil) onde tomei conhecimento desse e de outros casos:

A iniquidade da pornografia homossexual infantil
http://juliosevero.blogspot.com.br/2...mossexual.html

Did Harvey Milk have a 16 years old lover?
http://wiki.answers.com/Q/Did_Harvey...year_old_lover
 
Old November 4th, 2012 #65
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

União Europeia: Cristãos não podem ser vítimas

Como de certo se lembram, terroristas muçulmanos mataram cristãos no Egipto durante a passagem de ano. A União Europeia fez uma declaração onde "condenou" o ataque. Uma coisa ficou a faltar nessa "condenação": identificar as vítimas como "Cristãs".

E porquê é que o Politburo europeu não quis identificar a fé das vítimas? Aparentemente porque não seria politicamente correcto usar a palavra "Cristão" na identificação das vítimas.
A Baronesa Ashton (na foto em baixo) está debaixo de grande criticismo depois da UE não chegar a acordo na declaração na qual condenou os ataques às minorias religiosas porque não seria politicamente correcto usar a palavra "Cristão".

A Itália acusou a Lady Ashton, a Ministra dos Negócios Estrangeiros da UE, de excesso de correctismo político. Uma reunião dos ministros dos Negócios estrangeiros da UE não chegou a acordo em relação à condenação da violência sectária durante o Natal, que teve como alvos os Cristãos do Egipto e do Iraque.

As conversações terminaram de forma enervada quando a Itália acusou a Lady Ashton de "excesso" de correctismo político uma vez que ela se recusou a nomear os grupos religiosos específicos vítimas dos ataques muçulmanos.

Franco Frattini, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Itália, exigiu uma resposta por parte da UE em relação à perseguição aos Cristãos depois do atentado suicida no dia do Ano Novo, na igreja Copta no norte do Egipto.

O bombardeamento egípcio segue-se a ataques que se realizaram no Iraque, e aos receios (também expressos pelo Vaticano) de que a perseguição conduza a um êxodo dos Cristãos do Médio Oriente.

O sr Frattini, com o apoio da França, disse que é supérfluo emitir declarações a defender a tolerância religiosa sem mencionar a minoria que está a ser alvo de ataque, nomeadamente, os Cristãos.

Esta posição é um excesso de secularismo, o que está a destruir a imagem da Europa.....O texto final nem sequer menciona os Cristãos, como se estivesse a falar de outra coisa qualquer, por isso pedi que o texto fosse retirado.

Os diplomatas acusaram a Lady Ashton de aplacar as sensibilidades Muçulmanas de modo a evitar um "conflito de civilizações" depois do Egipto ter reagido de forma furiosa ao pedido do Papa Benedito XVI para uma melhor protecção à minoria Cristã do país.
Ficamos a saber, portanto, que a UE, que supostamente conduz os destinos da Europa (antigo bastião do Cristianismo), não consegue usar as palavras "vítimas" e "Cristãs" na mesma frase com medo de ofender os perpétuamente ofendidos muçulmanos.

Que outras coisas a UE se recusa a aceitar devido ao politicamente correcto?


---+++---

O MUNDO BIZARRO DO COMUNISMO


Camboja, 1976. Criança de uma aldeia é crucificada, por ser de origem cristã.
 
Old November 7th, 2012 #66
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

A vitalidade do multiculturalismo e as suas consequências nos cidadãos desarmados



As forças policias de Milwaukee estão a investigar vários incidentes que ocorreram perto do State Fair Park na Quinta Feira passada. A polícia afirma que por volta das 23:10 vários esquadrões policiais foram enviados para a área devido a queixas de lutas, agressões e destruição de propriedade por parte de um largo conjunto de centenas de pessoas.

Um dos policiais descreveu o incidente como um espancamento de grupo.

A polícia disse que um grupo de jovens atacou as pessoas que abandonavam a feira. Segundo se sabe, algumas das vítimas foram agredidas enquanto andavam. Outras fontes reportam que algumas pessoas foram tiradas dos carros e das motos antes de serem agredidas.

Quem eram estes jovens que exibiam a sua vitalidade de forma tão exuberante? Amish? Imigrantes turcos? Americanos nativos? Equatorianos? Como é que se pode saber?

Como isto aconteceu em Milwaukee, é seguro dizer que quase de certeza que eram noruegueses descontrolados, levando em conta os recentes eventos em Oslo.

Mas esperem; isto é interessante... aparentemente a TV local não sabe que os seus telespectadores gostam do jogo "Adivinhem a raça dos atacantes", uma vez que uma das testemunhas afirma que:

Isto teve motivações raciais. Eu tinha um casal de negros do meu lado direito e estes rapazes negros andavam pelos carros, batendo nas portas e tentando abrir as portas do meu carro. No entanto, os rapazes negros não fizeram nada ao casal de negros no carro ao meu lado direito. Eles apenas continuaram a andar, passando pelo carro.

Eles olhavam pelo para-brisas à medida que passavam, tentando vêr quem eram os brancos e quem eram os negros. Isso garanto-te eu.

Eric, o homem que afirmou o que está escrito em cima e um veterano de guerra, disse que "quando vi a quantidade de miúdos que se aproximava pela estrada, pensei 'Não há polícias suficientes para lidar com isto.' Não havia forma."

Sem surpresa alguma os culpados disto são os multiculturalistas:

Os incidentes da passada Quinta Feira chegam depois duma década durante a qual o conselho directivo da Feira Estatal trabalhou de forma a aumentar a diversidade na feira anual, expandindo o alinhamento de entretenimento e o seu marketing de modo a apelar a audiências mais jovens e multiculturais.

A diversidade foi uma prioridade para o presidente do Parque da Feira Estatal, o sr Martin Greenberg. O mesmo falou frequentemente em tornar o lugar num "parque para o povo" - um lugar inclusivo e não exclusivo.

Excelente trabalho, multiculturalistas! Para além de forçarem as pessoas a conviver com que elas podem ou não querer conviver, ainda escondem a componente racial destes ataques. Claro que se a situação fosse reversa - isto é, se um grupo de rapazes brancos atacasse pessoas negras precisamente por serem negras - a imprensa esquerdista, que gosta de transformar os negros em "coitadinhos" e o brancos como os culpados por tudo, faria os possíveis para exibir o racismo do ataque.

Só que isto só vai piorar as coisas. Mas, como já sabemos, é precisamente isso que os marxistas culturais querem: uma população descontrolada como forma deles [os esquerdistas] usurparem o poder sob pretexto de "restaurar a ordem".
 
Old November 7th, 2012 #67
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Manipulação psicológica coloca homem na cadeia durante 13 anos

Quando ela tinha 5 anos, a menina acusou um polícia reformado de San Antonio de violação. 13 anos depois, ela vem ao público afirmar que era tudo mentira.



Frank Navarijo passou treze, dos 20 anos a que foi condenado, na prisão.. A rapariga cujo nome não foi revelado foi considerada testemunha credível pelo promotor de Bexar.

Segundo a rapariga, hoje com 20 anos de idade, ela quer “emendar as coisas.” Os jornais locais reportaram que ela já havia alterado a sua história - mesmo antes do julgamento - mas que mesmo assim, testemunhou contra Navarijo.

Desde então, a rapariga disse que a sua avó a havia manipulado quando ela tinha 5 anos de modo a que ela testemunhasse contra o polícia porque a avó "o odiava". Poucos anos depois, a rapariga mudou a história e tem dito em privado (aos amigos) que as alegações que ela levantou contra o homem eram falsas.

Não se sabe bem o porquê dela ter demorado tanto tempo a alterar a sua história, mas a implicação do curso dos eventos é que ela esperou até estar longe da autoridade da avó. Nem o promotor nem a rapariga alertaram a avó de que ela estava a alterar a sua história.

A rapariga afirma que a avó é manipulativa mas a acusação afirmou que, na altura, a rapariga parecia credível e que existiam "evidências cientificas" que suportavam a alegação de violação.

Actualmente, o caso de Navarijo está a ser reavaliado de forma a que ele possa ser liberto.

Fonte

* * * * * * *

Tudo o que é preciso para transformar um cidadão respeitado e honrado num "pedófilo" e "violador" é uma falsa acusação duma mulher ou duma criança. As mulheres sabem disso, e aparentemente muitas crianças também estão bem cientes disso; só os homens é que ainda não perceberam que vivemos numa Nova Ordem Social onde ele tem todas as obrigações mas cada vez menos direitos.
 
Old November 10th, 2012 #68
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Pré-escola da Suécia proíbe que crianças sejam tratadas como meninos e meninas

Não há livros infantis tradicionais como Branca de Neve, Cinderela ou os contos de fadas clássicos, disse Rajalin. Em vez disso, as prateleiras têm livros que lidam com duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre "maneiras modernas de brincar".

ESTOCOLMO, Suécia, 27 junho de 2011 (Notícias Pró-Família) - Em conformidade com um currículo escolar nacional que busca combater a "estereotipação" dos papéis sexuais, uma pré-escola do distrito de Sodermalm da cidade de Estocolmo incorporou uma pedagogia sexualmente neutra que elimina completamente todas as referências ao sexo masculino e feminino.

Os professores e funcionários da pré-escola "Egalia" evitam usar palavras como "ele" ou "ela" e em vez disso se dirigem aos mais de 30 meninos e meninas, de idades variando entre 1 e 6 anos, como "amigos".
"A sociedade espera que as meninas sejam garotinhas gentis e elegantes, e que os meninos sejam viris, duros e expansivos", Jenny Johnsson, uma professora de 31 anos na escola que é sustentada por impostos dos trabalhadores suecos, disse para o jornal Daily Mail. "Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica de ser quem quer que eles queiram ser". A diretora Lotta Rajalin disse para a Associated Press que a escola contratou um "pedagogo de diversidade sexual" para ajudar os professores e funcionários a remover as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta, indo ao ponto de garantir que os jogos infantis de blocos Lego e outros brinquedos de montagem sejam mantidos próximos aos brinquedos de utensílios de cozinha a fim de evitar que algum papel sexual tenha preferência.

Os pronomes suecos "han" e "hon" (ele e ela), por exemplo, foram substituídos na escola pela palavra sexualmente neutra "hen", um termo inventado que não existe em sueco, mas é amplamente usado pelas feministas e homossexuais.

"Nós usamos a palavra 'Hen' por exemplo, quando um médico, policial, eletricista ou encanador, etc., está vindo à pré-escola", disse Rajalin. "Nós não sabemos se é ele ou ela. Por isso, dizemos: 'Hen está vindo aqui lá pelas 14h'.

Então as crianças poderão imaginar tanto um homem quanto uma mulher. Isso amplia a perspectiva delas".

Além disso, não há livros infantis tradicionais como Branca de Neve, Cinderela ou os contos de fadas clássicos, disse Rajalin. Em vez disso, as prateleiras têm livros que lidam com duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre "maneiras modernas de brincar".

"Um exemplo concreto poderia ser quando as meninas estão brincando de casinha e o papel de mãe já foi pego por uma e elas começam a disputar", disse Rajalin. "Então sugerimos duas ou três mães e assim por diante".

Contudo, nem todos os pais suecos estão apoiando a agenda de seu país que está eliminando os papéis sexuais.

"Diferentes papéis sexuais não são problemáticos enquanto têm valor igual", Tanja Bergkvist disse para a Associated Press, denunciando o que ela chamou de "loucura da diversidade sexual" na Suécia.

Bergkvist comentou que aqueles que estão promovendo a igualdade entre os sexos com iniciativas que demolem os papéis sexuais "dizem que há uma hierarquia onde tudo o que os meninos fazem recebe importância mais elevada, mas fico pensando: quem é que decide o que é que tem valor mais elevado? Por que há um valor mais elevado em brincar com carros?"

Bergkvist, que é uma crítica eloquente da promoção que o Estado faz de uma estrutura sexualmente neutra nas escolas e de ambientes acadêmicos focados em estudos de diversidade sexual, comentou em seu blog como exemplo da "loucura da diversidade sexual" no país que o Conselho de Ciências da Suécia, que é sustentado pelo governo, deu uma verba de 80 mil dólares para bolsas de estudos de pós-doutorado para pesquisas no "trompete como símbolo de diversidade sexual".
 
Old November 10th, 2012 #69
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Projeto anti-família na origem das pilhagens na Europa

“Não adianta tapar o sol com a peneira”, escreveu o ex-diretor do Catholic Herald, William Oddie.

“Agora temos a prova de que abolir os direitos dos pais e promover famílias monoparentais é desastroso: o desastre aconteceu”, foi o título de seu artigo.

Oddie cita estudo do Instituto de Investigação das Políticas Públicas (IPPR) mostrando que a maioria dos criminosos que vandalizaram Londres e outras ciudades inglesas provinha de “familias monoparentais” e de lares desestruturados.

Entre os delinquentes presos há vários membros de familias acomodadas e até milionárias que roubaram e saquearam lojas e supermercados sem terem necessidade.

Os juízes ingleses ficaram pasmos ao ver que nenhum pai dos saqueadores menores de idade comparecia aos processos. “Salvo num caso”, disse o juíz Jonathan Feinstein, de Manchester, “não vi sequer um pai no tribunal”.

disturbios Inglaterra 2Oddie escreveu que nenhum partido governante está eximido de culpa.

“Desde os anos sessenta – escreveu – o divórcio ficou cada vez mais fácil e espalhou-se a idéia de que há muitas formas de família e de que o casamento é uma opção a mais. E aquele que desaconselhava a paternidade ou maternidade para os solteiros era considerado um fascista”.

“Todo mundo, incluídos os governos de todas as cores, sabiam que o casamento é a base da estabilidade social. Não houve nada de inevitável no acontecido [...] isto foi um projeto político deliberado”, concluiu Oddie.
 
Old November 10th, 2012 #70
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Fúria estatal contra a família na “exemplar” Suécia

"Os pais se tornaram meros funcionários do governo, tendo o Estado sueco se apossado diretamente da função deles", Donnelly disse. "E esses pais foram presos por fazerem o que nos EUA seria perfeitamente normal".

KARLSTAD, Suécia, 30 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) - Um tribunal regional da Suécia sentenciou um casal a nove meses de cadeia para cada um e os multou o equivalente a 10.650 dólares depois que eles confessaram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educar e disciplinar filhos. Em 1979, a Suécia tornou crime os pais aplicarem castigo físico nos filhos, uma medida que foi o primeiro passo, de acordo com um advogado de direitos dos pais nos EUA, para o Estado sueco praticamente se apoderar de toda a autoridade e direitos dos pais.

Documentos do tribunal, citados pela Televisão Sveriges, disseram que os pais, cujos nomes não foram divulgados na imprensa, "explicaram que haviam usado o que eles mesmos descreviam como bater e castigo físico como parte de seus métodos de criar os filhos".

Os documentos disponibilizados não dão nenhuma indicação de que os pais cometiam abusos, e o tribunal ainda comenta que os pais "tinham um relacionamento de amor e cuidado com os filhos".

Apesar disso, os pais foram mandados para a prisão e multados em 25.000 coroas suecas para cada um dos "filhos afetados". Os filhos foram enviados para um orfanato sustentado pelo Estado, onde estão desde junho deste ano, e Mike Donnelly, diretor de relações internacionais da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC), que tem sede nos EUA, disse para LifeSiteNews.com que é "extremamente improvável" que os filhos sejam devolvidos para sua família.

Donnelly disse que esse caso é típico dos casos de muitas famílias com valores tradicionais na Suécia: "Na área de direitos da família na Suécia, as coisas realmente não estão indo bem ali".

Embora a ADLEEC não defenda uma posição oficial sobre o uso de castigo físico, Donnelly disse que claramente cabe aos pais decidirem se o castigo físico é uma forma apropriada de disciplina.

"Os pais se tornaram meros funcionários do governo, tendo o Estado sueco se apossado diretamente da função deles", Donnelly disse. "E esses pais foram presos por fazerem o que nos EUA seria perfeitamente normal".

Noventa por cento das crianças suecas estão em creches financiadas pelo governo desde idades bem novas, até mesmo bebês de um ano e meio, disse ele. É a posição do Estado que os pais sejam dominados pelo Estado em áreas de criação de crianças, disse ele.

Donnelly disse, porém, que os melhores interesses das crianças não são a prioridade mais elevada do Estado. "Daí, eles pegam essas crianças que têm um relacionamento de amor e carinho com seus pais e as mandam para orfanatos, e jogam os pais na cadeia por nove meses".

Donnelly citou o caso agora famoso de Domenic Johansson, o menino que foi arrancado dos pais por funcionários do governo porque seus pais estavam lhe dando aulas escolares em casa, um ato que também é ilegal na Suécia.

"Moral da história: não vá para a Suécia. Não mude para lá, se quiser ter uma família normal".

Informações de contato:

Embaixada da Suécia no Brasil
SES, Avenida das Nações, Qd 807, Lt 29
70419-900, Brasília - DFTel:+55-61-3442 52 00
Tel emergência:+55- 61-8127 42 69
Fax:+55-61-3443 11 87Email: [email protected]

Embaixada da Suécia em Portugal
Rua Miguel Lupi 12-2°-Dto
1249-077 LisboaTelefone:+351-213 942 260
Fax:+351-213 942 261Email: [email protected]


Tradução: Julio Severo

Título original: Pais suecos são presos por aplicar disciplina. Governo lhes tira os filhos

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/swe...hildren-seized
 
Old November 10th, 2012 #71
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

O Estatuto da Destruição da Família



Isto, caríssimos leitores, é o que a Ordem dos Advogados do Brasil e uma boa porção de nossos parlamentares, bem como a totalidade das organizações paragovernamentais LGBT, desejam para nosso País: a desconstrução da família, o alicerce da sociedade.

Existem algumas situações com as quais nos deparamos na sociedade atual que, a bem da verdade, enchem-nos de uma profunda e justificada indignação. Para nós, que assumimos publicamente e defendemos sem medo que aos homens não é possível nenhuma auto-afirmação legítima, sólida e saudável que seja divorciada da ordem moral, testemunhar as barbaridades perpetradas por aqueles que se encontram a diuturno serviço do espírito revolucionário é ultrajante. A multiplicidade de aspectos da nossa realidade, que tem sido minuciosamente seviciada há muito tempo, provocam em nós os mais díspares efeitos, da raiva mais inflamada ao pessimismo mais melancólico. Recorrer às letras, às imagens e ao som é sempre uma forma produtiva não apenas de extravasar esses sentimentos, mas de reagir ao que se passa, de alertar os circundantes sobre a gravidade dos acontecimentos.

Óbvio que nem todos são positivamente obrigados a indignar-se dessa forma. A ralé ralante – para usar uma expressão de Baltasar Gracián – a serviço da Revolução é matreira e sabe como fazer seu trabalho de um modo sutil, à surdina – o que torna nosso trabalho muito necessário. Entretanto, há algumas coisas que ultrapassam em tão larga medida o limite do meramente intolerável que, a bem da verdade, parecem ter a proeza de roubar-nos até mesmo a capacidade de articulação para o alerta e a denúncia. Essas coisas são tão absurdamente explícitas, tão ululantemente óbvias, que o que mais nos indigna não é tanto a sua natureza brutal, mas a pusilanimidade e a pasmaceira gerais diante delas.

Confesso que escrever essas linhas está sendo como tirar leite de pedra, pois estou justamente num desses momentos de estupefação – e, para quem combate o espírito revolucionário e seus sicários, impressionar-se com alguma coisa é algo cada vez mais difícil com o passar do tempo. A Comissão Especial da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em conjunto com a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, entregaram ao presidente do senado, José Sarney, em 23 de agosto, o anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual (EDS). Composto de 111 artigos, o EDS é uma das peças mais grotescas e aviltantes já concebidas na história brasileira.


Maria Berenice Dias (E), da OAB, entrega a Sarney o anteprojeto do EDS com Marta Suplicy.

Este artigo tratará dos pontos mais absurdos do texto feito pela OAB. Os trechos em negrito são grifos nossos.

Art. 13 – Todas as pessoas têm direito à constituição da família e são livres para escolher o modelo de entidade familiar que lhes aprouver, independente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

A Constituição Brasileira estabelece no § 3º do art. 266 que “é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Se o STF, cujos ministros certamente foram vítimas de profunda crise coletiva de diverticulite encefálica, atropelou a Carta Magna ao estabelecer que, de acordo com o “espírito Constituinte”, a união homoafetiva é equivalente ao casamento entre homem e mulher, esse artigo do EDS esmigalha a letra constitucional sem piedade. Notem que o “modelo de entidade familiar que lhes aprouver” pode ser qualquer coisa: dois homens, duas mulheres, três homens, três mulheres, um homem e duas mulheres, uma mulher e dois homens... Não há limites – mesmo porque o EDS deixa implícito que a própria existência de limites seria um empecilho a esse suposto direito. Assim sendo, qualquer coisa poderá ser considerada união estável. Emblemática e ironicamente, no mesmo dia em que o anteprojeto do EDS foi apresentado a Sarney, um cartório de Tupã, interior paulista, lavrou uma escritura pública de união poliafetiva (sic) entre um homem e duas mulheres.

Art. 14 – A união homoafetiva deve ser respeitada em sua dignidade e merece a especial proteção do Estado como entidade familiar.

O anteprojeto não defende que a família, seja de que tipo for, mereça especial proteção do Estado, mas apenas a união homoafetiva. Não é fornecido nenhum argumento que justifique esse posicionamento, o que deixa margem a muitas especulações. A mais óbvia é de que o modelo tradicional de família – um homem e uma mulher unidos em matrimônio – não é digno da mesma proteção que a união homoafetiva merece. De duas, uma: ou a família tradicional é mais forte e demanda menos tutela do Estado, ou a ela é menos desejável para a sociedade em que vivemos.

Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.

Esse é, certamente, um dos artigos mais estapafúrdios do EDS. A OAB parece demonstrar, nesse trecho, que qualquer menção à existência da família tradicional em documentos identificatórios deve ser suprimida por representar um símbolo anacrônico, lembrança de um modelo ultrapassado de organização humana que deve ser superada.

Art. 39 – É reconhecido aos transexuais, travestis e intersexuais o direito à retificação do nome e da identidade sexual, para adequá-los à sua identidade psíquica e social, independentemente de realização da cirurgia de transgenitalização.

Art. 40 – A sentença de alteração do nome e sexo dos transexuais, travestis e intersexuais será averbada no Livro de Registro Civil de Pessoas Naturais.

Parágrafo único – Nas certidões não podem constar quaisquer referências à mudança levada a efeito, a não ser a requerimento da parte ou por determinação judicial.

A vedação de toda e qualquer referência à mudança de nome da pessoa, considerada pelo EDS uma “retificação” – ou seja, a correção de um erro –, apenas reforça a ideia de que a identidade sexual da pessoa é algo construído socialmente. A OAB, autora do anteprojeto, demonstra considerar o ser humano uma tabula rasa, um objeto que pode ser modificado de qualquer maneira a depender das circunstâncias. Não deixa de ser uma ideia que, no fundo, remete à engenharia social.

Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.

O que isso significa na prática? As escolas terão de evitar a comemoração de efemérides como Dia dos Pais, Dia das Mães, Dia dos Avôs e das Avós, ou fazê-las de modo que a família tradicional não receba o relevo e a atenção que merece – afinal, isso seria considerado preconceito indireto contra as uniões homoafetivas ou poliafetivas.

Art. 67 – É vedado inibir o ingresso, proibir a admissão ou a promoção no serviço privado ou público, em função da orientação sexual ou identidade de gênero do profissional.

Art. 68 – Quando da seleção de candidatos, não pode ser feita qualquer distinção ou exclusão com base na sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Esses dois artigos lembram analogamente uma situação que está ocorrendo nos Estados Unidos. O governo de Barack Hussein Obama sancionou uma lei que obriga todos os empregadores americanos – empresas públicas e privadas, com fins lucrativos ou não – a fornecerem medicamentos contraceptivos e abortivos a quaisquer funcionárias que os requisitem. Diversas organizações católicas que atuam na área educacional e no terceiro setor acionaram judicialmente a administração Obama, uma vez que isso fere a filosofia das entidades mantenedoras dessas organizações e representa uma afronta à liberdade religiosa nos Estados Unidos.

Com base nos dois artigos acima, organizações religiosas ficariam impedidas de escolher seus funcionários com base em critérios éticos congruentes com suas convicções religiosas, sendo virtualmente obrigadas a contar com um quadro de funcionários que não seja integralmente montado de acordo com seus próprios critérios.

Art. 106 – A participação em condição de igualdade de oportunidade, na vida econômica, social, política e cultural do País será promovida, prioritariamente, por meio de:

I – inclusão nas políticas públicas de desenvolvimento econômico e social;

II – modificação das estruturas institucionais do Estado para o adequado enfrentamento e a superação das desigualdades decorrentes do preconceito e da discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero;

III – promoção de ajustes normativos para aperfeiçoar o combate à discriminação e às desigualdades em todas as manifestações individuais, institucionais e estruturais;

IV – eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que impedem a representação da diversidade sexual nas esferas pública e privada;

V – estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade civil direcionadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao combate às desigualdades, inclusive mediante a implementação de incentivos e critérios de condicionamento e prioridade no acesso aos recursos públicos;

VII – implementação de programas de ação afirmativa destinados ao enfrentamento das desigualdades no tocante à educação, cultura, esporte e lazer, saúde, segurança, trabalho, moradia, meios de comunicação de massa, financiamentos públicos, acesso à terra, à Justiça, e outros.

Se existem sistemas de cotas raciais para acesso ao ensino superior público e concursos públicos, por que não estabelecer cotas sexuais? É justamente isso que esse artigo do EDS propõe. Não apenas isso: também estabelece acesso privilegiado a recursos públicos tendo como único critério a identidade sexual.

Isto, caríssimos leitores, é o que a Ordem dos Advogados do Brasil e uma boa porção de nossos parlamentares, bem como a totalidade das organizações paragovernamentais LGBT, desejam para nosso País: a desconstrução da família, o alicerce da sociedade. Caso o Estatuto da Diversidade Sexual, esse folhetim de natureza inegavelmente inconstitucional e imoral, chegar a ser aprovado, o potencial efeito desagregador que isso terá no Brasil será algo inimaginável. Se a situação está crítica agora, ela será um sonho idílico comparado com o que está por vir.



Felipe Melo
 
Old November 18th, 2012 #72
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Comissão da Verdade vai investigar católicos e evangélicos anticomunistas

Escrito por Julio Severo (www.juliosevero.com)

Se você é cristão, viveu na época do regime militar e apenas orou contra o comunismo, fique em silêncio. Se descobrirem que você fez tal oração, você corre o sério risco de ser colocado ao lado do Pr. Enéas na lista negra dos que cometeram “crimes”.

A Comissão Nacional da Verdade, criada pelo governo de Dilma Rousseff para investigar cidadãos brasileiros anticomunistas, agora vai incluir na sua lista negra padres e pastores, que serão investigados para se apurar seu grau de envolvimento na “perseguição” que militantes comunistas passaram durante o regime militar (1964-1985).

Pelo fato de que o clima atual do Brasil, tanto midiático quanto governamental, é francamente favorável ao marxismo, os que lutaram para implantar o comunismo no Brasil e sofreram resistência da população, das igrejas e das forças armadas são hoje rotulados de “heróis”. A própria Dilma Rousseff, que esteve envolvida em varias ações de violência armada e terrorismo, nunca sentiu necessidade de pedir perdão ao Brasil pelos brasileiros feridos e mortos por ações terroristas apoiadas por ela.

Contudo, de modo insano, Dilma juntamente com os católicos e evangélicos que queriam derrubar o governo do Brasil são classificados como uma espécie de “guerreiros democráticos”, vindo em socorro da população diante da “ameaça” dos militares, que desde a década de 1930 estavam impedindo os comunistas de implantar no Brasil a mesma “democracia” que existia na União Soviética.

A verdade, porém, é que diante da violência vermelha antes e depois do regime militar, líderes católicos e evangélicos se sentiram na obrigação de deter a ameaça vermelha, denunciando membros de igrejas envolvidos em militância comunista. Afinal, o que fazer?

O Rev. Alberto Thieme conta que, na sua juventude, ele testemunhou no centro de São Paulo pessoas sofrendo uma rajada de metralhadora. O resultado foi mortos e feridos. Os responsáveis eram os graciosos “guerreiros democráticos”. Seria errado um pastor denunciar às autoridades um membro envolvido em tal “guerra democrática”?

O Rev. Walter Altmann viajava para os países da Cortina de Ferro durante as décadas de 1960 e 1970, com as despesas custeadas pelos comunistas soviéticos. Anos atrás, ele foi presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana (IECLB) no Brasil. Se algum pastor o tivesse denunciado, hoje estaria sob risco de entrar na lista negra da Comissão da Verdade Dilmônica. Mas os pastores luteranos não o “delataram”. Resultado? A IECLB está em avançado estado de putrefação debaixo da influência marxista.

E se o bando terrorista de Dilma, atuante e sanguinário mais de 40 anos atrás, tivesse um membro evangélico? A obrigação moral e cristã do pastor era denunciar o membro criminoso. Mas hoje, com os criminosos ocupando importantes postos do governo brasileiro, o pastor seria condenado pela boa ação.

Agora, o papel da comissão será levantar os nomes dos pastores que fizeram boa ação.

É evidente que a caça aos evangélicos contrários ao comunismo já começou. O blogueiro antievangélico Paulo Lopes, aproveitando as notícias sobre as investigações da Comissão da Verdade contra padres e pastores, mencionou o nome do pastor batista Enéas Tognini, que está hoje com 99 anos.

O Pr. Tognini foi apontado pelo blogueiro raivoso como “um religioso que ficou do lado da repressão militar”, numa óbvia e maliciosa insinuação de que o idoso e íntegro pastor é um “criminoso”.

O crime do pastor batista? Ele convocou os evangélicos de todo o Brasil para um dia jejum e oração para que o governo brasileiro fosse salvo da ameaça comunista. “Não me arrependo porque eles [os militares] fizeram um bom trabalho. Salvaram a pátria do comunismo”, disse Tognini, segundo “denúncia” de Lopes.

Prepare-se: se você é cristão, viveu na época do regime militar e apenas orou contra o comunismo, fique em silêncio. Se descobrirem que você fez tal oração, você corre o sério risco de ser colocado ao lado do Pr. Enéas na lista negra dos que cometeram “crimes”, ainda que em pensamento e em espírito, contra a imposição do comunismo no Brasil.

O blogueiro antievangélico deveria também incluir o nome do Rev. Richard Wurmbrand, que, mesmo depois de ser torturado durante anos por comunistas, não quis entregar sua alma ao generoso Estado totalitário comunista. Como prova do crime dele, a Comissão da Verdade deveria usar este vídeo: Assista no link www.juliosevero.com

Muitos dos pastores que militavam pelo comunismo — entre eles presbiterianos, batistas e metodistas —, acabaram se exilando debaixo das asas do Conselho Mundial de Igrejas na Europa ou nos Estados Unidos. Nenhum deles quis exílio na União Soviética ou Coreia do Norte. Agora, além das gordas indenizações, eles terão uma voz para condenar os que os condenaram. Eles poderão dar depoimentos e ajudar nas investigações contra as igrejas que, em vez de se alinharem com eles e sua militância, se colocaram contra o comunismo.

Mesmo antes de começar a mirar nos líderes cristãos, a Comissão da Verdade já estava recebendo apoio de evangélicos progressistas. (Não cito a CNBB aqui porque não sou católico. Cabe aos próprios católicos denunciar esse sindicato de bispos esquerdistas.)

Desde o ano passado, o tabloide sensacionalista Genizah vem ajudando a preparar o terreno para a investigação da Comissão da Verdade, canonizando evangélicos esquerdistas e denunciando o Pr. Enéas Tognini. A ação do Genizah foi denunciada por meu blog na mesma época no artigo “Sensacionalismo gospel vermelho”.

A Comissão da Verdade vai pesquisar documentos, depoimentos, teses e arquivos internacionais, especialmente do arquivo do Conselho Mundial de Igrejas, para chegar até os nomes dos pastores e padres “culpados”.

Esse é um quadro bastante invertido, onde os criminosos foram inocentados pelos companheiros e onde os inocentes não serão poupados pelos criminosos.

Eu gostaria que um novo Enéas Tognini se levantasse em nossos dias para convocar o povo de Deus à oração e ao jejum. A resposta dos céus inevitavelmente derrubaria a máscara da Comissão Nacional da Verdade, deixando-a nua e exposta pelo que de fato é: Comissão da Mentira.

Eu gostaria de uma Comissão da Verdade para investigar Dona Dilma e seus ministros, cujo histórico é criminoso. Se não for neste mundo, é certo que Dona Dilma, seus ministros e os pastores vermelhos gordamente indenizados com o dinheiro de nosso bolso se prostrarão diante dAquele que é a Verdade.

Ali, a justiça será justa, a condenação será certa e eterna e o terrorismo e a militância comunista em nome do Evangelho ou dos pobres não ficarão impunes.

No entanto, se o povo de Deus se unir em oração e jejum, a impunidade, a mentira e a sem-vergonhice cairão por terra antes mesmo da eternidade sobrevir sobre eles.
 
Old November 21st, 2012 #73
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default


Yuri Bezmenov explica: o propósito dos governos esquerdistas é empurrar a vida pública para um tal estado de desespero e desorientação que as pessoas erradamente comecem a pensar que a única forma de resolver os problemas é maior poder estatal (como forma de "restaurar a ordem.")

O que muitas pessoas não se apercebem é que essa tal ordem foi perturbada precisamente pela mesma entidade a quem ele
s agora pedem ajuda para restaurá-la: o governo.

Para além disso, e como já disse o Olavo, a esquerda militante sempre foi amiga dos criminosos uma vez que estes ocupam o lugar do proletariado como agentes da subversão e desestabilização social.

Depois da Primeira Grande Guerra ficou mais ou menos claro que os trabalhadores estavam perfeitamente satisfeitos com o capitalismo, e como tal, nunca estariam dispostos a subvertê-lo.

Devido a isto, os pensadores marxistas tiveram que procurar novos "oprimidos" e novos "revolucionários". Os criminosos, as feministas, os activistas homossexuais, os multiculturalistas, os religiosos pagãos e muitos outros são este novo "proletariado."

Mas, e como já disse Bezmenov, os grupos acima mencionados são usados ("idiotas úteis") até que a esquerda militante obtenha o poder total. Mal isso aconteça, as mesmas pessoas que encorajavam os criminosos irão agora fazer todos os possíveis para acabar com a sua actividade.

A fase da normalização não mais aceita revolucionários. As feministas e os gayzistas irão descobrir isso mais tarde.
 
Old December 1st, 2012 #74
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Um eminente oncologista, professor e político irlandês afirmou nunca ter encontrado uma situação em que o aborto fosse necessário para salvar a vida de uma mulher.

O Dr. John Crown, autor de palestras em 40 países e de 150 trabalhos de pesquisa, disse aos seus seguidores no Twitter que durante a sua carreira de médic
o encontrou algumas decisões difíceis relacionadas com quimioterapia durante a gravidez. No entanto, escreveu, " nunca tive um caso em que o aborto fosse necessário para salvar a vida da mãe"

O comentário surgiu numa altura crucial para a Irlanda, quando os defensores do aborto lançaram uma campanha mediática para influenciar a opinião pública, alegando que as mulheres não têm direito a tratamentos médicos que lhes salvem as vidas por causa da proibição do aborto.

Os defensores da actual lei lembram que a nenhuma grávida da Irlanda foi recusado tratamento médico que, sendo necessário para lhes salvar a vida, pudesse implicar o risco do efeito indesejado e não-intencional da morte da criança. Esses casos são raros, limitados a gravidezes ectópicas ou cancros durante a gravidez que tenham de ser combatidos com cirurgias ou quimioterapia.

O aborto, dizem os activistas pro-vida irlandeses, nunca pode ser visto como tratamento médico da mãe quando tem por objectivo matar um ser humano inocente. Os comentários do Dr. Crown reforçam a ideia de outros médicos, segundo os quais o aborto nunca pode ser considerado um tratamento para salvar vidas.
.............
Quem promove o aborto não o faz tendo em vista o bem estar clínico da mulher. Quem promove o aborto, a julgar pelas palavras do médico citado em cima, está a promover uma práctica mortífera que piora a saúde geral das mulheres.

Isto leva-nos a concluir que existe uma agenda mais sinistra por trás da promoção da matança de bebés inocentes.
 
Old December 5th, 2012 #75
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

O fim do poder judaico

Israel sofreu ontem nas Nações Unidas uma humilhante derrota. As nações do mundo se levantaram e disseram NÃO ao Estado judeu, NÃO à política de ocupação de Israel, NÃO às violações dos direitos humanos de Israel e NÃO ao racismo judaico. Eles se levantaram, de fato, para mostrar que estão fartos do sionismo.



Embora Israel tenha conseguido até agora sempre arrastar junto de si uma Europa incriminada pelo seu passado, ontem, pela primeira vez, os europeus não se deixaram paralisar por seu complexo de culpa; também alguns fortes aliados de Israel como a Alemanha, França, Grã Bretanha e Itália enviaram uma clara mensagem ao governo israelita – agora sua paciência também chegou ao fim. Realmente são excelentes notícias.

Mais interessante ainda é que esta frente de oposição à política de Israel não é uma resposta à força de Israel. Muito pelo contrário, sua união aconteceu como reação à fraqueza de Israel. Nos últimos meses nós vivenciamos o derradeiro desmoronamento da famosa capacidade israelita de dissuasão. Ao longo dos meses, o governo israelita suscitou a impressão de que ele estava pronto, e tinha a vontade necessária, para atacar as instalações atômicas do Irã. Porém, ao final o país teve que admitir que eles não têm nem os meios nem a coragem para isso. Então o governo israelita quis iniciar uma mortal ofensiva contra as pessoas em Gaza. Eles convocaram 75.000 reservistas das forças armadas israelitas, mas desistiram diante da esperada e tenaz resistência dos palestinos.

Como o governo israelita teve que admitir sua covardia, uma maioria de países do mundo encontrou finalmente a coragem para adentrar no consenso de que eles podem muito bem viver sem um Estado judeu, o qual lhes causa apenas dificuldades, além de ser uma constante ameaça à paz mundial.

Embora exista um poderoso lobby judaico e os sionistas controlam os meios de comunicação e Wall Street, o Estado judeu e seus apoiadores sionistas se mostraram impotentes. Eles tiveram, claro, a intenção e a esperança de poder evitar – com patéticos estardalhaços – a maioria da Assembleia Geral da ONU (para a admissão dos palestinos), mas não conseguiram.

Gilad Azmon
Músico e compositor britânico de origem israelita. Suas análises políticas o tornaram famoso e alcançam um grande público.
 
Old December 19th, 2012 #76
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Acho que esse post de resposta para um usuário do fórum ficou no mínimo esclarecedor, portanto vou colocar ele novamente aqui no tópico para artigos em geral.

Quote:
Eis porque aqueles que não conhecem os bastidores dos governos não podem compreender que só escolham para os altos cargos indivíduos sem moral e sem dignidade. Os outros não servem à maçonaria e a Israel. São afastados.

A própria Revolução Francesa, que iniciou a era democrática ou liberal, teve uma essência profundamente eivada pelos princípios judaicos.

Muitos bons homens foram atraídos pela maçonaria-judaica por causa de promessas que jamais seriam cumpridas pelos judeus, esses bons homens que estavam ingressando nisso ideológicamente acreditavam que iriam alcançar servindo unindo-se a maçonaria, acreditando nas promessas vazias que são na verdade como uma "capa" que esconde o caminho para o inferno de uma ditadura mundial que será implantado na terra, outros são atraídos por ganância pelo dinheiro e pelo poder.

Sim, eu acredito que muita gente boa foi atraída pela maçonaria por acreditar que estavam trilhando um caminho correto. Sendo que, como eu disse mais acima, estavam trabalhando para a destruição da sociedade e a implantação de uma Nova Ordem Mundial Judaica.

Apenas como comparação, vide o caso do marxistas ideológicos que servem como escravos descartáveis (idiotas úteis) para a implantação dos planos judaicos. Os marxistas ideológicos acham que estão trabalhando para melhorar o mundo, sendo que na realidade estão entregando o mundo de bandeja aos judeus e a Nova Ordem Mundial Judaica. O mesmo ocorre com os que ingressam na maçonaria ideológicamente. Assim como os marxistas, quando não servirem mais para os propósitos judaicos serão exilados ou eliminados fisicamente (assassinados). E porque? Eles já cumpriram o papel deles, não servem para mais nada.

Existem canalhas que defendem o marxismo em busca de dinheiro e poder assim como existem canalhas que ingressam na maçonaria em busca de dinheiro e poder.

A maçonaria é judaica, o comunismo é judaico e ser perceber essas revoluções, guerras e movimentos anti-sociedade na realidade são judaicos. As pessoas são incapazes de reconhecer o mesmo vilão em todos esses movimentos... o judeu! Como exemplo, se você analisar bem, todos os conflitos, revoluções, pseudo-revoluções, sujeiras e movimentos na história da humanidade na realidade são obras do judeu. Alguém lavado cerebralmente pelas mentiras da imprensa judaica é capaz de identificar esse inimigo comum? Citando alguns exemplos, a Revolução Francesa na realidade foi uma revolução judaica, a Primeira e Segunda Guerra Mundial na realidade foram guerras judaicas, a suposta Guerra Fria foi uma guerra judaica (lembre-se que os judeus controlavam tanto a URSS como os EUA), se percerber mais a fundo, verá que as mulheres judias criaram o feminismo, os judeus criaram a pornografia, o relacionamento interracial, o marxismo cultural (isso sem contar que os judeus criaram o Marxismo e sempre estiveram envolvidos na "Revolução Comunista", já citamos centenas ou senão milhares de judeus envolvidos na sujeira marxista, entre eles o próprio Karl Marx [judeu], Trostky [judeu], Lenin [judeu] e vários outros também judeus...), os judeus criaram a maçonaria, os judeus criaram o "politicamente correto" via marxismo judaico, os judeus criaram o crime organizado, os judeus criaram a inveja, os judeus deram forças para devassidões e perversões (como pedofilia, zoofilia e etc), os judeus criaram a escravidão (não só dos negros, mas de todos os povos não-judeus desse planeta), os judeus criam toda a fome e todas as desgraças existentes no planeta.

Pense nessas guerras judaicas e nas milhões de pessoas que morreram por causa das mentiras judaicas e então responda: Será mesmo possível uma pessoa ser um nacionalista e ao mesmo tempo servir a maçonaria judaica? Eu acho que não. Não adianta dizer que estará infiltrado e blábláblá, se não fizer o que eles querem você cairá, ou mesmo nem chegará "lá", de um jeito ou de outro.

Parece conspiração dizer isso, mas é a verdade, os judeus são responsáveis por toda a podridão na face da terra. O que me dói mais nem é isso, são racialistas brancos defendendo essas bestas narigudas e dizendo que não devemos acertar as contas com eles.

Recomendo-lhe que leia o livro escrito por Martinho Lutero, chamado "Dos judeus e suas mentiras" e então verá com seus próprios olhos como é que um homem cristão como Lutero, reconhceu as sujeiras do judeus há centenas de anos. Altamente recomendo a leitura!

Recomendo também a leitura do livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião" (download aqui da melhor tradução existente dos Protocolos em português. Contém até notas de rodapé com comentários, realmente vale a pena baixar esse arquivo.), nele tem tudo explicado, ponto por ponto sobre a mão judaica no mundo, o uso da maçonaria como forma de recrutar mercenários e idiotas úteis, a modus operandi judaico nos movimentos tidos como "socialistas" (vide o comunismo que é uma invenção judaica) e muitas outras coisas.

A própria maçonaria segue os princípios de "Liberdade, igualdade e fraternidade", os judeus lançaram essas palavras na humanidade. (dê uma olhada na bandeira do RS e depois me fale o que vê)

Abaixo alguns trechos dos Protocolos dos Sábios de Sião:

Nós apareceremos ao operário como libertadores desse jugo, quando lhe propusermos entrar nas fileiras do exército de socialistas, anarquistas e comunistas que sempre sustentamos sob o pretexto de solidariedade entre os membros de nossa franco-maçonaria social. A aristocracia, que gozava de pleno direito do trabalho dos operários, tinha interesse em que os trabalhadores estivessem fartos, fossem sadios e fortes. Nosso interesse, ao contrário, é que os gentios se degenerem. Nosso poder reside na fome crônica, na fraqueza do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade, de modo que ele fique sem poder, força e energia de se opor a ela. A fome dá ao capital mais direitos sobre o operário do que a aristocracia recebia do poder real e legal.

Pela miséria e o ódio invejoso que dela resulta, manobramos as multidões e nos servimos de suas mãos para esmagar os que se oponham aos nossos desígnios. Quando chegar a hora de ser coroado nosso soberano universal, essas mesmas mãos varrerão todos os obstáculos que se lhe anteponham. Os gentios perderam o hábito de pensar fora de nossos conselhos científicos. Por isso, não enxergam a necessidade urgente de fazer o que nós faremos, quando chegar o nosso reinado, isto é, ensinar nas escolas primárias a primeira de todas as ciências, a única verdadeira das ciências da ordem social, da vida humana, da existência social, que exige a divisão do trabalho e, por conseguinte, a divisão dos homens em classes e condições. É preciso que cada um saiba que não pode existir igualdade em virtude das diversas atividades a que cada qual é destinado; que todos não podem ser igualmente responsáveis perante a lei; que, por exemplo, a responsabilidade não é a mesma naquele que, pelos seus atos, compromete toda uma classe e naquele que somente atinge sua honra. A verdadeira ciência da ordem social, em cujo segredo não admitimos os gentios, mostraria a todos que o lugar e o trabalho de cada um devem ser diferentes, para que não haja uma fonte de tormentos em conseqüência da falta de correspondência entre a educação e o trabalho. Estudando esta ciência, os povos obedecerão de boa vontade aos poderes e à ordem social estabelecida por eles no Estado. Ao contrário, no estado atual da ciência, tal qual o fizemos, o povo, acreditando cegamente na palavra impressa, em conseqüência dos erros insinuados à sua ignorância, é inimigo de todas as condições que julga acima dele, porque não compreende a importância de cada condição.

Quem poderá derrubar uma força invisível? Nossa força é assim. A francomaçonaria externa serve unicamente para cobrir nossos desígnios: o plano de ação dessa força, o lugar em que assiste são inteiramente ignorados do público.

A própria liberdade poderia ser inofensiva e existir no Estado, sem prejudicar à liberdade dos povos, se repousasse nos princípios da crença em Deus, na fraternidade humana, fora da idéia de igualdade contrariada pelas próprias leis da criação, que estabelecem a subordinação. Com uma tal fé, o povo se deixaria governar pela tutela das paróquias e marcharia humilde e tranqüilo sob a direção de seu pastor espiritual, submetido à distribuição divina dos bens deste mundo. Eis porque é preciso que destruamos a fé e arranquemos do espírito dos gentios o próprio princípio da Divindade e do Espírito, a fim de substituí-lo pelos cálculos e pelas necessidades materiais. Para que os espíritos dos gentios não tenham tempo de observar e raciocinar, é necessário distraí-los pela indústria e pelo comércio. Todas as nações procurarão suas vantagens e, lutando cada uma pelos seus interesses, não notarão o inimigo comum. Para que a liberdade possa desagregar e destruir completamente a sociedade dos gentios, é preciso fazer da especulação a base da indústria. Dessa forma, nenhuma das riquezas que a indústria tirar da terra ficará nas mãos dos industriais, mas serão sorvidas pela especulação, isto é, cairão nas nossas burras.

A liberdade política é uma idéia e não uma realidade. É preciso saber aplicar essa idéia, quando for necessário atrair as massas populares ao seu partido com a isca de uma idéia, se esse partido formou o desígnio de esmagar o partido que se acha no poder. Esse problema torna-se fácil, se o adversário recebeu esse poder da idéia de liberdade, do que se chama liberalismo, e sacrifica um pouco de sua força a essa idéia. E eis onde aparecerá o triunfo de nossa teoria: as rédeas frouxas do poder serão logo tomadas, em virtude da lei da natureza, ...

Fomos nós os primeiros que lançamos ao povo as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade, palavras repetidas tantas vezes pelos papagaios inconscientes que, atraídos de toda parte por essa isca, dela somente tem usado para destruir a prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade individual, outrora tão bem garantida dos constrangimentos da multidão. Homens que se julgavam inteligentes não souberam desvendar o sentido oculto dessas palavras, não viram que se contradizem, não repararam que não há igualdade na natureza, que nela não pode haver liberdade, que a própria natureza estabeleceu a desigualdade dos espíritos, dos caracteres e das inteligências, tão fortemente submetidos às suas leis; esses homens não sentiram que a multidão é uma força cega; que os ambiciosos que elege são tão cegos em política quanto ela; que o iniciado, por mais tolo que seja, pode governar, enquanto que a multidão dos não iniciados, embora cheia de gênio, nada entende da política. Todas essas considerações não abrolharam no espírito dos gentios: entretanto, é nisso que repousa o princípio dinástico dos governos: o pai transmite ao filho os segredos da política, desconhecidos fora dos membros da família reinante, a fim de que ninguém os possa trair. Mais tarde, o sentido da transmissão hereditária dos verdadeiros princípios da política se perdeu. O êxito de nossa obra aumentou.

Todavia, as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade puseram em nossas fileiras, por intermédio de nossos agentes cegos, legiões inteiras de homens que arvoraram com entusiasmo nossos estandartes. Contudo, tais palavras eram os vermes que roíam a prosperidade dos não-judeus, destruindo por toda a parte a paz, a tranqüilidade, a solidariedade, minando todos os alicerces de seus Estados. Isto nos deu, entre outras coisas, a possibilidade de obter o triunfo mais importante, a abolição dos privilégios, a própria essência da aristocracia dos gentios, o único meio de defesa que tinham contra nós os povos e as nações. Sobre as ruínas da aristocracia natural e hereditária, elevamos nossa aristocracia da inteligência e das finanças. Tomamos por critério desta nova aristocracia a riqueza, que depende de nós, e a ciência, que é dirigida por nossos sábios. Nosso triunfo foi ainda facilitado pelo fato de, nas nossas relações com os homens de quem precisamos, sabermos tocar as cordas mais sensíveis da alma humana: o cálculo, a avidez, a insaciabilidade dos bens materiais, todas essas fraquezas humanas, cada qual capaz de abafar o espírito de iniciativa, pondo a vontade dos homens à disposição de quem compra sua atividade.

Uma explicação:

O princípio da igualdade absoluta confronta frontalmente tudo quanto seja natural, isto porque a natureza é hierarquizada, estabelece o progresso e a sobrevivência dos mais aptos, dos mais persistentes, dos mais fortes, e o fracasso de tudo quanto seja débil, numa contínua auto-depuração que é a chave de sua perfeição. Contrariá-la é como contrariar a própria vida e os princípios que a regem. Ressalte-se que a igualdade absoluta difere da igualdade política, que é uma ficção da sociedade humana, visando proteger os cidadãos. Conquanto se diga “são todos iguais perante a lei...”, quer se dizer que todos os cidadãos podem se valer das leis para proteger seus direitos, seu patrimônio etc., face a quem os tenha ofendido. A liberdade, certamente, está submetida às convenções sociais e pode se verificar em maior ou menor grau, conforme o regime político que se adote. De qualquer forma, não existe liberdade absoluta, como também não o existe na própria natureza, pois todos estamos submetidos às regras de convívio com nossos semelhantes (ou seja, “sua liberdade termina onde começa a do outro”). Já a fraternidade é um sentimento e, como elemento subjetivo, não pode ser imposto e, assim, também não existe fraternidade absoluta. Jamais serei fraterno com um desafeto, pois isto dependeria de confiança. A fraternidade é um dos princípios muito utilizados pelo catolicismo, responsável pela dissolução do caráter dos povos e sua subserviência aos princípios universalistas.


É o mesmo padrão em todos os lugares. Consegue perceber isso? Consegue agora perceber o inimigo (judeu) em todos os lugares?

Entende melhor agora por que certas coisas não funcionam? Talvez até porque é possível criticar tudo menos os judeus? (lembre-se que existe até um projeto de lei criado por um ex-deputado judeu chamado Marcelo Itagiba [PL987] que pretende colocar na cadeia aqueles que não acreditarem na farsa do holocausto judeu. Que verdade é essa que precisa da força da lei para existir?)

Termino o meu post recomendado-lhe uma série de links para aprofundar seus estudos sobre o tema, outros temas e as origens:

1 - http://www.inacreditavel.com.br
2 - pt.metapedia.org/
3 - Tópicos para artigos em geral
4 - Excelente artículo sobre el PROPÓSITO JUDÍO PARA LA ANIQUILACIÓN DE LA RAZA BLANCA
5 - Documentários - Marxismo cultural, A degradação da Educação no Ocidente, etc.
6 - Tradução do livro: "Meu Despertar" (My Awakining) de David Duke
7 - Judeus - Traficantes de Todas as Modalidades - A Máfia Judaica
8 - Ativista Gay dos EUA mostra qual é a REAL intenção do Movimento Gay
9 - Filme "1984" - George Orwell - Completo LEGENDADO/PT (vale a pena assistir o filme e comparar com a realidade)
10 - Carta de Amor para América - Por Yuri Bezmenov
11 - Interview with Yuri Bezmenov
12 - Uma conversa sobre o "jeitinho brasileiro"
13 - As esquerdas e o crime organizado
14 - O Brasil e o PT
15 - Videos Legendados - Yuri A. Bezmenov (Tomas D. Schuman)
16 - A Morte do Encanto e da Graça
17 - Eles Vivem - They Lives - [Filme Completo] - (1988) (vale a pena assistir o filme e comparar com a realidade)

Nos links (aqui, aqui, aqui e aqui)mostram a relação dos judeus e do marxismo cultural judaico na "luta pelos direitos civis dos negros" nos EUA. Aqui um post sobre o envolvimento dos judeus com a popularização do homosexualismo.

Uma biblioteca de livros para você gratuitamente no tópico de Livros para download.
E recomendo-lhe também o livro A Arte da Guerra de Sun Tzu, para treinar mais as suas capacidades de comunicação e o lidar com as pessoas. Recomendo-lhe também todas as obras revisionistas contidas na nossa biblioteca e em especial os da Editora Revisão do gaúcho Siegfried Ellwanger Castan.

Perceba as coisas ao seu redor agora e veja por sí mesmo!

"Quem, cautelosamente, abrisse o tumor haveria de encontrar, protegido contra as surpresas da luz, algum judeuzinho. Isso é tão fatal como a existência de vermes nos corpos putrefatos." - trecho do livro Minha Luta (Mein kampf) de Adolf Hitler (também recomendo-lhe que leia Mein Kampf)

"Um povo que é perseguido há mais de cinco mil anos só pode estar fazendo algo de errado." - Frase de um judeu

Então, como é que uma pessoa pode ser compromissada com o nacionalismo e ao mesmo tempo ter laços com a maçonaria judaica? Simplesmente, não pode!

Espero ter respondido a sua pergunta!
 
Old December 20th, 2012 #77
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Falso detento de Campo de Concentração se redime

Otto Uthgenannt admite: os relatos de sua vivência em Buchenwald não são “tão acurados”. O idoso de 77 anos, natural de Wittmund, salienta sua “boa fantasia” após matéria deste jornal. A comunidade judaica de Oldenburg está “profundamente chocada”.

Wittmund – O suposto prisioneiro de Campo de Concentração, Otto Uthgenannt, se pronunciou pela primeira vez sobre os relatos que comprovam a fantasia em torno de sua triste estória. Diante do jornal “Anzeiger für Harlingerland” de sua cidade natal Wittmund, ele declarou: “Então me desculpe. Eu tenho 77 anos, eu tive apenas uma boa intenção”.



Perguntado sobre sua experiência no Campo de Concentração de Buchenwald, ele esclarece: “Ela não aconteceu exatamente assim”. Ele teve uma “boa fantasia”, é um “bom malandro”, disse ele segundo o jornal. Sobre as concretas acusações, ele não quis comentar: “Eu já estou muito velho para isso, custa muita energia”.

Pesquisas revelaram que a família era evangélica e nunca foi deportada para um Campo de Concentração.

Uthgenannt proferiu palestras durante anos em escolas e cerimônias sobre o período em que, como uma criança judia, esteve preso no Campo de Concentração de Buchenwald. Ele alegava que, através do holocausto, perdeu 72 parentes, entre eles pai, mãe e irmã. Pesquisas mostraram, entretanto, que a família Uthgenannnt não é judia, mas sim evangélica e nunca foi deportada para um Campo de Concentração. Pai, mãe, irmã e filho sobreviveram a guerra em Göttingen.

Uthgenannt salienta que nunca pediu para realizar as palestras nas escolas: “Eles sempre me requisitaram”. Ele compareceu também em Jade e Wildeshausen e, com seus relatos, comoveu nestes locais alunos e professores. Ele não recebeu dinheiro por suas visitas às escolas, assim declarou já na sexta-feira, quando foi confrontado por este jornal com os resultados das pesquisas.

“Profundamente chocado” sobre as revelações se mostrou Jehuda Wältermann, da comunidade judaica de Oldenburg. Uthgenannt é membro da comunidade desde 2002. “Na época não havia razão para nós duvidarmos dos documentos apresentados”, declarou Wältermann. Ele solicitou agora uma verificação minuciosa.

Pobre sociedade alemã, por quantas décadas ela ainda será exposta a essas invencionices oriundas da propaganda de guerra aliada? Paul Rassinier, comunista francês, ele próprio prisioneiro em campos de concentração alemães durante a guerra, já escrevera em 1964:

“Toda vez, quando nos últimos 15 anos me foi informado que havia uma testemunha nos territórios não ocupados pelos soviéticos, a qual teria presenciado ela própria a algum gaseamento, eu me dirigi imediatamente até lá para ouvir seu relato. Porém, toda vez a coisa terminava da mesma forma. Com um dossiê nas mãos, eu fazia uma série de perguntas específicas, que somente poderiam ser respondidas com mentiras notórias, até que finalmente, elas tiveram que admitir que nunca haviam presenciado o alegado fato, mas apenas repetiram os relatos de um bom amigo que morreu durante o cárcere e cuja honestidade ela não podia duvidar. Foi assim que percorri milhares e milhares de quilômetros por toda Europa.”

Acerca de outras fraudes testemunhais e holocáusticas (vulgo “chutzpah“), veja:

Herman Rosenblat, um – verdadeiro – cara de pau!

Testemunha ocular se contradiz

“99% dos testemunhos não podem ser comprovados”

Engodo oficialmente sancionado em Dachau

Panorama das mentiras

O embuste de Jerzy Kosinski

Desmascarada farsa de Holo-Celebridade

O caso Binjamin Wilkomirski

Estudante picha Suástica em universidade dos EUA

Chutzpah: o “jeitinho” talmúdico no cotidiano

Anjo junto à cerca – mais uma Holo-Mentira

Farofada rabínica em Jew York

Desmorona farsa de advogada brasileira na Suíça

Garota se corta com gillette e é condenada!

A Indústria do Holocausto
 
Old December 20th, 2012 #78
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Debate online sobre a Revisão Histórica do Holocausto

ATUALIZAÇÃO: o debate será realizado neste outro canal do Youtube!

Marcelo Franchi e Antonio Caleari, membros da equipe editorial do portal de mídia alternativa www.inacreditavel.com.br, participarão de um debate público (“hangout”) sobre o Revisionismo, no próximo sábado (15/12), às 21 horas.

Há algumas semanas atrás, fomos convidados pelo vlogueiro Sérgio Mendes, proprietário do canal no Youtube “O Questionador” (no qual aborda temas polêmicos, preferencialmente com a participação de outras pessoas nos debates, realizados no formato de conferência online) para que participássemos de uma conversa franca sobre a “negação do Holocausto”, com especial enfoque nas repercussões decorrentes do lançamento do livro “Malleus Holoficarum“.
Prontamente aceitamos o convite, tendo sido confirmada hoje a data do evento, para o qual convidamos todos os nossos leitores a acompanharem. Aqueles que não puderem assisti-lo ao vivo, poderão conferir o mesmo posteriormente (bastando, em ambos os casos, que acessem o referido canal).


Livro disponível para venda no Brasil, por intermédio da Livraria do Chain, em Curitiba. Contato: (41) 3264-3484, ou então nos e-mails [email protected] e [email protected]

Mais links:

Debate sobre o Revisionismo Histórico

Lição de história para sabichões
 
Old December 20th, 2012 #79
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

O que é politicamente correto?

Muitos de nós fazemos uma ideia do que é o politicamente correcto (PC), pela repetição de informações transmitidas pela mídia.

O antropocentrismo do marxismo econômico falhou, como sistema social e econômico, em todo o mundo; resta ao marxismo a guerrilha cultural.

O PC não teve origem recente; remonta a sua utilização como instrumento ideológico, ao tempo da I Guerra Mundial. Quando Karl Marx escreveu o “Manifesto Comunista” (séc. 19), ficou bem claro que ideologia que nascia assentava em duas vertentes básicas: O marxismo econômico, que defende a ideia de que a História é determinada pela propriedade dos meios de produção, e o marxismo cultural, que defende a ideia de que a História é determinada pelo poder através do qual, grupos sociais (para além das classes sociais) definidos pela raça, sexo, etc., assumem o poder sobre outros grupos. Até à I Guerra Mundial, o marxismo cultural não mereceu muita atenção, que se concentrou praticamente toda no marxismo econômico, que deu origem à revolução bolchevista (URSS).

O marxismo cultural é uma sub-ideologia do marxismo (a “outra face da moeda” é o marxismo econômico), e como todas as ideologias, tende inexoravelmente para a implantação de uma ditadura, isto é, para o totalitarismo.

À semelhança do marxismo econômico, o marxismo cultural (ou Politicamente Correto) considera que os trabalhadores e os camponeses são, à partida, “bons”, e que a burguesia e os capitalistas são, a priori, “maus”. Dentro das classes sociais assim definidas, os marxistas culturais entendem que existem grupos sociais “bons” (como as mulheres feministas — porque as mulheres não-feministas são “más” ou “ignorantes”), os negros e os homossexuais – para além dos muçulmanos, dos animistas, dos índios, dos primatas superiores, etc.. Estes “grupos sociais” (que incluem os primatas superiores — chimpanzés, gorilas, etc.) são classificados pelos marxistas culturais como sendo “vítimas” e por isso, são considerados como “bons”, independentemente do que os seus membros façam ou deixem de fazer. Um crime de sangue perpetrado por um homossexual é visto como “uma atitude de revolta contra a sociedade opressora”; o mesmo crime perpetrado por um heterossexual de raça branca é classificado como um “acto hediondo de um opressor”. Segundo o marxismo cultural, o “macho branco” é o equivalente ideológico da “burguesia” no marxismo econômico.

Enquanto que o marxismo econômico baseia a sua ação no ato de expropriação (retirada de direitos à propriedade), o marxismo cultural (ou PC) expropria direitos de cidadania, isto é, retira direitos básicos a uns cidadãos para, alegadamente, dar direitos acrescidos e extraordinários a outros cidadãos, baseados na cor da pele, sexo ou aquilo a que chamam de “orientação sexual”. Nesta linha está a concessão de cotas de admissão, seja para o parlamento, seja no acesso a universidades ou outro tipo de instituições, independentemente de critérios de competência e de capacidade.

Enquanto que o método de análise utilizado pelo marxismo econômico é baseado no Das Kapital de Marx (economia coletivista marxista), o marxismo cultural utiliza o desconstrucionismo filosófico e epistemológico explanado por ideólogos marxistas como Jacques Derrida, que seguiu Martin Heidegger, que bebeu muita coisa em Friederich Nietzsche.

O Desconstrucionismo, em termos que toda a gente entenda, é um método através do qual se retira o significado de um texto para se colocar a seguir o sentido que se pretende para esse texto. Este método é aplicado não só em textos, mas também na retórica política e ideológica em geral. A desconstrução de um texto (ou de uma realidade histórica) permite que se elimine o seu significado, substituindo-o por aquilo que se pretende. Por exemplo, a análise desconstrucionista da Bíblia pode levar um marxista cultural a inferir que se trata de um livro dedicado à superioridade de uma raça e de um sexo sobre o outro sexo; ou a análise desconstrucionista das obras de Shakespeare, por parte de um marxista cultural, pode concluir que se tratam de obras misóginas que defendem a supressão da mulher; ou a análise politicamente correta dos Lusíadas de Luís Vaz de Camões, levaria à conclusão de que se trata de uma obra colonialista, supremacista, machista e imperialista. Para o marxista cultural, a análise histórica resume-se tão só à análise da relação de poder entre grupos sociais.

O Desconstrucionismo é a chave do politicamente correto (ou marxismo cultural), porque é através dele que surge o relativismo moral como teoria filosófica, que defende a supressão da hierarquia de valores, constituindo-se assim, a antítese da Ética civilizacional europeia.

Com a revolução marxista russa, as expectativas dos marxistas europeus atingiram um ponto alto. Esperava-se o mesmo tipo de revolução nos restantes países da Europa. À medida que o tempo passava, os teóricos marxistas verificaram que a expansão marxista não estava a ocorrer. Foi então que dois ideólogos marxistas se dedicaram ao estudo do fenômeno da falha da expansão do comunismo marxista: António Gramsci (Itália) e George Lukacs (Hungria).

Gramsci concluiu que os trabalhadores europeus nunca seriam servidos nos seus interesses de classe se não se libertassem da cultura europeia – e particularmente da religião cristã. Para Gramsci, a razão do falhanço da expansão comunista marxista estava na cultura e na religião. O mesmo conclui Lukacs.

Em 1923, por iniciativa de um filho de um homem de negócios riquíssimo de nacionalidade alemã (Félix Veil), que disponibilizou rios de dinheiro para o efeito, criou-se um grupo permanente (“think tank”) de estudos marxistas na Universidade de Frankfurt. Foi aqui que se oficializou o nascimento do Politicamente Correto (Marxismo Cultural), conhecido como “Instituto de Pesquisas Sociais” ou simplesmente, Escola de Frankfurt – um núcleo de marxistas renegados e desalinhados com o marxismo-leninismo.

Em 1930, passou a dirigir a Escola de Frankfurt um tal Max Horkheimer, outro marxista ideologicamente desalinhado com Moscou e com o partido comunista alemão. Horkheimer teve a ideia de se aproveitar das ideias de Freud, introduzindo-as na agenda ideológica da Escola de Frankfurt; Horkheimer coloca assim a tradicional estrutura socio-econômica marxista em segundo plano, e elege a estrutura cultural como instrumento privilegiado de luta política. E foi aqui que se consolidou o Politicamente Correto, tal como o conhecemos hoje, com pequenas variações de adaptação aos tempos que se seguiram. Surgiu a Teoria Crítica.

O que é a Teoria Crítica? As associações financiadas pelo nosso Estado e com o nosso dinheiro, em apoio ao ativismo gay, em apoio a organizações feministas camufladas de “proteção à mulher”, e por aí fora – tudo isso faz parte da Teoria Crítica do marxismo cultural, surgida da Escola de Frankfurt do tempo de Max Horkheimer. A Teoria Crítica faz o sincretismo entre Marx e Freud, tenta a síntese entre os dois (“a repressão de uma sociedade capitalista cria uma condição freudiana generalizada de repressão individual”, e coisas do gênero).

No fundo, o que faz a Teoria Crítica? Critica. Só. Faz críticas. Critica a cultura europeia; critica a religião; critica o homem; critica tudo. Só não fazem auto-crítica (nem convém). Não se tratam de críticas construtivas; destroem tudo, criticam de forma a demolir tudo e todos.

Por essa altura, aderiram ao bando de Frankfurt dois senhores: Theodore Adorno e Herbert Marcuse. Este último emigrou para os Estados Unidos com o advento do nazismo.

Foi Marcuse que introduziu no Politicamente Correto (ou marxismo cultural) um elemento importante: a sexualidade. Foi Marcuse que criou a frase “Make Love, Not War”. Marcuse defendeu o futuro da humanidade como sendo uma sociedade da “perversidade polimórfica”, na linha das profecias de Nietzsche.

Marcuse defendeu também, já nos anos 30 do século passado, que a masculinidade e a feminilidade não eram diferenças sexuais essenciais, mas derivados de diferentes funções e papéis sociais; segundo Marcuse, não existem diferenças sexuais, senão como “diferenças construídas”.

Marcuse criou o conceito de “tolerância repressiva” – tudo o que viesse da Direita tinha que ser intolerado e reprimido pela violência, e tudo o que viesse da Esquerda tinha que ser tolerado e apoiado pelo Estado. Marcuse é o pai do Politicamente Correto moderno.

O sucesso de expansão do marxismo cultural na opinião pública, em detrimento do marxismo econômico, deve-se três razões simples: a primeira é que as teorias econômicas marxistas são complicadas de entender pelo cidadão comum, enquanto que o tipo de dedução primária do raciocínio PC, aliado à fantasia de um mundo ideal e sem defeitos, é digno de se fazer entender pelo mentecapto mais empedernido. A segunda razão é porque o Politicamente Correto critica por criticar, pratica a crítica destrutiva até à exaustão – e sabemos que a adesão popular (da juventude, em particular) a este tipo de escrutínio crítico é enorme. A terceira razão é que o antropocentrismo do marxismo econômico falhou, como sistema social e econômico, em todo o mundo; resta ao marxismo a guerrilha cultural.

O que se está a passar hoje na sociedade ocidental, não é muito diferente do que se passou na União Soviética e na China, num passado recente. Assistimos ao policiamento do pensamento, à censura das ideias, rumo a uma sociedade totalitária.

Orlando Braga edita o blog Perspectivas – http://espectivas.wordpress.com
 
Old December 26th, 2012 #80
Vetra
Junior Member
 
Join Date: Dec 2012
Posts: 6
Default

Quando você acha que a coisa não pode ficar mais bizarra.

http://br.noticias.yahoo.com/igrejas...181025901.html
 
Reply

Share


Thread
Display Modes


All times are GMT -5. The time now is 09:58 PM.
Page generated in 0.28998 seconds.