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Old September 10th, 2011 #62
RickHolland
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A defeniçao de sayanim foi apagada do Wikipedia.

Quanto tempo ira durar no youtube?

http://forum.davidicke.com/showthread.php?t=126839

http://criminalstate.com/tag/sayanim/

http://www.nsm88.org/articles/mossad...20resnick.html

http://www.whitenationalism.com/rj/rj-26.htm



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Old September 28th, 2011 #65
Nikolas Försberg
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Frases dos próprios judeus...

" O grande ideal do Judaismo é que todo o mundo seja imbuido com os ensinamentos judeus, e numa irmandade universal de naçoes- o melhor Judaismo de facto- Todas as diferentes raças e religioes devem desaparecer." -The Jewish World-Fevreiro 9,1883

"Nós,os judeus,somos um povo-o povo.Quando nos afundamos,tornamo-nos proletários revolucionários,os oficiais subordinados de um partido revolucionário;quando nos erguemos,ergue-se tambem o nosso terrivel poder financeiro." -Theodore Herzl-The Jewish State-1986

"Com o ouro podemos comprar até as consciências mais rebeldes,podemos subsidiar todos os empréstimos estatais. e consequentemente termos esses mesmos estados á nossa merçe.Já os principais bancos,as transaçoes do mundo inteiro,o crédito de todos os governos,estao nas nossas maos." -Rabbi Reichorn

"Eu nao sou um cidadao Americano com fé judaica.Eu sou um Judeu.Eu tenho sido Americano desde 63 anos,mas eu sou Judeu á 4000 anos." -[/i]Rabbi Stephen S. Wise

"Nós estamos a viver num avançado estado organizado de socialismo.O estado é tudo; o individuo tem a unica importancia de contribuir para o bem estar desse estado.A sua propriedade é sua,enquanto o estado nao precisar dela.Ele tem que dar a sua vida e as suas posses ao estado quando este o desejar."
-[i]Bernard M. Baruch,The Knickerbocker Press,Albany,NY,Agosto 8,1918

"Os Judeus na Russia,em toda a sua força,foram os responsáveis pela revoluçao."
- Angelo S. Rappaport. The pionners of the Russian Revolution,p.250,Stanley,Paul and C. London,1918

"Existe de facto muito no Bolchevismo,do facto de tantos Judeus serem Bolcheviques.O ideal do Bolchevismo está em consonância com muitos dos mais elevados ideais do Judaismo."
-Jewish Chronicle.London,Abril 4,1919

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Talmud


"Jesus enganou,corrompeu e destruiu Israel."
(Sanhedrin.107b)

"que nunca tenhas um filho ou um discípulo que por colocar tanto sal na comida,destrua seu paladar publicamente,como Jesus, o Nazareno."
(Sanhedrin,103a)

"Aqueles que fazem bem aos Akum(cristaos),nao ressuscitarao entre os mortos."
(Zohar,1,25b)

"Todas as coisas pertencem aos Goym(nao-judeus),sao como o deserto;a primeira pessoa que as encontre as pode levar como sendo suas"
(Bahba Bathra,54b)

"O sêmen de um goy tem o mesmo valor que o de uma besta."
(Kethuboth,3b)

"Os herejes,os epuciristas, os cristao e os traidores vao para o inferno."
(Rosch Haschanach,171)

"Está proibido escutar a música do culto idolatra e examinar as imagens de seus ídolos,porque com o simples ato de mirá-las o judeu pode ser influenciado pela perversidade da idolatria dos cristaos."
(Iore Dea,142,14)

"Nao é permitido ensinar nenhum oficio aos cristaos."
(Iore Dea,154,2)

"Se um judeu é capaz de enganar aos cristaos,simulando ser um devoto de Cristo,pode fazê-lo."
(Iore Dea,157,2)

"Todo o que derrama o sangue dos ímpios é tao grato a Deus como o que oferece um sacrifício a Deus."
(Ialkut Simoni,245c n.772)

"Que há de supreendente em que se façam no Talmud ataques contra Jesus?
O que há de estranhar é que esses ataues nao sejam maiores."
(Isidore Loeb,Secretário da Aliança Israelita Universal, Revue de Etudes Juives,t.I,P.256)

"O que é uma prostituta?Qualquer mulher que nao seja hebreia."
(Eben Ha Eser,6 e

"Ao melhor dos ímpios,matai-o"
(A Boda Sara,26b,Tosephot)

"Deus exibe-se na Terra nas semelhanças do Judeu.Judeu,Judas,Judá,Jevah ou Jeová sao o mesmo e único ser.O hebreu é o Deus vivente,o Deus encarnado, é o homem celeste,o Adao Kadmon.
Os outros homens terrestres,de raça inferior,só existem para servir o hebreu,sao pequenas bestas."
(Kabala ad Pentareucum,Fol.97,col.3)

"O Altíssimo falou assim aos israelitas:"Vós haveis-me reconhecido como único dominador do mundo e por isso eu hei de fazer-vos os únicos dominadores do mundo."."
(Chaniga,Fol.3-4,3b)

---

Torah

Nao celebrarás concerto algum com elas(mulheres nao-judias),nem contrairás com elas matrimonios;nao darás tua filha a seu filho,nem tomarás sua filha para teu filho."
(Deuteronômio,VII,2-3)

"E os filhos dos estrangeiros edificarap os teus muros e os reis te servirao...E abrir-se-ao de continuo as tuas portas:elas nao se fecharao nem de dia nem de noite, a fim de que te seja trazida a fortaleza das naçoes, e te sejam conduzidos os seus reis.
Porque a gente e o reino que nao te servir,perecerá;na verdade,aquelas naçoes serao todas desvastadas...E sugarás o leite das gentes,e serás criado ao peito de reis..."
(Isaias,LX,10-12-16)

"E trazendo seus moradores os mandou serrar,e que passassem por cima deles carroças ferradas:e que os fizessem em pedaços com cutelos,e os botassem em fornos de cozer tijolo.E assim fez ele em todas as cidades dos amonitas. E voltou Davi e todo o exército para Jerusalém."
(Samuel,XII,31)

"Assim como o Senhor se comprazia por tua causa,fazendo-te denefícios e multiplicando-te( o Deuteronômio,ou "Livro da lei" refere-se,aqui,ao povo Israelita),assim também ele prazer em te arruinar e destruir.Serás arrancado da terra,de que vais te apossar. O Senhor dispersar-te-á entre todos os povos de uma extremidade à outra da Terra.(...)Nao encontrarás repouso,nem acharás um lugar onde descansar a planta dos teus pés..."
(Deuteronômio,XXVIII,63-64-65)

"Ouvi agora isto,vós,chefes da casa de Jacó,e vós,maiorais da casa de Israel,que abominais o juizo e perverteis tudo o que é direito,edificando a Siao com sangue,e a Jerusalém com injustiça.Os seus chefes dao as sentenças por presentes, e os seus sacerdotes ensinam por interesse,e os seus profetas adivinham por dinheiro..."
(Oséias,XIII,9,XIV.1)
 
Old September 30th, 2011 #66
RickHolland
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Default O Poderoso Lobby Judaico

A Look At The Powerful Jewish Lobby In America

"It makes no sense at all to try to deny the reality of Jewish power and prominence in popular culture." -- Michael Medved, well-known Jewish author and respected film critic.

A Look At The Powerful Jewish Lobby In America

Who are the 50 most influential Jews of 2009? - Haaretz Daily Newspaper | Israel News

Forward 50


World's 50 most influential Jews

"The story is told, in several cultural variations, of a Jewish man spotting a friend reading an Arabic newspaper. “Moshe, have you lost your mind?” he says.

“Well, I used to read the Jewish papers, but what did I find?” Moshe replies. “Jews being persecuted, Israel being attacked, Jews disappearing through assimilation, Jews living in poverty.

So I switched to an Arab newspaper. Now what do I find? Jews own the banks, Jews control the media, Jews are all rich and powerful, Jews rule the world. The news is so much better!”

1. Binyamin Netanyahu
Prime Minister of Israel




2. Ben Bernanke
The chairman of the US Federal Reserve.




3. Rahm Emanuel
White House chief of staff.




4. Sergey Brin
Founder of Google




5. Shai Agassi
Founder of Better Place



6. Dominique Strauss-Kahn
Head of the International Monetary Fund




7. Shimon Peres
President of Israel




8. David Axelrod
Senior White House Adviser



9. Alan Dershowitz
Law professor, Israel advocate




10. Elena Kagan
US Supreme Court nominee




11. Alan Solow
Chairman of the Conference of Presidents of Major American Jewish Organizations



12. Ehud Barak
Defense Minister



13. Irwin Cotler
Canadian MP, human rights activist




14. Michael Bloomberg
Mayor of New York




15. Bernard Kouchner
Foreign Minister, France



16. Gabi Ashkenazi
IDF Chief of General Staff




17. Stanley Fischer
Bank of Israel Governor




18. Avigdor Lieberman
Foreign Minister



19. Sheldon Adelson
Entrepreneur and philanthropist



20. Dorit Beinisch
Supreme Court President



21. Natan Sharansky
Jewish Agency Chairman



22. Ruth Bader Ginsburg
US Supreme Court Justice



23. Mark Zuckerberg
Facebook Founder



24. Moshe Kantor
EJC President



25. Michael Steinhardt
Investor and philanthropist



26. Mortimer Zuckerman
Publisher



27. Ronald Lauder
WJC President



28. Larry Ellison
Oracle founder



29. Ruth Arnon
Biochemist



30. Elie Wiesel
Writer



31. Steven Spielberg
Filmmaker



32. Rabbi Jonathan Sacks
Chief Rabbi, UK



33. Jeff Zucker
CEO of NBC Universal




34. Joseph Lieberman
US Senator



35. Eric Cantor
US Congressman




36. Lee Rosenberg
President of AIPAC




37. Richard Goldstone
International jurist




38. Thomas Friedman
Columnist



39. Haim Saban
Media magnate



40. Jeremy Ben-Ami
J Street Executive Director




41. Shari Arison
Bank of Hapoalim owner




42. Simone Veil
French politician




43. Irving Moskowitz
US tycoon, settler supporter



44. Gill Marcus
Bank Governor, South Africa




45. Bernard-Henri Lévy
Philosopher




46. Bob Dylan
Musician



47. Roman Abramovitch
Investor, Chelsea FC owner



48. Sacha Baron Cohen
Comedian




49. Lucian Freud
Artist



50. Omri Casspi
Basketball player



World's 50 most influential Jews




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Old September 30th, 2011 #67
RickHolland
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"[T]here may be some truth in that if the Arabs have some complaints about my policy towards Israel, they have to realize that the Jews in the U. S. control the entire information and propaganda machine, the large newspapers, the motion pictures, radio and television, and the big companies, and there is a force that we have to take into consideration."

— Richard Milhouse Nixon, Thirty-Seventh President of the United States of America, as quoted by Leonard Dinnerstein, Antisemitism in America, Oxford University Press, New York, (1994), pp. 232-233. Dinnerstein cites: "Clipping of Fikri Abbaza, interview with Richard Nixon, Al-Mussawar, July 12, 1974, folder 'Jewish Matters, 1969-1974,' box 5, Leonard Garment mss., LC."



The Zionist War For World Domination

http://www.realzionistnews.com/


Exposing a few JEWISH CRIMES, what the Media fails to tell you while continually praising them as CHILDREN OF GOD

http://groups.google.com/group/total...15Jewish?pli=1


Two Articles from Civilta Cattolica on Jewish Ritual Murder

http://web.archive.org/web/200803130...rg/civilta.htm

http://web.archive.org/web/200804120...us-andreas.htm


'FACTS ARE FACTS'

THE TRUTH ABOUT KHAZARS (the so-called Jews)

Distinguishing between the "Jew", and Hebrews who are Israelites.

By Benjamin H. Freedman: 'A Jewish man writes about the Jews'


http://www.biblestudysite.com/factsarefacts.htm


Jewish Ritual Murder Revisited (Full version)

http://video.google.com/videoplay?do...2540805858607#


The Jewish Vampire: Gothic Antisemitism


http://writinghood.com/literature/th...-antisemitism/


Gothic Cabala : the anti-semitic spectropoetics of British Gothic literature

http://digitool.library.mcgill.ca/R/...rol%20Margaret.


Jewish Banking& Financial Manipulations

http://www.jewwatch.com/jew-jewishba...l#anchor330350


Jews and money

http://www.jewishworldreview.com/020...004_02_20.php3


Edomites, Phoenicians,Canaanites, Jews


http://www.biblebelievers.org.au/edomites.htm


JESUS WAS NOT A Jew

http://www.biblebelievers.org.au/jesusjew.htm


The Serpent Seedline:
Edomite Jews and the Sons of Cain


Edom Edom

http://www.hiddencodes.com/sherry/serpent-seedline.htm

http://www.adath-shalom.ca/arab_ed_jews.htm


The Poisonous Mushroom

http://der-stuermer.org/poisonous_mushroom.pdf


Do Jews Run Holywood?

"
Hollywood is run by Jews; it is owned by Jews--and
they should have a greater sensitivity about the issue of
people who are suffering. Because...we have seen...the
greaseball, we've seen the Chink, we've seen the sliteyed
dangerous Jap, we have seen the wily Filipino,
we've seen everything but we never saw the kike.
Because they knew perfectly well, that that is
where you draw the [line]."


--Brando on Larry King
Live

http://der-stuermer.org/jews_in_holywood.pdf






Understanding Anti-Semitism: Why Do Some People Dislike Jews


http://video.google.com/videoplay?do...2283109754341#


THE PROTOCOLS OF THE LEARNED
ELDERS OF ZION


http://www.solargeneral.com/library/...ls-of-zion.pdf


The International Jew -- The World's
Foremost Problem


http://radioislam.org/ford/TheInternationalJew.pdf


On the Jews and Their Lies

http://www.vho.org/aaargh/fran/livres9/Luthereng.pdf


The Eternal Jew (Der Ewige Jude) - English dub.

http://video.google.com/videoplay?do...0629122885245#


Jud Süß (1940)

http://www.poetv.com/video.php?vid=28866


Spilling the Zionist beans 5 - Politics


by
Harold Wallace Rosenthal
(Jewish administrative assistant to United States Senator Jacob K. Javits of New York)

Washington, D.C., 1976.


And ye shall know the truth, and the truth shall make you free.
Mary Magdalene's Gospel (otherwise known as the Gospel of John) 8:32


Quote:
The Jewish nation is the enemy of ALL nations.

We are the most powerful international body of people in the world!

We can destroy any country's economy without their even being aware of it, if we want to.

The Blacks serve a purpose. We will use them to a great advantage, if necessary [destroying them in the process], yes! [The Blacks are an] inferior people, a dumb race, but can be useful with the use of money. I mean real big money. Niggers will do anything for money. So, when the time comes we will have that complete control while you stupid Christians are waiting for your Christ, the impostor, to return as your saviour.

We are on top! We have it all under such control that no one - no one or no-body - can reach the people unless it is done through our media control. We have it sewed up! We have infected your churches completely and we now control the school system in the United States. It is a reality that we have complete control of organized Christianity. Almost anywhere - completely.

We have control of the news media [and Jewish] people have been taught to give consideration and attention to our teachers rather than to the words of your people and laws. You and we are so apart. You're another breed. You're not our kind. It's not secret that we do not respect you, and your kind.

We have always been ready to sacrifice a few thousand Jews in exchange for world leadership. I was taught that we Jews must become lawyers so we could control and strangle the courts, and even the judges, unless they were Jews. We should become doctors and teachers and leaders in all the churches. This goal has almost [1976] been fully accomplished.

Jews have a family life. Our culture requires a high standard in education. We establish standards so that our kids exceed that of their parents. Our people continue to show a dramatic educational advancement. Our kids' success doesn't depend entirely on schools but on the family and we are damn proud of these accomplishments. You can't compete! More than 12,000 doctors are graduated from medical schools in the United States every year and almost 10,000 of them are Jews. Among the law students the Jewish percentage is even higher. Jews are on such a solid foundation here in the United States that any kind of opposition to our control would only be temporary.

You know we laugh about the six million story, just like the story that Christ was a Jew, and the God's Chosen People story. This should show people that we have a solidarity like none other in the world. Jews have a closeness to other Jews whom they have never seen or perhaps even heard of. (As it is said -"Blood is thicker than water.")

I said it before and I'll say it now, that we will have complete, I say complete control, throughout the entire world. We are very successful in keeping you gentiles confused. We create confusion.

The Jews are successful because of our unity. We die for one another if necessary. We generously finance our own, so it is understandable how we govern not only in this country. We direct American foreign affairs. We are the super government of the world.

Why shouldn't we take over the banks, the universities, the church and the government if the gentiles are not intelligent enough to run them? I could not have talked this way a few years ago, but now it is different. There is nothing to undo our strategy in the world today. [The inner, invisible world of Jewry has] control today. Your people did not believe that it was possible for any people or race to accomplish what we have within a couple of hundred years. The gentile is stupid. We are intelligent.

We may be divided in many things, but nothing ever actually separates us. The Jews are 'as one' when it counts most. No incident can ever divide us. Sure we will fight one another but as I say, when it counts most we're 'as one'. Our forte is division and duplicity. It is an infallible weapon and we are skilful, perhaps perfectionists in its application. You [gentiles] don't have the intelligence to compete.

We have castrated society through fear and intimidation. Its manhood exists only in combination with a feminine outward appearance. Being so neutered, the populace has become docile and easily ruled. As all geldings in nature, their thoughts are not involved with the concerns of the future and their posterity, but only with the present toil and the next meal.

There are two distinct governments - one visible and the other invisible. The different nationalities [have their own visible government], whereas the invisible is composed of all Jews. The powerful Soviet secret police takes its orders from the invisible government. There are about six to seven million Communists in Soviet Russia. 50% are Jews and about 50% gentile, but the gentiles are not trusted. The Communist Jews are united and trust each other, while the others spy on one another. About every five or six years the secret Jewish Board calls for the purge of the Party and many are liquidated, because [the non-Jews] begin to understand too much the Jewish secret of government. Russian Communists have a Secret Group Order which consists of Jews only. They rule over everything pertaining to the visible government. It was this powerful organization that was responsible for the secret removal of the centre of communism to Tel Aviv from where all instructions now originate.

It is an established rule to destroy all members of pre-existing government, their families and relatives but never Jews. They destroy all members of the police, state police, army officers and their families but never Jews. You see, we know when a government begins to search for the Communists within its borders -- they are really attempting to uncover Jews in their area. We're not fooled! The invisible rulers in the Communist countries have a world control over the propaganda and the governments in free countries.

There will be a forced class of warfare here in the United States and many will be liquidated. The Jews will not be harmed. I'm not boasting! I'm giving you the facts! And it is too late for you Christians to put up a defense. That time is long past. Long, long ago we had to become the aggressors! That is undoubtedly one our great purposes in life. We are the aggressors! Judaism is the unequaled culture - with nothing, nothing anywhere in the world to compare with it. So-called Christianity is an outgrowth of Judaism. The cultural and intellectual influence of Judaism is felt throughout the entire world - yes, throughout civilization.

We Jews have put issue upon issue to the American people. Then we promote both sides of the issue as confusion reigns. With their eyes fixed on the issues, they fail to see who is behind every scene. We Jews toy with the American public as a cat toys with a mouse. It is Zionist-Communist policy from beginning to end. Yet the citizens think this Jewish policy will benefit America.

Americans have not had a presidential choice since 1932 when Roosevelt was our man; every president since Roosevelt has been our man. Mr. Wilson, while President, was very close to the Jews. His administration, as everyone knows, was predominantly Jewish. No one in the last three decades has achieved any political power without Jewish approval.

The blood of the masses will flow as we wait for our day of world victory.
http://www.realityreviewed.com/Rosenthal%205.htm
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Old September 30th, 2011 #68
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Old September 30th, 2011 #69
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Jewish Freemasonry

http://www.archive.org/details/Freem...esOfPopePiusIx
http://www.archive.org/details/Grand...asonryUnmasked
http://www.archive.org/details/proofsofconspira00robi
http://www.archive.org/details/secre...eoff00pachuoft


Jewish Kosher Tax

http://www.jrbooksonline.com/PDF_Boo...herFoodTax.pdf
http://www.ncoal.com/ncflyers/Kosher_Tax(FL).pdf


Jewish Ritual Murder


http://www.jrbooksonline.com/PDF_Boo...tualMurder.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres7/Toaffen.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livre...EDebaDamas.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres7/SCHRAMMen.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres10/TLASSMatzo.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livre...l%20Murder.pdf


Jews, Christianity, and the Church

http://pt.scribd.com/doc/8012428/Who...y-Sheldon-Emry
http://www.archive.org/details/WatersFlowingEastward
http://www.vho.org/aaargh/fran/livre...insProblem.pdf
http://www.archive.org/details/ThePlotAgainstTheChurch
http://johnthebaptist.us/jbw_english...wish_peril.pdf
http://www.archive.org/details/JudaismAndTheVatican
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres4/Dilling.pdf
http://pt.scribd.com/doc/38835370/Je...-Israel-Newman


The Federal Reserve, Jewish Banking, and the Rothschilds

http://www.vho.org/aaargh/fran/livres9/mullins.pdf
http://nsl-archiv.com/Buecher/Fremde....,%20Text).pdf
http://www.iamthewitness.com/books/G...oney.Trust.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livre...Erotschild.pdf
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Old October 1st, 2011 #70
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The 'Holocaust'

http://www.vho.org/aaargh/fran/livres2/DFAnneFrank.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres6/WSeng.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres6/CMcremI.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres8/aoai.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres5/apf.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres9/atfg.pdf
http://www.archive.org/details/Ausch...dPrejudicesOnT
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres6/CMbelzec-en.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres4/ccm.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres/ccs.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres/debunk.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres3/KULA.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres5/harwoodeng.pdf
http://www.archive.org/details/DissectingTheHolocaus
http://www.jrbooksonline.com/PDF_Boo...sHolocaust.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres2/JGhoax.pdf
http://www.vho.org/Intro/GB/Brochure.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres4/RFAnneFrank.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livre...discussion.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres7/lectures.pdf
http://www.solargeneral.com/library/leuchter-report.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres8/HMR.pdf
http://www.vho.org/aaargh/engl/CPNurembergEngl.html
http://www.vho.org/aaargh/fran/livre...ECHEnureng.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres6/MATTOGNOst.pdf
http://www.archive.org/details/TheBu...usHistory20042
http://www.archive.org/details/TheFi...irstHolocaust2
http://www.vho.org/aaargh/fran/livre...wellholmes.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres2/JGgiant.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres3/HoaxV2.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres2/rapport1e.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres2/rapport2e.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres2/rapport3e.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres2/rapport4e.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres4/Mythof.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres/hoggan2.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres9/APP6million.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres9/Anglo-Sax.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres9/CMJGt.pdf


The Talmud

http://bisericasecreta.files.wordpre...christians.pdf
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The Jewish Question

http://originsofman.angelfire.com/pdf/jqseg2.pdf
http://www.archive.org/details/TheAn...vementInEurope


Zionism and the State of Israel

http://800poundgorilla.100webspace.n...el_did_911.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres3/terris.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres/reeedcontrov.pdf
http://www.vho.org/aaargh/fran/livres6/waltVlongue.pdf
http://www.archive.org/details/TheOr...israelConflict
http://www.iamthewitness.com/audio/B...en.Tyranny.pdf
http://www.archive.org/details/ZionismAndRussia


Other Jewish Conspiracies, Plots, Revolutions, and Wars


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Old October 1st, 2011 #71
RickHolland
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Old October 4th, 2011 #73
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Na realidade só existem DOIS tipos de Judeus:

-Os Saphardanas e os Azquerosos !!
 
Old October 15th, 2011 #74
Nikolas Försberg
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QUEM SÃO OS JUDEUS?

Os judeus formam um grupo étnico cujo sua origem é primariamente Turco Mongol com mistura Semita.

Origens
Muitas pessoas, incluindo alguns nacional-socialistas, erroneamente acreditam que os modernos judeus são descendentes dos antigos israelitas, entretanto esse não é o caso. Os judeus modernos Asquenazes(ou Iídiche) são, de fato, essencialmente descendentes do povo Turco, conhecido como Cazar, que se converteu ao Judaísmo no século 9 D.C. De acordo com alguns testes genéticos, 60% do DNA Judaico é Central Asiático Turco. O restante 40% é Semita, especificamente de origem Edomita.
Os Edomitas eram um povo misturado, descendente de Esaú (o filho de Isaac, e irmão de Jacó). Esaú se casou com várias mulheres de diferentes etnias que existia na terra de Canaã naquele tempo, incluindo Hititas, Hivitas,
Horitas, Cananeus, e Ismaelitas(Árabes). Uma rivalidade implacável entre os descendentes de Esaú e Jacó continuou por toda a história, e como viviam em áreas próximas por centenas de anos, seu ódio piorou. Os Romanos referiam-se aos Edomitas como Idumeus, separados dos Israelitas, quando eles viveram na região da Palestina juntos. Depois os Romanos dividiram a Palestina em distritos, com Iduméia (Terra dos Edomitas) se tornando um dos distritos.
Alguns Edomitas converteram-se para a religião dos Israelitas mesmo que ao fazer isso, eles se miscigenavam, criando o livro conhecido como
Talmud Babilônico. Durante a queda do Império Romano, os Judeus Edomitas se dispersaram por toda a Europa, com a maioria colonizando a área Turco- Mongol(Cazar) da Rússia, onde eles se casaram com os Cazares pagãos que se converteram em massa ao Judaísmo. Eles são chamados Asquenazes, e compõem ao menos 90% dos modernos judeus. Todo Primeiro Ministrio Israelense saiu dessa origem. O que significa que seus ancestrais nunca caminharam nas montanhas da Palestina. Os únicos Judeus com sangue Abraâmico correndo em suas veias são os Judeus Sefarditas, cujos sua linhagem pode ser traçada até Esaú/Edom. A Palavra “Judeu” Aqueles que misturam a palavra “Judeu” e Israelita, chamam Abraão de Judeu, mesmo que Abraão não fosse um Israelita nem um Judeu. A palavra “Judeu” só começou a ser usada na Bíblia aproximadamente 1.000 anos depois de Abraão. Abraão era um Semita (quer dizer um descendente de Sem), e ele era também um Hebreu (um descendente de Éber ou Héber). Mas dizer que ele era
Israelita significa dizer que ele era descendente do seu neto, o que é impossível! Um dos filhos de Jacó (Israel) era Judá (Hebreu “Yehudah”). Seus descendentes foram chamados Yehudim (“Israelitas”). Em Grego o nome
é Ioudaioi. Quase toda as traduções da Bíblia usam a palavra “Judeu”, que é uma abreviação moderna da palavra “Judahite”(Israelita). A Bíblia usa o termo “Judeu” ou Israelita em três diferentes formas:
1)Aquele que pertence a tribo de Judá no sentido racial;
2)Aquele que é cidadão do país sulista de Judá, incluindo as tribos de Benjamim e a maioria da Tribo de Levi; poderá incluir até os Cananeus e Edomitas que eram cidadãos de Judá (aqueles que os judeus modernos são descendentes)
3)Aquele que é seguidor da religião Judaica, ou da mais antiga conhecida como Farisaísmo(Depois Fariseus).

Referência:
http://www.scripturesforamerica.org/html2/jm0014a.htm

---+++---

O presente artigo foi retirado do Informativo NSSP, # 08, página 8.
 
Old October 23rd, 2011 #76
Nikolas Försberg
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Quote:
Esta matéria é um resumo do número monográfico de junho de 1993 - Quién Mueve los Hilos del Mundo? - da revista espanhola “Mas Allá”, J.C. Ediciones, Majadahonda-Boadilla, Blq. 10-2° 28220, Madrid, publicado no informativo revisionista Boletim EP n° 16, de novembro de 1996, Ur Edições, caixa postal 11011, Ag. Menino Deus, Porto Alegre/RS, CEP: 90880-970.

A princípio, convém ressaltar que os judeus reconhecem como única fonte moral e legislativa o Talmud, cujos preceitos guiam as atividades judaicas em todos os seus extremos. O Talmud é, na verdade, o código formulado pelos mais altos rabinos, interpretando o que seria a “vontade divina” de seu deus pessoal para com a “raça eleita”, como costumam se denominar. Desta forma, todos os não nascidos de linhagem judaica são excluídos da “aliança divina” e considerados seres inferiores, bestas a serviço dos judeus. Incontestável a definição formulada no jornal Jewish World, de 22/09/15, que diz: “O judeu continua judeu mesmo mudando de religião; um cristão que se convertesse à religião judaica não se tornaria um judeu, porque a qualidade de judeu não depende da religião, mas da raça, e um judeu livre-pensador ou ateu continua tão judeu como qualquer rabino”.
No Talmud, tanto como em outras obras, costumam designar os não-judeus (gentios) com o termo goi cujo significado mais aceito é impuro, tendo seu plural em goiym e seu feminino em goia ou goioth. São aplicáveis outros termos, como akum, abreviação de aboda Kohabim umazzaliot (adorador dos astros), que significa algo como pagão ou gentio. Também é comum, em suas escrituras sagradas, designar os não-judeus como feras, bestas, animais, porcos, etc.
o que é, no mínimo, uma tremenda falta de educação. Em função dessa consideração, sendo nós reles animais a serviço dos judeus, o tratamento por parte deles não poderia ser diferente. Não possuímos, face ao judaísmo, o mesmo direito à vida, aos bens e ao fruto de nosso trabalho, como o teria qualquer judeu, praticante da religião ou não. Isto é um fato. Quem acredita na liberdade política, certamente também crê em coelhinho da Páscoa. Todos sabemos que a política se faz mediante influência e pressão de grupos econômicos privilegiados (lobbies), respeitando-se normalmente o sistema político vigente (hoje, a social-democracia). Tudo é decidido nos bastidores. Da mesma forma, a oposição é formada quando o grupo governante não está satisfazendo as necessidades das classes influentes. Senão, como explicar que os “intelectuais de esquerda” geralmente provêm das classes burguesa e alta, sendo o proletariado apenas uma massa de manobra? Um exemplo brasileiro: Suplicy, Mercadante, Gabeira, entre outros “livres-pensadores” burgueses atingiram amplos cargos de influência política, mas o testa de-ferro Luis Inácio “Lula” da Silva e Vicentinho, estes sim de origem proletária, não conseguem mais do que dominar certos grupos sociais (metalúrgicos, sem-terra) que acabam por eleger justamente... os intelectuais. As jogadas nesse tabuleiro de xadrez são bastante claras, difícil é identificar quem maneja as peças.

Desnecessário dizer porque, na social-democracia, por mais que mudem os governantes, não se verifica alteração ou benefício significativo para o Estado e a Nação. Eis que mudam os fantoches, mas não os donos do poder...
São as duas formas de aquisição de poder adotadas pelo sionismo: revolução socialista/comunista e imperialismo.
Presume-se que esteja o texto se referindo apenas à política sionista. A tradição ocidental, em sua forma pura, sempre seguiu os três preceitos morais do Direito romano: honeste vivere (viver honestamente), neminem laedere (não lesar a ninguém), suum cuique tribuere (dar o seu a seu dono).

Onze entre dez fanáticos religiosos pregam as benesses messiânicas de seus delírios de salvação. Ou seja, todo o mal que os sionistas nos fizerem, será para o nosso bem. A menos que se subentenda apenas o bem da “raça eleita”, pois na condição de inferiores, certamente não sabemos o que é bom para nós (assim pensam eles, supomos).
É a velha sentença maquiavélica. Ou seja, a objetividade dos projetos sionistas está afastada de qualquer honestidade ou moralidade, interessam-lhes apenas os fins: a obtenção do poder e a subordinação da população mundial.
Somos obrigados a concordar, em termos, que o poder não pode ser dividido liberalmente sem prejuízo ao país.
Entretanto, são os conceitos morais que distinguem o líder absoluto de uma nação de um mero tirano ou déspota. E como já vimos, não interessa aos sionistas qualquer conceito moral.
Existiu, se é que ainda não existe, uma sociedade criminosa internacional judaica chamada Zwig Migdal, cujo objetivo era a exploração da prostituição e tráfico de entorpecentes. Não prostituíam apenas mulheres brancas, mas também judias polonesas, às quais prometiam casamento em sua terra natal e, aportando nos países sul-americanos, mostravam-lhes suas verdadeiras sinas. Não se trata de campanha anti-sionista, pois a própria comunidade judaica, em inúmeros livros reconhecem a existência de tal organização, que teve grande atuação na região sul-sudeste brasileira.
Algumas peculiaridades relevantes: o termo cafetão, que designa o explorador de prostitutas, teve origem na gíria argentina e está relacionado com o tipo de roupa (cáften) que usam os judeus, neste caso, os próprios exploradores. Em muitos lugares do sul-sudeste, uma das gírias para prostituta é, justamente, polaca, com referência à quantidade de judias polacas que eram ofertadas nos prostíbulos. Estas histórias, inclusive, são comuns no antigo cancioneiro de sambas e chorinhos brasileiros, especialmente do Rio de Janeiro e São Paulo.

Certamente, foi o método empregado contra a Alemanha e a Itália depois da Segunda Guerra Mundial, a fim de “dar o exemplo” aos nacional-socialistas e fascistas que porventura insistissem em manifestar suas posições políticas contra os agentes da Nova Ordem Mundial. Sobre isto, basta estudar o Julgamento de Nuremberg e seus efeitos. O processo de globalização é o meio pelo qual os sionistas pretendem derrubar todas as fronteiras, sejam territoriais, sejam étnicas, ou de qualquer outra espécie. O primeiro passo é a criação de blocos internacionais, sob a égide econômica, como ocorre com o Nafta, União Européia, Mercosul, etc. A submissão de todos os povos a um único governo já é um projeto antigo, cujo esboço se concretiza através da intromissão da ONU e dos Estados Unidos da América na soberania de todos os países contrários à Nova Ordem Mundial. A denúncia desses malignos ensejos, que já ocorre de longa data, é exemplificada na epístola Motu proprio, do papa Bento XV: “Eis que amadurece a idéia de que todos os piores fautores de desordem ardentemente se devotam e da qual esperam a realização, o advento duma República Universal, baseada nos princípios da igualdade absoluta dos homens e na comunhão dos bens, da qual seja banida qualquer distinção de nacionalidades e que não reconheça nem a autoridade do pai sobre os filhos, nem a do poder público sobre os cidadãos, nem a de Deus sobre a sociedade humana. Postas em prática, tais teorias devem desencadear um regime de inaudito terror”.
A própria Revolução Francesa, que iniciou a era democrática ou liberal, teve uma essência profundamente eivada pelos princípios judaicos. O princípio da igualdade absoluta confronta frontalmente tudo quanto seja natural, isto porque a natureza é hierarquizada, estabelece o progresso e a sobrevivência dos mais aptos, dos mais persistentes, dos mais fortes, e o fracasso de tudo quanto seja débil, numa contínua auto-depuração que é a chave de sua perfeição. Contrariá-la é como contrariar a própria vida e os princípios que a regem. Ressalte-se que a igualdade absoluta difere da igualdade política, que é uma ficção da sociedade humana, visando proteger os cidadãos. Conquanto se diga “são todos iguais perante a lei...”, quer se dizer que todos os cidadãos podem se valer das leis para proteger seus direitos, seu patrimônio etc., face a quem os tenha ofendido. A liberdade, certamente, está submetida às convenções sociais e pode se verificar em maior ou menor grau, conforme o regime político que se adote. De qualquer forma, não existe liberdade absoluta, como também não o existe na própria natureza, pois todos estamos submetidos às regras de convívio com nossos semelhantes (ou seja, “sua liberdade termina onde começa a do outro”). Já a fraternidade é um sentimento e, como elemento subjetivo, não pode ser imposto e, assim, também não existe fraternidade absoluta. Jamais serei fraterno com um desafeto, pois isto dependeria de confiança. A fraternidade é um dos princípios muito utilizados pelo catolicismo, responsável pela dissolução do caráter dos povos e sua subserviência aos princípios universalistas.

Um autor judeu reconhece isso, Jack London, quando escreve à página 206 do “Le Peuple de l’Abime”: “os grandes senhores feudais de antanho, gigantes louros da história, marchavam à frente nas batalhas. Sacrificavam sua pessoa, lutando duramente para ganhar suas esporas de ouro, fendendo os inimigos pelo meio. Havia mais nobreza em manejar a espada de gume de aço do que em enriquecer, como hoje, comodamente, sem riscos, à custa do embrutecimento humano e da exploração feroz dos párias da vida”.

Um bom e atual exemplo do sistema de guerra sionista é a questão do Golfo Pérsico. Uma nação soberana, Iraque, invade outra nação soberana, o Kuwait, procurando legitimar a posse sobre território que considera seu por direito. Tratam-se de dois povos árabes, capazes de resolver entre si seus próprios conflitos. Entretanto, a ONU, através de seu “guardião universal”, os EUA, atenta contra a soberania de ambos, pretendendo resolver o conflito que não lhe diz respeito. Resulta num teatro de demonstração de força tecnológica (porque força militar suas tropas não têm), que não intimida o inimigo iraquiano. Resolve-se, então, pelos embargos econômicos, pela influência política, pelo boicote comercial, que são os únicos terrenos em que os sionistas têm força realmente.
De fato, é muito difícil vermos dirigentes políticos judeus; são eles normalmente os conselheiros e ministros dos governantes fantoches. Isto porque não podem ser responsabilizados diretamente pelas suas trapaças, preferindo que seus comandados, facilmente substituíveis, levem a culpa por seus péssimos conselhos...
Eis um ponto contraditório. A princípio, porque a doutrina de Nietzsche não é utópica, ainda que verse quase que exclusivamente sobre o reino das teorias, sobre a Vontade humana de se tornar um semideus, senhor de seu próprio destino. Também, porque Nietzsche não era judeu, apesar de ter, em determinado texto, manifestado apreço pelo espírito de unidade do povo judaico através da história, coisa que fez somente porque desejava para seu próprio povo, o alemão, semelhante unidade, a fim evitar a dissolução de sua nação. Não compartilhou jamais dos métodos dessa unidade judaica. Prova disto é que sua obra influenciou em muito, e ainda influencia, o espírito nacional-socialista e nacional-revolucionário.

René Guenon observou e estudou admiravelmente esta questão da ciência que nos é imposta de acordo com os “Protocolos”. Vide “Orient et Occident”, pág. 20: “Negando ou ignorando todo conhecimento puro ou supraracional, a ciência abriu o caminho que devia levar logicamente, dum lado, ao positivismo e ao agnosticismo, que produzem a mais estreita limitação da inteligência e seu objeto; do outro, a todas as teorias sentimentalistas e voluntariosas que se esforçam em criar no infra-racional o que a razão não lhes pode dar”. Idem, pág. 65: “A meia ciência assim adquirida (pela vulgarização) é mais nefasta do que a ignorância pura e simples, pois mais vale nada saber do que estar com o espírito abarrotado de idéias falsas...” Em “La Crise du Monde Moderne”, pág. 173: “Toda a ciência profana que se desenvolveu no decurso dos últimos séculos não passa dum estudo do mundo sensível, nele se encerra exclusivamente e seus métodos somente se aplicam a esse domínio. Ora, esses métodos são proclamados científicos, com exclusão de quaisquer outros, o que equivale a negar toda ciência que não se refira às causas materiais”. Idem, pág. 177: “Os modernos, em geral, não concebem outra ciência senão a das coisas que se medem, contam e pesam, isto é, em resumo, das coisas materiais”.
O domínio dos sionistas na imprensa, agências de informação, de publicidade e distribuição de livros e jornais é notório. Só no Brasil, por exemplo, podemos elencar a influência dos Moretzsohn (agência Estadão), dos Frias (agência Folha da Manhã), da Time-Life (organizações Globo), da família Abravanel (Sistema Brasileiro de Telecomunicações) , entre muitos e muitos outros.

Nenhum símbolo conviria melhor ao judaísmo, no seu plano demoníaco, do que a serpente, o Nahasch bíblico, que tentou Eva no Paraíso. No Gênesis, quando Jacob amaldiçoa seus próprios filhos, querendo simbolizar a insídia traiçoeira de Dan, diz que ele é a “cobra escondida na poeira do caminho”.

Esse equilíbrio é a famosa harmonia dos poderes, tão ao agrado dos constitucionalistas modernos. O poder, que é um só, foi dividido em três e, às vezes, em quatro: judiciário, legislativo, executivo, moderador. Na luta pela imposição da ordem ou dos interesses, fatal e naturalmente, um deles se hipertrofia e sobreleva os outros. Daí a situação falsa que se cria nos Estados, não correspondendo a realidade governamental nunca ao que teoricamente a constituição preceitua.
No caso brasileiro, contamos com três poderes. Os cargos do legislativo e do executivo são, via de regra, eletivos, sendo apenas os do judiciário conquistados mediante concursos públicos, onde se analisa os conhecimentos e a competência dos pretendentes Desta forma, estando os cargos eletivos sujeitos ao sufrágio universal, logo se vê que os cargos estão sujeitos às paixões do povo, em sua maioria sem qualquer noção das necessidades reais de uma sociedade ou Estado. Entregam na mão de leigos e oportunistas o direito de criar as leis que vão regular um país, sem que eles sequer tenham conhecimentos na área; atribuem a um único elemento, geralmente eleito previamente pela mídia, o poder de aceitar ou não referidas leis, de atribuir-lhes executoriedade conforme seus próprios desígnios, senão pelos desígnios de seus mandantes. Quanto ao judiciário, único órgão composto de pessoas com conhecimento da estrutura de um Estado, estão relegados apenas a fazer valer a lei, estando esta correta ou não, limitados às suas atribuições. Não existe harmonia de poderes no sistema brasileiro, senão uma hierarquia, estando o judiciário em escala inferior, seguido pelo
legislativo e pelo executivo, no topo. E, ainda que não se assuma, temos nosso poder moderador: a mídia e os lobbies econômicos, na mão de você-sabe-quem...
Neste caso, trata-se de poder atribuído, ou seja, das concessões de ministérios, secretarias etc., que são feitas mais por
conveniências político-partidárias que por competência dos atribuídos. O ruim disto é que, mesmo contra a vontade do
povo, atingem o poder pessoas que não foram escolhidas pelos detentores da soberania, mas seus poderes são limitados
apenas à força de algumas leis contornáveis e à vontade do executivo. Mais do que isso, sequer podem ser
responsabilizados civil ou criminalmente por seus atos.

Cf. E. Eberlin, escritor judeu, “Les Juifs”, pág. 191: “Os judeus estão em toda a parte. Não passam de 1% da
população do globo terrestre e, todavia, são os iniciados e os primeiros adeptos de qualquer obra política, econômica
e social”.
26 A Constituição Federal do Brasil assegura direitos como a liberdade, a dignidade, a saúde, o estudo, o trabalho, etc.
Mas isto não significa nada no reino dos fatos, são apenas palavras bonitas...
27 Em Michels, “Les Partis Politiques”, paris, 1914, pág. 180, etc.: “O movimento socialista contemporâneo, apesar
de seu rótulo, de suas pretensões científicas e de sua fraseologia tomada de empréstimo aos costumes e ao gosto do
tempo, deve ser considerado, do ponto de vista ideológico, como uma espécie de movimento messiânico, porquanto
está imbuído de concepções judaicas, todo penetrado de espírito israelita e nele os judeus exercem tão grande papel
que se pode dizer preponderantemente”.
28 A aristocracia zelava pela saúde de seus subalternos, os democratas (sionistas) querem a degeneração. Não existe
verdade maior do que esta, pois enquanto no sistema ario-ocidental mesmo os servos e escravos tinham sua dignidade,
no sistema de raízes judaicas (capitalistas, comunistas, social-democratas e católico-democratas) não existe o interesse
de que a plebe tenha força suficiente para se livrar do jugo sócio-econômico. Entretanto, é justamente o inverso que nos
ensina a “história oficial”, imputando aos aristocratas e divinizando as conquistas sociais na era democrática e socialista.
Aliás, cabe uma informação: a palavra aristocracia vem do grego áristos + kratía, sendo o segundo termo a designação
de sistema de governo e o primeiro traduzindo, genericamente, ótimo, perfeito, nobre, cuja raiz origina-se, exatamente
em arios, ou povo ariano. Designa o sistema de governo ancestral e natural deste povo, desta forma. A este respeito, é
elucidativo o livro Cidade Antiga, de Fustel de Coulanges.

As bolsas internacionais já estão começando a quebrar. Já não lhes basta a América e Europa, como fizeram em 1929
e podem repetir a qualquer momento. A recente quebra da bolsa asiática, bem como a crise que já atingiu as transações
latino-americanas são um bom exemplo, mais esclarecedor ainda se vislumbrarmos, por detrás desses golpes, a figura de
“megainvestidores” no porte de um George Soros, sendo desnecessário citar sua origem étnica.
30 Confira-se com o que se passou na Itália, antes de Mussolini; na Alemanha, antes de Hitler; na Inglaterra, na
França, na Áustria, na Espanha, nos Estados Unidos. Compare-se com as várias marchas da fome em diversos
países. Será possível negar a evidência do plano revelado dezenas de anos antes?
31 À página 102 da notável obra “Le Temps de la Colère”, Valèry-Radot chama às revoluções liberais da Europa,
sem exceção, “revoluções judaicas”. Tem toda a razão. O judeu Marcus Elias Ravage, num artigo do número de
janeiro de 1928 do “Century Magazine” assegura; “Tomai as três principais revoluções dos tempos modernos, a
revolução francesa, a norte-americana e a russa. Serão outra coisa senão o triunfo da idéia judaica de justiça social,
política e econômica?”
Recorramos ao judeu Bernard Lazare, no “L’Antisémitisme”, vol I, pág. 247: “A Assembléia obedeceu ao
espírito que a guiava desde suas origens, quando, a 27 de setembro de 1791, declarou que os judeus gozariam na
França dos direitos de cidadãos...” No vol. II, págs. 7-8: “Esse decreto estava preparado de longa data. Era o resultado lógico dos esboços tentados desde alguns anos pelos judeus e os filósofos”. À página 48, completa suas
magníficas revelações: “Antes de tudo, a Revolução Francesa foi uma revolução econômica. Se pode ser
considerada o termo duma luta de classes, deve-se também ver nela o resultado duma luta entre duas formas do
capital, o capital imobiliário e o capital móvel, o capital real e o capital industrial e agiota. Com a supremacia da
nobreza, desapareceu a supremacia do capital rural, e a supremacia da burguesia permitiu a supremacia do capital
industrial e agiota. A emancipação do judeu está ligada à história de preponderância desse capital industrial”.
32 Lede esta declaração do judeu bolchevista Lunatcharski: “Nós amamos os ódio! Devemos pregar o ódio. Só por
Ele poderemos conquistar o mundo”.

Cf. Kadmi-Cohen, “Nômades”, págs. 152-153: “De um modo geral, por toda a parte, os judeus são republicanos.
A república que tende ao nivelamento, foi sempre uma de suas mais caras aspirações.”- “Seu ódio de toda
autoridade dinástica ou pessoal, seu sincero amor das instituições republicanas, sua repulsa por toda injustiça
acham explicação no unitarismo ideal de sua raça”. Ótimo! República para os outros se esfacelarem; autocracia
para o seu domínio...
34 Diz o judeu Kadmi-Cohen, “Nômades”, págs. 88-89: “Tudo no semita é especulação, de idéias ou de negócios e,
sob este último aspecto, que hino vigoroso não canta ele à glorificação do interesse terrestre!”
Cf. G. Batault, “Le Problème Juif”, pág. 39: “Na finança, tudo se concentrou em algumas mãos invisíveis, tudo
se trama no silêncio da noite. Cúmplices e solidários, os autores são secretos e discretos. O instrumento são as
operações anônimas da bolsa; compra e venda, venda e compra. Sob ações invisíveis, os pratos da balança do
Destino oscilam. Contra a autoridade tirânica, contra o domínio do Econômico, é possível achar armas - o coração
dos homens e a alma dos povos, mas deixam-nas enferrujar na bainha...”

O culto do ouro pelo judeu começa na Bíblia, com a adoração do Bezerro fundido por Aarão. Desde a mais alta
antigüidade, cultiva e manobra o ouro. Por que razão intentaram um processo ao pretor Flaccus? Responda
Cícero, seu advogado, no “Pro Flacco”: “Vendo que o ouro era, por conta dos judeus, exportado todos os anos da
Itália e de todas as províncias de Jerusalém, Flaccus proibiu por um édito a saída do ouro da Ásia”.
Cf. Bernard Lazare, “L ‘Antisémitisme”, vol. I, pág. 174: “À medida que se avançam, vê-se com efeito, crescer
nos judeus a preocupação da riqueza e toda sua atividade prática se concentrar em um comércio especial, refiro-me
ao comércio do ouro”. Pág. 187: “O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas lhes
recusavam... Detentores do ouro, tornaram-se senhores de seus senhores...”
36 Contra essa manobra, o grande papa Leão XIII preveniu os católicos na Encíclica Humanum Genus: “Eles só
falam de seu zelo pelos progressos da civilização, de seu amor pelo pobre povo. A dar-lhes crédito, seu único fim é
melhorar a sorte da multidão e estender ao maior número de homens as vantagens da sociedade civil... mas todos os
seus esforços tendem a destruir completamente toda disciplina religiosa e social nascida das instituições cristãs,
substituindo-as por uma nova, afeiçoada à maneira de suas idéias e cujos princípios fundamentais e leis são
tomados ao naturalismo”.

Este estágio já foi atingido, ao menos no Brasil. É impossível denunciar o sionismo, face às leis “anti-racismo” que
são periodicamente atualizadas e acrescidas, bem como devido à massiva campanha que a mídia promove contra os
inimigos do sionismo, especialmente fascistas, nacional-socialistas e verdadeiros semitas (árabes, palestinos, etc.)
38 Antigamente, os povos indo-arianos formavam seus clãs através das famílias que cultuavam um mesmo deus ou
conjunto de deuses. As alianças, como as guerras, eram geralmente travadas em função divina, unindo-se os de mesmo
culto e se digladiando os adversários. Logicamente, isto se passava mais no terreno político-nacional que no individual,
pois pessoas de cultos diferentes se toleravam o quanto pudessem. É estranho, entretanto, vermos hoje os cristãos - em
plena Era da Razão - se matando em troca de disparidades litúrgicas. Os católicos cultuam o “emissário de Deus”, o papa, irritando os protestantes; estes, por sua vez, renunciam ao domingo como dia sagrado, o que incomoda os
católicos, que os intitulam hereges; uns cultuam santos, outros os condenam; existem ainda os evangélicos, para todos os
gostos e desagrado dos demais. Todas essas pessoas, que teoricamente cultuam o mesmo deus, o mesmo messiah (Jesus
Cristo), se separam apenas por conta da formalidade do culto, do meio como pretensamente se dirigem ao seu deus. Isto
é suficiente, por exemplo, para a criação de grupos terroristas que promovem verdadeiras “guerras santas” (protestantes
e católicos, principalmente). E a pergunta principal: quem promove tais fermentações entre os cristãos? O texto acima
parece ser bastante esclarecedor...
39 Não há dúvida de que o maior e mais temível adversário do sionismo é o Nacional-Socialismo. Esta ideologia surgida
entre os germânicos, compilando os mais elevados valores ario-ocidentais, despertou tal temor entre os judeus que estes
se viram obrigados a mobilizar todos os seus governos fantoches (Grã-Bretanha, França, URSS, EUA, etc.) contra um
adversário aparentemente pequeno, mas que resistiu com todas as suas forças e quase, por pouco, não reverteu a história
da humanidade. O governo político alemão, como o de seus aliados, foi derrotado, mas não a ideologia dominante, que
se difundiu por todo o mundo, sem fronteiras. É possível encontrarmos nacional-socialistas em todas, sem exceção,
todas as localidades do planeta., e até mesmo existem adeptos de tal ideal entre outras raças, que adaptam a parte
política do Nacional-Socialismo à suas idiossincrasias étnicas. Alguém poderá negar que o governo iraquiano é
nacional-socialista? Será este povo semita a nova “pedra no sapato” do sionismo?
40 Cf. G. Batault, “Le Problème Juif”, págs. 40-41: “É conveniente notar que foi um banqueiro judeu-inglês, o
célebre economista David Ricardo, filho dum judeu holandês, emigrado em Londres, em fins do século XVIII, o
inventor e o teorista duma concepção puramente econômica do mundo que, hoje, o domina quase todo. O
mercantilismo político contemporâneo, os negócios acima de tudo, os negócios considerados fim supremo dos
esforços humanos, provém diretamente de Ricardo. Demais, o fundador do socialismo científico, o judeu-alemão
Karl Marx, se colocou no próprio terreno de Ricardo, para combatê-lo, aproveitando grande número de suas
concepções, de seus argumentos, de suas teorias e conclusões. O laço misterioso, a afinidade secreta que unem,
apesar de tudo, mercantilistas, e os negocistas puritanos aos bolchevistas provém, em grande parte, de terem em
comum, embora tirando conclusões diferentes, a mesma concepção e a mesma visão do mundo, as quais são
produtos essencialmente semitas), saídos dos cérebros dos judeus Ricardo e Marx. A concepção místico-judaica
economista da humanidade é comum ao liberalismo puritano e ao socialismo dito científico, do qual brotou o
bolchevismo” (N.E.: hoje em dia, costuma-se aplicar o termo semita apenas aos árabes, excluindo-se desse ramo os
judeus, que são considerados de origem asiática).
Por isso os judeus agem no mundo em dois pólos opostos, que completam, porém, sua obra de desagregação da
sociedade cristã. Diz Bernard Lazare que “a alma do judeu é dupla: dum lado é o fundador do capitalismo
industrial, financeiro, agiota e especulador, colaborando para a centralização dos capitais destinada a destruir a
propriedade, a proletarizar os povos e a criar a socialização; do outro, combate o capitalismo em nome do
socialismo, isto é, da socialização total”. O judeu Kadmi-Cohen é explícito quanto ao assunto, escrevendo que
Trotski e Rotschild “marcam as oscilações do pêndulo judaico”. O plano está claramente delineado nos
“Protocolos”. Só os cegos e ignorantes ainda não o perceberam... Há também quem não o queira perceber...

Essa obra de despistamento é realizada sobretudo pela imprensa. Basta reparar como certos jornais em
consórcios ou associados manobram ou manipulam a opinião pública em sentidos diversos, quando sua direção
geral é uma única. (N.E.: Não se esquecendo de que, quando do comentário elaborado por Gustavo Barroso, sequer
existia a TV, muito menos a Internet. Hoje, os meios de comunicação, ou mass media, especialmente os audiovisuais,
são os principais responsáveis pela divulgação de meias-verdades e mentiras completas, lançados aos espectadores
ignorantes).
42 Qualquer semelhança com a realidade... será mera coincidência?
43Segundo o Jewish Guardian (Sentinela Judaica), de 8 de outubro de 1920, o chefe sionista dr. Chaim
Weizmann, declarou no discurso com que saudou num banquete o rabino Herz: “A nós, seu Povo Eleito, Deus
deu o poder de nos espalharmos sem dano para nós; o que para outros parece ser nossa fraqueza é, em verdade,
nossa força, e, assim, atingiremos ao Domínio Universal. Só nos resta edificar sobre essa base”.
Recorramos ainda ao erudito israelita do “L’Antisèmitisme”, Bernard Lazare, no tomo I, págs. 50 a 52: “Sem
a lei, sem Israel, o mundo não existiria, Deus o faria voltar ao nada; e o mundo somente conhecerá a felicidade
quando submetido ao império universal dessa lei, isto é, ao império dos judeus”. Como conseqüência: “Essa fé em
sua predestinação, em sua eleição, desenvolveu nos judeus um orgulho imenso. Passaram a considerar os nãojudeus
com desprezo e mesmo com ódio” .
O imparcial Batault referenda essas afirmações judaicas: “Os judeus perduram, assim, através da miragem da
idade de ouro, da nova era, dos tempos messiânicos, em que o mundo viverá em alegria e paz, submetido a Iavé,
escravizado pela lei, sob a direção do povo sacerdotal, eleito pela Eternidade, amadurecido pela experiência, à
espera dessa hora única” (“Le Problème Juif”, pág. 104). “O sonho internacionalista do judeu é a unificação do
mundo pela lei judaica, sob a direção e domínio do povo sacerdotal” (pág. 155).
É de estarrecer a coincidência constante entre o espírito do judaísmo, confessado pelos próprios judeus, e o
texto dos “Protocolos”. Como duvidar de sua autenticidade diante dessa confrontação e da realização do que
nele se profetiza?

O que se passou no mundo moderno, depois do aparecimento dos “Protocolos”, autentica o plano judaico. Os
monopólios, os trustes, os cartéis, os açambarcamentos multiplicaram-se por toda a parte e os jogos financeiros
devoraram os créditos de todos os Estados. Basta ler o formidável e documentadíssimo livro “La Fin du
Capitalisme”, de Fernando Fried, com prefácio do judeu Daniel Halévy, edição Bernard Grasset, paris, 1932,
para verificar como as idéias-dinheiro criaram o capital e quais seus resultados: distribuição desigual de rendas e
oligarquias financeiras, a tragédia das massas, o socialismo, o marxismo, a crise, a paralisia e o endividamento
dos Estados, tudo o que decorre dos “Protocolos”...
45 Por toda parte, fomenta-se campanhas de “reforma agrária”. No Brasil, em específico, é muito fácil um movimento de
esquerdistas desafiar a lei, sem sofrer as devidas punições, como no caso do MST (Movimento Sem Terra). Os objetivos
são claros: um grupo “revolucionário” invade terras alheias, na maioria das vezes, uma propriedade produtiva. Destroem
grande parte dessa propriedade e depois comunicam a invasão ao INCRA (órgão responsável pela reforma agrária), que
vai vistoriar o território e já não encontra nenhuma plantação em pé. Forçados pelos fatos, decreta-se a desapropriação
de dita propriedade rural, em caráter liminar, pois o governo nunca quer desagradar os esquerdistas - provocando a
guerrilha marxista - e muito menos a mídia, que cobre - e promove - os fatos em favor dos mesmos esquerdistas. Uma
vez desapropriado o território, é feito o loteamento e concedido um lote para cada família em condição de consignação,
bem como é concedida uma vultuosa soma em dinheiro, teoricamente para os beneficiados iniciarem suas próprias
plantações. Os lotes são inalienáveis, ou seja, pertencem ao governo, não podem ser vendidos, doados, etc. Os
“profissionais das invasões” geralmente são dirigentes sindicais, tendo seus privilégios sobre os demais, que nem sempre
são agricultores, mas também pessoas da cidade, que nunca pegaram um arado nas mãos. Os beneficiados com os lotes
assumem uma dívida mínima, que deve ser paga ao governo em troca do benefício, geralmente baseado em um
percentual da produção que deveria produzir. Os empréstimos quase não sofrem a correção monetária. Não bastasse
esses privilégios, a grande maioria ainda acaba se evadindo dos lotes, vendendo-os para outros clandestinamente. Essas
pessoas que adquirem os lotes não têm a posse legítima (a propriedade é do Estado, a posse do beneficiado), o que
significa que pode ser tomado pelo Estado a qualquer momento. No final, visando acabar com o latifúndio, o Estado
acaba se transformando no maior latifundiário. Ao final do projeto, certamente, uma considerável parte do território
nacional será estatizada, em um sistema parecido com o aplicado na antiga União Soviética. O cidadão trabalhará para o
Estado, a fim de obter seu alimento, sendo um servo do regime político “feudal”.
Quanto aos proprietários, estes não têm garantia nenhuma. Os critérios de produtividade aplicados pelo INCRA são
absurdos. Por exemplo, considera-se produtiva apenas a propriedade agrícola, excluindo-se a pecuária. Os impostos
sobre propriedade rural também são inacreditáveis. Os empréstimos agrícolas sofrem juros altíssimos. E apesar disso, ainda somos um dos maiores países produtores de bens agropecuários do mundo, por esforço de particulares, sem
benefícios do Estado. Ao proprietário rural que sofre a desapropriação por vias legais, paga-se com títulos do governo,
resgatáveis em vários anos, uma “moeda-podre”, sem comercialização e em nada condizente com o verdadeiro valor da
propriedade. Quando a desapropriação é feita por assalto do MST, as coisas são ainda piores, pois é tolhido do
proprietário até mesmo a auto-defesa garantida constitucionalmente, pois matar um invasor sem-terra hoje, é pior que
matar um policial. Os privilégios que esta corja marxista possui, especialmente pela promoção que a mídia lhes faz, não
encontram parâmetro em nenhuma outra classe social.
46 É o círculo vicioso, de que fala F. Fried, “La Fin du Capitalisme”, pág. 122: “Vemos, na economia mundial,
que se defrontam, não só a oferta e a procura paralisadas, sem esperança de se tornarem a equilibrar; mas
também, dum lado, os camponeses empobrecidos, incapazes de adquirir objetos manufaturados, máquinas e
utensílios; do outro, as massas operárias tão empobrecidas que não podem mais satisfazer suas necessidades
indiretas de matérias-primas. Tanto menos o camponês compra trabalho, quanto mais a produção da indústria
diminui, aumentando o número de fábricas fechadas e de desempregados, e os operários compram menor
quantidade de pão ao camponês. E o ciclo recomeça... O sistema está num beco sem saída. Os depósitos, as salas
das fábricas sem vida, os exércitos de desempregados crescerão mais ainda, incharão e chegaremos à morte pelo
congelamento da economia mundial...”

Pela regra da diplomacia militar moderna, se um Estado é atacado, outros tantos, por força de acordos internacionais,
estão legitimados a atacar o país agressor. Não é necessitário possuírem interesse específico, material, apenas político.
Na II Guerra Mundial, por exemplo, Inglaterra e França, países títeres do sionismo, se intrometeram na contenda entre
Polônia e Alemanha, declarando guerra a esta, por razões políticas. Há pouco, o Iraque invadiu o Kwait, com pretensões
territoriais, e foi atacado pelos EUA e outros tantos países das “forças de paz” da Nações Unidas. Há ainda o exemplo
de algumas repúblicas africanas. Não é do interesse sionista que se criem nações fortes e soberanas, que não se curvem
ante seus desígnios malignos, especialmente se tratando de governos militares.
48 O plano judeu é, depois de armar os não-europeus, insuflar-lhes idéias socialistas ou imperialistas e lançá-los
contra a Europa. Em “La Crise du Monde Moderne”, págs. 203-204, René Guénon pressentiu o problema;
“Hoje existem orientais que mais ou menos estão completamente ocidentalizados (ou melhor, judaizados), que
abandonaram sua tradição para adotar todas as aberrações do mundo moderno e esses elementos desviados, graças
ao ensino das universidades européias e americanas, se tornam nas suas pátrias causas de perturbação e agitação”.
Cf. O comunismo anarquizando a China, o Turquestão e a Pérsia, tomando conta da Mongólia e pretendendo
espraiar-se na Ásia. (N.E.: Ainda podemos assistir à decadência progressiva do povo asiático, outrora um depositário e
repositório de cultura, afundando-se no capitalismo, no luxo ocidental, nas seitas messiânicas, etc.)

O culto do jurista, sobretudo do hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica.
Destina-se à criação desses juristas ocos e pretensiosos que servem, às vezes inconscientemente, a Israel e às
sociedades secretas para irem subindo na vida. Os judeus têm de usar do direito teórico contra os cristãos,
porque entre eles o nosso direito não tem curso e valia. Os judeus possuem um código de leis secreto que se
denomina “Schulan Aruch”, isto é, “A mesa servida”, tirado do Talmud no século XVI, pelo rabino José Auaro.
A primeira edição foi feita em Veneza, em 1565. A segunda, revista, comentada e corrigida, pelo rabino Moisés
Isserles, se imprimiu em Cracóvia, em 1573. Os judeus ocultam e negam a existência desse código. Johann
Andrea, Eisenmenger, no século XVIII, Henrique George Loewe e João di Pauli, no século XIX, fizeram
traduções que logo desapareceram de circulação. O Dr. Briman que, sob o pseudônimo de Justus, publicou no
“Der Judenspiegel” (“O espelho judaico”) alguns trechos do “Schulan Aruch”, sofreu terríveis perseguições, que
terminaram em retumbante processo.
Esse código não reconhece direito algum aos cristãos, nem de propriedade, nem de família; nega-lhes a
faculdade de dar testemunho e permite que o judeu o roube e espolie. No “Stoken ha mischpath”, 2, 1, declara
que o Beth-Dine pode condenar à morte, quando julgar oportuno, “mesmo se o crime não merecer a pena de
morte”. Cf. Icher, “Der Judenspiegel im Lichte der Warheit”; Henri Ellenberger, “Manuel d’Histoire”, tomo
XVI; V.Dangen, “La Loi Secrète Juive”, Fara, “Le Schoulan Arouch”, in “La Libre Parole”, n° 11, novembro de
1934.
50 Basta acompanhar os artigos especializados para notar que a maioria dos economistas de influência têm origem
judaica, assim como os acionistas majoritários de grandes empresas e bancos. Veja-se o caso de Benjamin Stein-bruch,
que se tornou líder do monopólio minerador no Brasil, após a privatização das maiores empresas estatais. Cabe ressaltar
que a legislação brasileira, especialmente a empresarial (direito societário), é totalmente favorável aos projetos sionistas,
pois os artifícios das sociedades anônimas e de cotas de responsabilidade limitada excluem qualquer responsabilidade
dos proprietários pelos atos da empresa e, vantagem dupla, é muito difícil saber quem se beneficia, pois só se conhece o nome dos sócios através de contratos sociais. Assim, a personalidade jurídica encobre seus manipuladores aos olhos do
povo, desgostoso, ignorante e impossibilitado de reagir.
51 Eis porque aqueles que não conhecem os bastidores dos governos não podem compreender que só escolham
para os altos cargos indivíduos sem moral e sem dignidade. Os outros não servem à maçonaria e a Israel. São
afastados.
No caso brasileiro, a situação é perfeitamente como a descrita. Tivemos apenas dois presidentes que não estiveram a
serviço da maçonaria. Um deles, Getúlio Vargas, populista, sofreu inúmeras restrições em seus mandatos. Há pouco,
chegamos ao cúmulo de termos um presidente judeu, Fernando Collor de Mello, que foi cassado. Hoje, temos um
servidor do sionismo e da maçonaria à liderança de tantos outros ministros, senadores, deputados, governadores, etc. em
igual condição. É curioso notar, ainda, como tantos ministérios são ocupados por elementos de origem judaica, enquanto
esta etnia compõe apenas cerca de 0,8% da população brasileira.

Trata-se da mais pura utopia. Não daquela utopia benéfica, daquele sonho que faz o povo progredir, mas da utopia
imposta, que escraviza os populares. Os ideais “politicamente corretos”, à guisa de orientação moral, carregam em si
verdadeiras sanções que fazem deles normas a serem seguidas, sob pena de ver-se excluído da sociedade. Ou seja, todos
têm direito à liberdade, no plano das leis, mas isso não se traduz em fatos; p.ex., um nacional-socialista não pode
expressar-se livremente numa sociedade “democrática” pois as leis assim o impedem. Teoricamente, a proibição de
direito de um nacional-socialista se dá “para preservar o direito das minorias”. Da mesma forma, a igualdade, que
deveria ser uma aspiração social, é na verdade uma obrigação. É o que se chama equiparar por baixo, os cidadãos mais
destacados são tratados à altura dos mais baixos. Como se diz, a fórmula do poder é como um jardim: quando algumas
plantas começam a crescer mais do que as outras, corta-se-lhes, para preservar a altura ideal. Já o ideal de fraternidade
muito pouco existe sinceramente do coração das pessoas. Pratica-se-o externamente, apenas para preservar uma imagem
pública e garantir sua colocação na sociedade.
53 Os judeus precisam do terror para manter sua união, pois são um povo disperso. O anti-judaísmo que seus próprios
líderes disseminam tem por fim fazer com que os mais dispersos se acolham nas organizações sionistas e colaborem com
seus desígnios. Veja-se como se dá muito mais destaque a ataques racistas contra judeus do que contra qualquer outra
raça. Na grande maioria das vezes, ainda, são os próprios judeus quem promovem tais ataques, como no caso de
pichações em cemitérios israelitas e incêndios de origem desconhecida. Sem esse fator, o medo, a raça judaica jamais
teria se fortalecido tanto.

Diante duma declaração desta ordem, tem-se a impressão de que o povo de Israel enlouqueceu. Aliás, há
opiniões de que é um povo de loucos e tarados. Reconhece-o o historiador e sociólogo judeu Eberlin, atribuindo o
fato a resultado da perseguição, op. cit., pág. 171; “O que escapa à matança, escorrega para a degenerescência, o
desespero e a loucura”. Reconhece-o o escritor e pensador judeu Kadmi-Cohen, op.cit., pág. 36: “...o que
denominamos passionalismo dos semitas, isto é, uma espécie de nevrose tornada congênita, caracterizada por uma
falta de equilíbrio entre as realidades e o juízo...” Idem, pág. 38: “Não há , com efeito, povo mais inclinado às
enfermidades mentais e nervosas do que os judeus”. Idem, pág. 133: “O judeu, único semita que a civilização cristã
conhece, provoca a repulsa, o temor, o ódio ou o desprezo universal, ora mais, ora menos. Esse fenômeno
psicológico, só se pode explicar pelo sentimento de todo ente são em presença de alguma coisa informe, doentia e
incompleta...” Quando um judeu diz isso!
As estatísticas comprovam essas afirmações. Conforme as que foram publicadas pela Liga das Nações
referentes ao ano de 1932 e que não podem ser taxadas de suspeitas pelos israelitas, os judeus fornecem, sendo
uma minoria ínfima, em relação à população do globo, 30% dos criminosos do mundo!!! Segundo as estatísticas
da Polícia alemã, antes do Nazismo, durante a Social Democracia judaica de Weimar, portanto, também
insuspeitas, em 1930, a percentagem dos judeus na criminologia era de 24%. Essa percentagem é elevadíssima
desde que se tenha em conta, na mesma época, a dos judeus relativamente à população total da Alemanha, que
era simplesmente de 0,76%. Não chegava a 1% e dava 24% de criminosos. É formidável!
Diante de documentos dessa ordem, o judaísmo costuma negar de pés juntos; mas negar não basta, hoje há
uma consciência coletiva formada contra os judeus, que exige o seu afastamento a bem da saúde moral e da
tranqüilidade dos povos. (N.E.: Infelizmente, as palavras rememoram aos tempos áureos dos nacionalismos das
décadas de 30 e 40. Hoje, após uma completa lavagem cerebral, os judeus são acolhidos com galas de chefes de estado
no seio das nações e, como o câncer, corroem o o corpo nacional, que definha até a morte).

“A Noite”, de 10 de dezembro de 1936, estampava o seguinte telegrama da agência judaica United Press:
“Informes chegados de Madrid dizem que os governistas encheram de dinamite os túneis do metrô e os coletores de
água”. A 15 de março de 1937, todos os jornais publicavam notícias das declarações de La Passionaria, de que
Madrid estava minada e voaria pelos ares, no caso de ser tomada pelo General Franco, o qual ficaria
horrorizado no meio das ruínas dos paços, museus, igrejas e do próprio Escurial!...
O “Macabi” é uma organização internacional judaica de cultura física, destinada a preparar a mocidade
judaica para a luta. Esta ameaça, bem como a da organização de bandos armados de judeus para tomar parte
nas revoluções, já tem sido muitas vezes comentada com revelações curiosas pela “La Libre Parole” de Paris.
Como se trata de órgão notoriamente anti-judaico, não insistiremos nessa glosa. Lembramos somente que os
judeus organizaram milícias em algumas regiões da Polônia...
N.E.: Talvez a ameaça proferida pelos sionistas não passe de um blefe. Outrossim, lembrando-se que esses termos
não deveriam chegar ao conhecimento das nações, há que se reconsiderar. Não existe nenhuma impossibilidade prática,
pois sabemos que muito pouco ainda resiste ao poder judaico. Seus atentados à soberania dos países são patentes e não
encontram fronteiras ou obstáculos. É possível, sim que um dia venhamos a assistir a destruição de várias sedes de
governos rebeldes, sem piedade alguma quanto à nossa história, à nossa arte, à nossa arquitetura, à nossa legislação.
Ressalte-se o exemplo de Dresden, uma cidade histórica alemã, não-militarizada, que foi completamente destruída e teve
sua população massacrada em bombardeiros sucessivos e intermitentes durante a II Guerra Mundial. Relembre-se o caso
de atentados a embaixadas e órgãos governamentais, bem como contra cidadãos de vários países. A ameaça não se faz
mais tão irreal...

Ele foi iniciado com a criação judaico-maçônica da Sociedade das Nações. No Congresso Maçônico de 1917, a
idéia vem a lume no discurso pronunciado no Grande Oriente pelo Irmão Corneau, na noite de 28 de junho, em
que disse textualmente: “A Franco-Maçonaria, obreira da paz, propõe-se a estudar o novo organismo da Sociedade
das Nações. Ela será o agente de propaganda dessa concepção de paz e felicidade universais”. Cf. León de Poncins,
“La Dictadure des Puissances Occultes”, pág. 197. O plano fora elaborado anteriormente, no mês de janeiro, e
Ribot já se havia referido a ele no discurso, no Senado, a 5 de junho, segundo Valéry-Radot, “Le Temps de la
Còlere”, págs. 28-29. Assim, quando Wilson lançou a idéia, ela viera de longe e das forças subterrâneas. Aliás,
segundo Valéry-Radot, pág. 39, Wilson não passava de instrumento dos judeus de Wall Street
57 É o que já vem acontecendo. A mídia nos vendem idéias, que carregam em seu bojo a semente da destruição da
civilização, como se fossem os objetivos mais maravilhosos. As nacionalidades são consumidas pelas constantes
migrações e pela politicamente correta multidiversidade étnica, ou seja, a idéia de que todo país deve comportar as mais
variadas etnias e conceder igualdade de direitos a todas, como se nativas fossem. Às vezes, um migrante tem até mesmo
mais direitos que um nacional, como é o caso da atual Alemanha. As fronteiras já estão sendo rompidas pelos pactos
internacionais que, com supostos objetivos econômicos, estão ameaçando os países; é o caso da União Européia,
Mercosul, entre outros. Com estes referidos pactos, começa também a cair a diversidade de moedas, concentrando em
poucas mãos a economia de vários países. Não passam de atentados contra a nacionalidade e soberania dos países
envolvidos e não são mero acaso, são planos antigos, como estamos vendo agora.

O sufrágio universal nada mais é que o acesso irrestrito ao direito de voto ou eleição, ou seja, não existem condições
para ser um eleitor. Hoje em dia, um analfabeto pode ser um eleitor, assim como um adolescente irresponsável, de
dezesseis anos, já adquire seu título eleitoral. Como as eleições democráticas dependem da eleição de maioria, isso é
promovido com o intento de aumentar o eleitorado ignorante e manipulável. Outrossim, o voto é ainda obrigatório, uma
coação. O correto seria termos eleitores com um mínimo de conhecimento de causa, cidadãos conscientes e
participativos, que fossem às urnas por um subjetivo dever moral, uma “classe censitária inteligente”, não uma massa
ignara que sequer conhece os nomes e as siglas que constam das cédulas.
59 A propaganda pela destruição da célula familiar está na ordem do dia. A mídia só nos traz exemplos de luxúria e
lascívia, adultério e traição, divórcio, inconseqüência moral, homossexualismo, desrespeito aos ancestrais, intrigas
familiares, mães solteiras, aborto, casamento sem filhos, etc. Um cômico provérbio nunca esteve tão atual: “Definição
de família: conjunto de pessoas unidas pelo sangue e separadas pelo dinheiro”. Porém, a família, como base da
organização social, deve ser preservada a todo custo, pois é dela que devem ser lançados à sociedade cidadãos
preparados moral e socialmente para o progresso nacional.

O que já se verifica de fato. As garantias constitucionais aos cidadãos, que deveriam ser cláusulas pétreas e alicerces
da estrutura nacional, começam a ser desrespeitadas, uma a uma, por meio de ardis jurídicos. Não se lhes nega validade,
a princípio, mas se relativiza sua aplicabilidade e, portanto, restringe-se sua eficácia. Por exemplo, a liberdade de
expressão, assegurada na constituição federal, passou a ser limitada contra “abusos”. Nenhuma informação é mais
plenamente livre, deve submeter-se ao crivo dos “censores” da Nova Ordem, como fazem com temas quais o
revisionismo, nacional-socialismo, etc. O direito de intimidade também pode ser facilmente violado, pois as informações
particulares caem comumente em público quanto mais politicamente importante e “indócil” for a pessoa. O chamado
“grampo telefônico” é uma das mais comuns formas de violação da privacidade. Também é um desrespeito às bases
gerais do direito que inadmitem a produção de provas ilegais ou ilícitas (aquelas sem autorização judicial). Ou
inadmitiam, pois hoje em dia o Supremo tribunal tem admitido condenações criminais através de provas ilegais. Da
mesma forma quanto à liberdade de associação, submetida à aprovação do Estado ou, quando “livres” (como a formação
de partidos políticos), presas a regras praticamente impossíveis de serem cumpridas por grupos que não detenham poder
econômico ou influência sobre a opinião pública. São apenas uns poucos exemplos. Catalogá-los todos, talvez
produzisse um novo livro monotemático.
61 Este clamor irracional já se ouve nas ruas. A dissolução do ordenamento social, de forma anárquica aparentemente, de
forma autocrática em fundo, já se tornou ânsia de milhões de seres desiludidos e fracos, pois não vislumbram formas
reais - e mais árduas - de se autogovernarem. Preferem entregar as rédeas a um elemento estranho, submeter-se à
servidão, do procurarem eles próprios uma solução - e praticá-la.
O parágrafo subseqüente ainda demonstra uma clara e dolosa intenção, por parte de seus fanáticos mentores, de
promover a decadência da civilização e das relações sociais, com único fito de atingir ao poder. Trata-se de conspiração
contra o Estado, ou melhor, contra todos os Estados. Por conta disto, vários governos chegaram a cassar os direitos dos
judeus, indiscriminadamente, para resguardar-se contra a ala fanática dessa religião, um câncer no meio das nações.
Como se diz, o justo paga pelo injusto.
62 “Trata-se - diz Valéry-Radot à página 280 do ‘Le Temps de la Còlere’ - de mais alguma coisa do que uma crise
política: a própria natureza do homem está em causa, sua origem e seu fim. O problema é de ordem religiosa e não
se pode escondê-lo sob um compromisso mentiroso. Duas místicas irredutíveis se defrontam. Chegamos ao fim dum
equívoco que dura há cento e cinqüenta anos”. Augustin Cochin avança em “La Révolution et la Libre Pensée”:
“É um drama em que o homem pessoal e moral é pouco a pouco eliminado pelo homem socializado, o qual, afinal,
não passará dum número, dum personagem abstrato”. E Henry Ford indaga no “O Judeu Internacional”: “a
quem há de pertencer a monarquia universal: ao gênio imperialista de Israel disperso ou ao de Cristo, que simboliza
a Paz Romana; ao Filho de Deus ou à Revolução?”
Os tempos são chegados de escolher!... É preciso, diante do Homem Moderno, não esquecer o Homem Eterno!

Nessa dispersão, o judeu, para se conservar puro e unido, criou o ghetto, que os ignorantes atribuem às
perseguições dos cristãos. O imparcialíssimo Batault, op. Cit., pág. 99, afirma: “se os judeus foram encerrados em
bairros especiais, é porque foram os primeiros a desejar isso, o que seus costumes e convicções exigiam”. O judeu
B.Lazare, op.cit., vol. I, pág. 206, confirma: “Os ghettos que, muitas vezes, os judeus aceitavam e mesmo
procuravam no seu desejo de se separarem do mundo, de viverem à parte, sem se misturar com as nações, a fim de
guardarem a integridade de suas crenças e de sua raça. Tanto assim que, em muitos países, os éditos que ordenavam
aos judeus se confinarem em bairros especiais somente consagravam um estado de coisas já existente”. Mais
recentemente, afirmou o dramaturgo judeu, “brasileiro” de renome internacional, Gerald Thomas: “É mais fácil tirar o
judeu do gueto do que o gueto do judeu”.
Basta ver, no Rio de Janeiro, como os judeus se adensam no campo de Sant’Anna ao mangue, em São Paulo,
na Luz ao Bom Retiro (e especialmente em Higienópolis), transformando aqueles trechos das cidades em bairros
especiais judaicos. A esses bairros especiais, nossos antepassados portugueses chamavam judiaria, mouraria e
bandél; os alemães, iudengassen; os italianos, giudecca. A palavra ghetto provém do hebraico ghet, que quer dizer
divórcio, separação.

Totalmente ao contrário do que pregam em “tempos de revolução”. Lembrem-se, por exemplo, que durante a revolta
socialo-comunista contra o governo militar, encabeçada por muitos judeus, uma das bandeiras de combate foi
justamente a liberdade de imprensa. Hoje, são os próprios liberais quem estão no governo, tentando cerrar as portas,
ainda por meios econômicos, daqueles que lhes são adversos. Quando a forma econômica não mais surtir efeito, será a
vez da força judicial e policial.
65 Jogando de ambos os lados do poder, os conspiracionistas têm irrestrito controle da situação. Controlam o governo,
mas suas mudanças não podem ser radicais; então instigam e até patrocinam ataques dos oposicionistas no sentido das
mudanças que desejarem, forçando o governo a mudar pela “vontade e bem do povo”. É desta forma que os liberais se
mantém hoje no governo, eleição após eleição. Um social-democrata ou liberal, mais maleável, é sempre o preferido da
mídia e certamente a aposta eleitoral (veja-se, hoje, o presidente Fernando Henrique Cardoso); entretanto, a oposição
“oficial” (Leia-se Luis Inácio “Lula” da Silva e os partidos socialo-comunistas que coordena, através das coligações PT,
PCdoB, etc.) merece atenção clara, dando-se-lhe espaço para que ataque os governistas. A oposição serve apenas para
assegurar a eleição do candidato da mídia, porque ela nunca sobe ao primeiro lugar, mas também impede que um
terceiro candidato, independente, coopte para si parcela razoável do eleitorado. É o que já assistimos nas últimas
eleições presidenciais, é o que assistiremos nas novas: a trilogia FHC-Lula-Enéas (PRONA) vigerá respectivamente nas
cédulas eleitorais.

Time-Life, Reuters, Associated Press, France Press, The New York Times, Sygma, são alguma agências das mais
comuns. Desnecessário arrolar outras. Basta apreciar os noticiosos impressos e verificar a fonte de informações e
estoque de imagens, que geralmente vêm impressa ao começo/fim da reportagem e ao lado das fotografias.
67 Apenas um teste: procure escrever uma carta a um grande jornal, atacando os pontos sensíveis discriminados nos
Protocolos ou o sionismo em si, pedindo sua publicação na seção especializada de leitores. Aguarde sentado, pois
infelizmente nunca verificará sua publicação. É uma prova incontestável do que está escrito acima. Isso ressalta a
importância de publicações e meios de difusão independentes, como a obra que está em suas mãos e outras de suma
importância, que devem ser autonomamente divulgadas.
68 Note-se que quando é dito “nosso governo” não se trata necessariamente de um governo político, visível, mas de uma
elite judaica que detêm poder econômico e influência, gerindo os interesses de seu povo. É o chamado “governo
invisível”.

É muito comum a existência de grupos e publicações aparentemente anti-sionistas que têm por único escopo
“catalogar” dados sobre ativistas nacional-revolucionários ao redor do mundo, formando um banco de dados eficiente
que, certamente, será utilizado quando a hora da tomada do poder chegar, conforme aguardam os Sábios do Sião. Por
isso, é recomendável estrita observação às lideranças, atividades e mensagens dos grupos, caso o leitor pretenda militar
em algum. Observe, principalmente, se o grupo promove graves e públicas infrações à legislação vigente (o que é uma
característica para chamar atenção pública para o “perigo neonazista”) ou se suas mensagens transmitem ódio irracional
ou infundado ideologicamente.
70 Há muito tempo que se denuncia o monopólio judaico na informação. O projeto acima discriminado é, senão prova,
indício dessa denúncia. Seria paranóia dizer que não existe mais imprensa livre. Existe, mas sua duração é curta, posto
que logo é abalada pela malta de velhacos sionistas. A grosso modo, o que a população consome é a informação de larga
escala, de massa (mass media), representada pelas emissoras de televisão, grandes órgãos da imprensa, agências de
difusão internacional, etc., estes sim, todos em mãos dos detentores do poder financeiro, que manipulam as notícias e
monopolizam sua difusão conforme seus interesses. A imprensa livre, face a esse bloco aparentemente inabalável, tem
pouca representação. Ainda assim, o “gigante” tem pés de barro e teme à pequena imprensa, reprimindo-a. Primeiro,
porque quem consome a mass media são os ociosos mentais, que preferem receber a informação já digerida ao invés de
refletir sobre os fatos; já os consumidores da imprensa marginal são pessoais afeitas ao raciocínio e, mais que isso,
ativistas. Segundo, porque a mass media é generalizada, dissolvendo as notícias, enquanto a imprensa livre é geralmente
especializada, concentrando informações, estas geralmente perigosas ao establishment. Se a imprensa oficial está na
mão dos políticos, servidores de nossos inimigos ou inimigos em si; se a imprensa de massa está na mão dos sionistas;
se existe uma aparente oposição, também controlada por nossos adversários (“imprensa de terceira categoria”); resta-nos incentivar a imprensa marginal, livre, excluída das três categorias de imprensa descritas - mesmo porque jamais
pertenceremos à categoria de nossos inimigos.
71 Assim age a imprensa. Como se vê, eles apenas revelam as atividades espúrias de seus agentes quando eles não são
mais necessários ou quando desobedecem seus desígnios, acabando com suas carreiras públicas. Isto não significa,
portanto, que sobre um homem público que não tenha sido denunciado não exista qualquer mácula, significa apenas que
seus erros não foram ainda divulgados. Isto porque já foi afirmado que só será aceito na esfera do poder aquele que
tenha manchas no passado. É relevante notar como alguns casos ridículos acabam se tornando um turbilhão na vida de
homens públicos, acabando com suas carreiras. Por exemplo, um caso de adultério (não que isto seja justificável ou
aceitável) não é razoável motivo para ofender a carreira de uma pessoa investida de poder público - a menos que ele use
do poder para assediar suas “vítimas” a contragosto destas. Um cidadão, enquanto investido de poder público, não é ele
próprio, senão um representante da sociedade e soberania; não se confunde isto com sua vida pessoal.

As massas concordam com os governantes temendo que sua situação piore e que o pão lhes falte. Enquanto houver o
que comer, ainda que pouco, a maioria da população se conformará com os rumos tomados. A fome faz escravos.
Entretanto, existem aqueles que pensam que discutem e fazem política. Falam aos ventos. Suas opiniões não passam
de vertentes já admitidas pela mídia e que estes passam a defender como se fossem idéias próprias, porque o povo
desaprendeu a pensar. O popular lê as manchetes dos jornais e as toma por verdades incontestáveis, sem sequer analisar
as entrelinhas. A preocupação maior, além do alimento, são as coisas fúteis. Em nosso país, cria-se uma comoção
nacional por causa de um campeonato de futebol, do desfecho de uma novela na TV ou da morte de um artista, enquanto
a política e a questão social vão à ruína sem que ninguém se preocupe.
Este foi um ano de Copa do Mundo de Futebol (França’98) e a quase totalidade dos brasileiros parou e trabalhar
durante os jogos para ver uma turma de esportistas profissionais muito bem pagos correrem atrás de uma remuneração
maior com a vitória (ou alguém acha que há algo de patriótico no incentivo deles?). Causas judiciais foram adiadas devido aos jogos, profissionais da saúde deixaram de atender clientes, alunos deixaram de aprender porque seus
professores foram dispensados das aulas. O país parou. Mas os governantes não. Durante todo esse tempo, os agentes
políticos continuaram sua atividade, em paz, pois não havia povo para criticá-lo desta vez. Todos estavam preocupados
com o futebol. A ignorância do povo foi mais uma vez a causa de sua ruína.
Trata-se de um condicionamento do pensamento. É o que se chama de “Teoria do Pão e Circo”, consagrada na
política nacional. Enquanto houver pão na mesa e diversão popular, ainda que da pior qualidade, a corrupção passará
despercebida, ao menos para as massas.

É o que acontece nos países onde o regime comunista se instala, como foi o caso da URSS e é hoje o caso de Cuba,
China, etc. A religião é tida como “meio de opressão ao proletariado”. Observe-se, porém, que o direito à religião é algo
que os sionistas preservam apenas para si, como “povo eleito” que supõem ser. Os demais humanos, indignos de
professarem a mesma fé dos judeus, deverão se contentar apenas em adorar o “povo eleito”, como se fossem provedores
de seu destino. A única classificação possível para tais alucinações: paranóia messiânica. Seria cômico se não fosse
trágico, ou seja, pouco nos importaria o que eles pensassem, se não fossem tão perigosos e se os maníacos não
acreditassem realmente (e como acreditam!) nas promessas do “povo eleito”.
74 Em continuidade ao raciocínio anterior, cabe observar que, apesar dos sionistas promoverem a dissolução das demais
crenças religiosas, seja promovendo campanhas “iluministas” contra elas, seja se infiltrando e inserindo seu vírus da
corrupção, seja criando liturgias análogas, seja combatendo-as por todas as formas possíveis e imagináveis, ainda assim,
preservam para si o direito de religião. É a prática do provérbio “faça o que falo, não faça o que eu faço”. Que não
creiam e até desdenhem do que professa outras religiões, isto é lógico e aceitável, pois seria estranho alguém crer em
duas ou mais religiões; entretanto sua campanha contra as demais crenças é plenamente marcada pelo desrespeito,
impedindo qualquer convívio paritário. Os chamados “diálogos ecumênicos” não passam de discussões de caráter
político para assegurar o direito do judaísmo dentro de outros cleros. Por exemplo, foi o que aconteceu recentemente,
quando as conversações entre católicos e rabinos fizeram o Vaticano se desculpar pelas acusações “infundadas”,
expressas na Bíblia, contra os judeus (especialmente quanto à morte de Jesus Cristo). o Papa se desculpou por quase
dois mil anos de história, porém, não se verifica sequer a hipótese dos judeus se desculparem pelas infâmias
lançadas contra os cristãos e gentios em geral no Talmud, seu livro messiânico.
75 Realizam-se de fato inúmeras críticas públicas às crenças gentias, ainda mais especificamente contra as religiões de
origem cristã, tanto em livros, como em filmes, TV e outros meios de comunicação. Entretanto, material que desvende
os segredos da religião judaica, que comente o Talmud ou outras obras religiosas, é totalmente vedado ao público gentio. Obras que publiquem e critiquem os preceitos religiosos dos fanáticos judeus, os sionistas, são rapidamente
recolhidos das prateleiras, isto quando conseguem ser publicados. A campanha contra tais obras, não raro, atingem as
cortes de justiça. Um grande exemplo são os sucessivos processos sofridos pela Editora Revisão e o escritor S.E.Castan.
Não é possível, observe-se, sequer conseguir uma cópia fiel do Talmud, sem comentários, pois tal obra é restrita ao
“público eleito”. Liberdade de expressão é o direito de falar apenas o que eles permitem.
76 É fato incontestável. A cultura ocidental nunca esteve tão degradada e perversa como agora, quando as artes foram
prostituídas em nome da insanidade sionista.

Os governos dos Estados já não representam a soberania que emana de seus povos, como deveria ser. Hoje em dia, os
Estados dependem de convenções internacionais para decidir questões que deveriam ser resolvidas m caráter interno.
Por exemplo, uma guerra civil de etnias já não é assunto para o governo do país, mas sim para a ONU. Problemas entre
dois países capazes são resolvidos por terceiros que se intrometem (sempre os mesmos, desde a II Guerra Mundial:
EUA, Grã-Bretanha, França). Isso demonstra que os governos não possuem força suficiente e podem ser facilmente
dissolvidos. Por enquanto, os sionistas procuram diminuir a quantidade de governos, criando blocos de países como a
União Européia e outros. Quando chegar a hora de seus desígnios, estes deverão ser dissolvidos e entregues a um
governo central. Como se percebe, também, o programa dos sionistas vem sendo cumprido à risca, pois um século
depois de sua convenção, seus objetivos estão quase alcançados, como haviam previsto.

Grande número de maçons faz parte da Maçonaria, ingenuamente, julgando tratar-se duma associação de
estudos ocultos ou de caridade. São verdadeiros títeres nas mãos dos iniciados, como estes o são nas mãos dos
judeus ocultos no fundo indevassável do segredo.
Cf. “Varieté Israelite”, 1856: “O espírito da maçonaria é o espírito do judaísmo nas suas crenças mais
fundamentais”. Isaac White, “The Israelite”, 1866: “A maçonaria é uma instituição judaica”. Findel, maçom e
judeu, “Die Juden als Freimaurer”: “O judaísmo se apresenta como o poder dominante a que a maçonaria deve
submeter-se”. B. Lazare, “L’Antisémitisme”, vol. II, pág. 196: “houve judeus no próprio berço da francomaçonaria,
judeus cabalistas, como prova a conservação de certos ritos. Provavelmente, durante os anos que
precederam a revolução francesa os judeus entram em grande número nos conselhos dessa sociedade e eles
próprios fundaram sociedades secretas”.
79 Que os maçons leiam isso, os maçons ainda não de todo corrompidos, que meditem na condenação da
maçonaria, e abjurem a seita que deles faz, contra suas pátrias, instrumentos cegos do judaísmo sem pátria!
O que o trecho descrito revela é o método de persuasão da Maçonaria. A princípio, é a desacurada curiosidade que
faz o indivíduo ingressar na seita, buscando conhecimentos ocultos. Ninguém pode ser condenado pela sede do saber e é
o ocultismo da maçonaria justamente um meio de atrair essas pessoas, pois não fazem segredo apenas de suas mais
graves conspirações, mas também de simples e inócuos rituais. A este tipo de maçons, o máximo que podemos fazer é
alertá-los e lamentar por eles.
Outra espécie de membros é composta por gananciosos e vaidosos. Esta é a corja dos schabbis-goiym (gentios
servidores dos interesses sionistas). Os gananciosos buscam meios rápidos de enriquecimento, através do favorecimento
pessoal, do nepotismo, da proteção em caso de atuação ilícita, da colocação profissional, do monopólio comercial. É
muito comum que os mais altos representantes dos órgãos públicos sejam maçons, quase como se isso fosse uma
condição. E nisto também se envolve a vaidade, pois para os narcisos políticos a desaprovação pública é sinônimo de
ruína e é a Maçonaria, na maior parte, quem coordena a opinião e imagem pública de seus protegidos. Qualquer maçom
pode confirmar isto.

A Agua Toffana com que a Maçonaria matava outrora ficou célebre. Lendo-se “Les Morts Mystérieuses” de
Albert Monniot fica-se edificado. A documentação do autor é irrespondível. A maior parte dos homens públicos
que morrem subitamente foi tirada do caminho por aqueles a quem estava atrapalhando...
É necessário desconfiar sempre que um homem público morre no auge de sua carreira. São vários os métodos, desde
enfermidades irremediáveis, até acidentes, suicídios e atentados. Alguns são tirados do caminho porque atrapalhavam os
intentos sionistas, e alguma forma; outros o são pela necessidade de se criar mártires e gerar comoção pública para a
propagação de certas causas.
81 Um trecho que merece ser lido várias vezes. É este o pensamento que nutrem os sionistas a respeito de pessoas como
você ou eu. Para eles somos animais. Eles se consideram seres humanos superiores enquanto a pessoa comum é apenas
um animal a serviço do “Povo Eleito”. E é desta forma como nos tratam, agradando-nos apenas quando convém ao seu
interesse. Devemos nos lembrar dessas declarações (e recomendo, leia-as mais uma vez) quando nossa hora chegar e
quando a conspiração universal for revelada a todos. Parafraseando comentário alheio, nem todos os postes de luz de
São Paulo serão suficientes para enforcar todos os sionistas, quando a fúria da multidão explodir cegamente contra eles.
82 São palavras admiráveis. Trata-se de um esboço do Estado perfeito e que não chega a ser utópico. É justamente o
inverso do Estado que temos hoje: nossas legislações se contradizem, são incompreensíveis, tutelam objetos legais
absurdos; não há respeito hierárquico algum; os funcionários públicos investidos buscam apenas interesses pessoais e
favorecimentos, agem tão ilícita quanto impunemente. O Estado de hoje é um Estado cansado, que não consegue gerir as
funções públicas. Entretanto, o Estado que este trecho nos apresenta é o Estado dinâmico, enxuto, fácil de administrar,
muito semelhante às mais antigas formas de governo que os caucasianos lançaram no mundo (veja-se o Código de
Hamurabi, entre outros). Mas é curioso que venham agora os sionistas propor um Estado nesses termos, uma vez que
foram justamente eles quem destruíram o sistema de governo ocidental, lançando idéias liberais no seio político, desvirtuando a função do Estado e a moral pública... E é bom presumir que tipo de leis desejarão impor a nós, meros
animais, os representantes do “Povo Eleito”
83 Parece-nos que já há um projeto de aposentadoria compulsória no judiciário brasileiro que certamente tirará dos
quadros públicos os mais experientes magistrados, abrindo vagas a “novatos”, cheios de inspiração moderna e liberal... e
instruídos pela cultura sionista.
84 É difícil distinguir qual o limite desse “instinto paternal” do povo messiânico. Aplicar-se-ia tanta generosidade a todas
as pessoas, independentes de discriminantes? Se analisarmos o conjunto das obras que compõem a conspiração
universal sionista, veremos claramente que não há lugar para nós, gentios, senão na qualidade de bestas humanas, ou
seja seres imperfeitos necessários para executar as tarefas que os judeus não querem fazer. Para eles, somos gado, e
seria estranho pessoas tão desumanas sentirem afeto paternal pelos seus “animais domésticos”. Entende-se, então, como
povo e súditos tutelados pelo governo universal sionista apenas os judeus seguidores da filosofia sionista (os judeus adversários são considerados traidores, não esqueçamos, e serão punidos cruelmente pelos seus irmãos). As gentis
palavras que acabamos de ler, repletas de esperança e tudo mais, portanto, não são dirigidas a nós, não criemos
esperança nesse sentido.
Não os recriminaríamos por desejar bem exclusivamente ao seu povo, em sede de nacionalismo xenófobo.
Entretanto, eles querem atingir o bem máximo de seu povo às nossas custas, e é isso que não podemos permitir.
85 As forças morais são tão importantes que mesmo os que as negam e só admitem a força, como o autor ou
autores dos “Protocolos”, as invocam, fingindo que se baseiam no bem geral, a fim de justificar seus planos
monstruosos!...
86 As medidas popularescas a serem adotadas camuflarão as más intenções do déspota do Sião. As intenções sionistas
prevêem a aclamação de seu líder como se fosse um salvador natural e universal, e isso conseguirão apenas à base do
engodo e da mentira. Portanto, é preciso estar alerta! Quando a carismática besta em pele de cordeiro resolver mostrar
sua verdadeira face, certamente será tarde demais para a reação. Nossa missão é justamente impedir que essa seita
maligna oculte seus atos e sua verdadeira aparência.

Nossas universidades já estão eivadas de instintos liberais. Os mais bem cotados “mestres” são aqueles formados no
exterior, curiosamente na França, Inglaterra e Estados Unidos, ninhos do sionismo internacional. Não se formam mais
cidadãos habituados a pensarem por si, mas seguidores de fórmulas pré-concebidas.
88 À época do governo militar, nossas crianças eram educadas desde cedo para o civismo e patriotismo. Matérias como
Educação Moral e Cívica e Educação Para o Trabalho foram excluídas do currículo escolar regular, com a abertura
democrática, no fim da década de 80. Desta forma, a juventude ficou desguarnecida de sentimentos mais elevados e
desconhece até a forma como se constituem os governos. É a esse tipo de jovem que, aos dezesseis anos, se entrega um
título eleitoral, mandando-o votar em eleições diretas. Como esperar que deles saia alguma opinião sensata? Mais triste
é ver que sequer adultos conhecem os valores cívicos, notando que nosso povo é constituído de fértil e abundante massa
de manobra para os destruidores de pátrias.
89 Repare que toda nossa história, todos os nossos valores são, para os sionistas, maus exemplos. Bom, para eles, é o que
planejam para nós...
90 A história com esse sentido mentiroso, falso e caluniador já vem sendo de longa data feita pelo judeu, que quer
apagar a memória da experiência e dos feitos dos povos cristãos. Seu ideal é transformá-los em gado e gado não
tem história...
Felizmente, possuímos pesquisadores sérios e independentes que dedicam-se ao estudo da história, mostrando-nos as
disparidades que existem entre a chamada história “oficial” e a história verdadeira. O estudo do passado, dos ancestrais,
é um passo necessário para todo aquele que queira entender o presente e planejar o futuro. Quando a história é falseada,
temos povos desnorteados que repetem erros que poderiam ser corrigidos e ignorantes que rejeitam fórmulas corretas,
como o nacionalismo europeu da década de 30.
91 Criação de compartimentos estanques e limitação de inteligência pela particularização.

O método pedagógico predominante, hoje em dia, é realmente o ensino pela imagem. Enquanto você lê, é obrigado a
construir em sua mente a imagem daquilo que estuda, ou seja, é obrigado realmente a pensar para compreender. Quando
aprende pela imagem, a única necessidade é assimilá-la e gravá-la mnemonicamente. Hoje, com as chamadas vídeoescolas,
procura-se oficializar esse meio pedagógico. O resultado, já sabemos, serão pessoas desabituadas a pensar por
conta própria, verdadeiros “animais dóceis” ou melhor dizendo, seres estúpidos a serviço dos gerenciadores do poder
educativo. Mais uma vez, seria apenas uma coincidência?

Não é segredo que atualmente a classe dos advogados trabalha muito mais sobre falhas processuais do que sobre as
características subjetivas dos demandistas. Ou seja, uma falha processual ou mesmo uma lacuna da lei pode levar um
criminoso à absolvição (e na maioria das vezes o leva). Isto porque as leis não são feitas por juristas, e sim por leigos. O
Poder Legislativo nunca poderia estar desvinculado do Poder Judiciário, pois geralmente os juízes e os tribunais têm
suas mãos atadas pela má qualidade das leis formuladas. Se as leis fossem criadas por pessoas que têm conhecimento do
processo legal, ou seja, se fosse permitido acesso ao Poder Legislativo apenas a bacharéis, advogados e juízes de
Direito, viveríamos certamente, senão numa sociedade mais justa, ao menos numa sociedade cujo procedimento judicial
seria muito mais exato e rigoroso. Porém, hoje em dia, quem cria as leis são pessoas ignorantes, muitas vezes com baixa
escolaridade, geralmente sem nenhuma moral, eleitas pelo povo ignorante através do sufrágio universal (voto livre).
Além disto, o problema não é a classe de advogados, como se fez acreditar, mas sim a liberdade que se dá para que
pessoas despreparadas exerçam a advocacia e para que maus caráteres façam uso das lacunas legais e falhas processuais
para atingir objetivos mais financeiros que sociais.
94 Como se vê, a intenção do Sionismo não é destruir somente o Cristianismo, mas todas as formas de religião. É bom
frisá-lo porque os cristãos costumam dar muita importância para si próprios e desprezar as religiões alheias. O Judaísmo
sempre condenou o Cristianismo como a um “filho bastardo” e se o condena tanto, além desta razão, é porque o
Cristianismo de fato é a religião universalista que atinge maior número de pessoas no mundo inteiro (eis onde reside sua
importância). Porém, todas as religiões estão na mira do Sionismo e, percebe-se pela atual tendência da Nova Era, que o
método de dissolução é sempre o mesmo, ou seja, penetrar no seio da religião e destruí-la por dentro, acabando com
suas características intrínsecas. Todas as religiões da Nova Era levam a um único caminho, a tal Era de Aquário, de
onde surgirá o tão infame Anticristo ou Rei de Israel.

As Instruções Secretas das Altas Vendas Carbonárias apanhadas pela polícia do Papa Gregório XVI, em 1846,
publicadas por Crétineau-Joly no seu formidável livro “L’Église Romaine en face de la Révolution”, dizem o
seguinte: “O Papa, seja qual for, não irá nunca às Sociedades Secretas. Estas é que devem dar o primeiro passo
para a Igreja, a fim de vencer a ambos... O trabalho que vamos empreender não é obra para um dia e mesmo
para um século; mas, em nossas fileiras, o soldado morre e o combate continua...” E mais: “Que o clero marche
sob o vosso estandarte, julgando sempre marchar sob a bandeira das chaves apostólicas”. Quantas vezes,
enganados, membros do clero não têm marchado à sombra do pavilhão negro do Anticristo, pensando que é o
lábaro de Nosso Senhor?!
96 Parece que, no projeto Sionista, prevê-se que o Rei dos Judeus sairá do meio dos próprios cristãos, evidenciando que
o Vaticano produzirá o novo Anticristo. Por isso, é bom tomar-se cuidado, principalmente, com as lideranças que surjam
de entre os cristãos. Corre-se o risco de se seguir o lobo em pele de ovelha, ou a “prostituta embebedada do sangue dos
santos”, como se prevê no Apocalipse (Revelações) da Bíblia.
97 O que a imprensa tem feito e continua fazendo nesse sentido, a aumentar constantemente o diapasão do
escândalo, confirma categoricamente os “Protocolos”.
Leiamos, para ter uma idéia do papel da imprensa judaizada, alguns trechos de “La Presse Française”, artigo
magistral de Urbano Gobier, publicado no “Patriote” de Montreal e transcrito em “La Libre Parole”, de Paris,
n° de abril de 1936: “Conforme à natureza e à política judaicas, a grande imprensa da França é a mais venal do
mundo inteiro. Todos os governos e todos os financistas sabem demais disso. As revoluções que se processaram
na Europa depois de 1914 abriram os arquivos de várias potências e forneceram a esse respeito provas tão
numerosas quanto infamantes. Além disso, a ditadura judaica logicamente aplicou à imprensa o programa dos
‘Protocolos’. Se não me engano, o ‘Patriote’ reproduziu no ano passado os capítulos desse documento relativos
aos jornais. Nos capítulos V e XI indicam-se as medidas que se devem tomar para privar os goiym de
informações úteis, para enchê-los de notícias espantosas e de teorias embrutecedoras, de modo a desconcertá-los,
extraviá-los e embrulhá-los tanto que se sintam como que ‘perdidos num labirinto’, acabando por se afastarem
completamente da política e deixar o lugar vago àqueles, os judeus, que devem dirigir os negócios públicos.
Nunca um plano foi melhor seguido.
Tomo, ao acaso, um dos maiores jornais da França (1.500.000 exemplares diários), lido pelas classes médias,
o número é um impresso em dez páginas e 70 colunas, 47 colunas contêm anúncios pagos pela tarifa comum.
Cinco colunas contém os anúncios disfarçados, pagos muito mais caro e é o que o leitor jamais conhecerá, o
silêncio. Na primeira página, dez fotografias: ministros, assassinos e seus advogados, estrelas dos cinema, cães
premiados em uma exposição, cavalos vencedores de corridas; de mistura, dois pequenos artigos completos e sete
começos de artigos, cuja continuação é indicada a: 2a. página, 1a. coluna; 4a. página, 3a. coluna; 5a. página, 1a.
coluna; 4a. página, 3a. coluna; 5a. página, 7a. coluna; 5a. página, 3a. coluna; 6a. página, 7a. Coluna, et coetera... É
mais do que evidente que o leitor, na rua ou no ônibus, no restaurante ou no bonde, não poderá abrir quatorze
vezes a imensa folha de papel para estar procurando o fim do primeiro artigo, voltando ao segundo, indo ao fim
deste, tornando ao terceiro e assim por diante. Não; ele lê os trechos do início, lerá mais tarde os fragmentos das
continuações e fará no seu pobre cérebro uma horrenda salada de dissertações econômicas, infanticídios,
folhetins e contos alegres, notícias mundanas, informações políticas, anúncios de produtos farmacêuticos,
crônicas urbanas, resumos financeiros, roubos e furtos, novas e prognósticos esportivos. Quando tiver absorvido
tudo isso, poderá meter as mãos na cabeça e verá que não sabe exatamente nada...
O conflito de Mussolini e Négus, a briga duma cabotina com seu empresário teatral, os socos dum turista
americano numa dançarina bêbeda dum cabaré em Montparnasse, introduzidos no seu espírito no mesmo plano,
em gravuras do mesmo formato, em pedaços separados e misturados com um cocktail, tomarão valores idênticos
e o deixarão aparvalhado. Ainda por cima, todas as coisas lhe são apontadas por meio de abreviações
misteriosas; a ação dos C.D.H., a polêmica da F.S.I. com o departamento da I.S.R., a filiação da A.D.G.B. à
Internacional de Amsterdã, o domínio dos políticos belgas sobre o I.O.S. e o P.O.B., as negociações do C.C.N. da
C.G.T.U. com o E.G.T. da C.G.T.P., as iniciativas da D.R.A.C., da O.R.I.M., da F.S.J.R.L., a cisão entre a
S.S.S.S. e a F.F.P.H.. Como poderá ele lembrar-se, sem desfalecer, que a F.I.D.A.C. é a Federação Interaliada dos
Antigos Combatentes; que a S.T.C.R.P. é a Sociedade de Transportes Comuns da Região de Paris; que a
L.F.A.C.F. é a Liga Feminina da Ação Católica Francesa? Desiste disso e não quer mais saber de nada, mandando tudo ao diabo, como desejam os ‘Protocolos’ dos Sábios de Israel. Não se interessa mais senão pelo
Circuito da França, pelos imundos feitos de Violette Nozières e Oscar Dufrenne, pelo matchs de boxe com suas
tramóias e pelos espetáculos, cuja lista fielmente tirei dum número do referido jornal: Mulheres loucas - Doze
dançarinas nuas - Toda nua! - Mulheres nuas - O clube das mulheres nuas - Toda nua, minha senhora! - Carnes
nuas - Nus em folia - Com os nudistas - Abarca das moças nuas - O cruzeiro dos nus - A garçonière do Sátiro - Uma
noite do Marquês de Sade - Isto numa só noite em dez teatros e teatrinhos de Paris!...
O apodrecimento de uma grande nação, outrora cristã, organizada pelos judeus, segundo as regras dos
‘Protocolos dos Sábios de Israel...’
98 Parece-nos que o descrédito das forças policiais é uma coisa planejada de muito tempo... Portanto, àqueles que
culpam sempre os agentes policiais, pode-se perceber que o problema vem de mais longa data e que esses próprios
agentes são viciados no erro, sua impunidade é proposital, sua liberdade excessiva é planejada, justamente para que
todos desconfiem da própria polícia.

Daí, sob a ação das forças secretas, arepetição constante de perturbações surtos revolucionários até derrubar o
poder pelo seu enfraquecimento completo.
Curioso observar que os sionistas estiveram por trás da grande maioria dos movimentos revolucionários até agora
conhecidos. Primeiro, eles ptrocinaram grupos para derrubar o antigo poder ocidental, o poder dos gentios; agora,
patroinam grupos para justificar seu poder, para dar razão à repressão dos descontentes que, ingenuamente, se alinham
aos movimentos pretensamente revolucionários e são logo detectados. Hoje, não se pode acreditar muito na
bipolarização situação-oposição (ou esquerda-direita; capitalismo-comunismo, bem-mal) pois ambos os lados são faces
de uma mesma moeda, o Sionismo. A única alternativa sestá nos grupos que NUNCA conseguiram apoio ou espaço na
mídia, pois esses são os grupos realmente revolucionários.
100 Cuidado com quem pergunta muito, mas nada diz de si próprio. Procure conhecer a fundo seu camarada, procure
visitar sua casa, conhecer sua família, fazê-lo falar de si. Pessoas que não se abrem com seus camaradas podem ser
infiltrados ou ocultar algo muito grave sobre si mesmo. Nos dois casos, melhor evitar esse tipo de pessoa.
101 Por isso os sionistas procuram impedir as pessoas até mesmo de pensar. Reprimem de forma tão violenta os
opositores de sue poder que geram o medo em qualquer pessoa. O cidadão evita até mesmo de manifestar deu
descontentamento em uma conversa informal. Quantas pessoas hoje em dia teriam coragem de se afirmar publicamente
como Nacional-Socialistas ou Fascistas?
102 Mais uma vez, as já mencionadas paranóias messiânicas são exaltadas, pois os sionistas se entendem no dever de
salvar as pessoas de si próprias.

S. Luiz, rei da França, conversava com o povo sob o carvalho de Vincennes e o povo sabia que podia queixarse
a ele. O povo brasileiro também sabia que D. Pedro II usava com justiça um lápis fatídico. Por isso, o judaísmo
elimina os reis...
O contato do governante com o povo sempre foi uma característica das instituições monárquicas européias,
enquanto o monarca ainda era eleito pelo seu valor, e não pelas conspirações ou por sua dinastia. Hoje, faz-se
propaganda dos “horrores” da antiga monarquia européia, dando-lhe uma imagem de injustiça e ditadura cruel; porém,
observa-se que é essa mesma monarquia a que servirá de modelo para os próprios sionistas se chegarem ao poder...
Convém-se observar que o mais perto que chegamos desse antigo sistema monárquico, neste século, foi com os
governos de Hitler e Mussolini. Ambos participavam com grande freqüência das paradas públicas, desfilando
abertamente ao livre alvedrio dos conspiradores e muitas vezes tomando contato direto com o povo para ouvir suas
súplicas, em medidas de claro populismo.
104 O combate ao Sionismo deve ocorrer HOJE. Sua política de controle de pensamento e repressão aos opositores,
como vemos, será impiedosa. Nossa missão é impedir que adquiram o poder total. Depois será muito tarde...

Admite-se e privilegia-se hoje algumas espécies de crimes políticos que visem abalar o pouco do poder conservador
restante nos governos, especialmente a violência de esquerda e os ódios separatistas. No Brasil e no mundo, são
inúmeros os exemplos de seres vis que são suportados pela Anistia Internacional. Entretanto, outros atos, que visem
apenas a liberdade de expressão, sem empregar nenhuma violência, são reprimidos impiedosamente. No Brasil, por
exemplo, certos “crimes de consciência”, como o simples uso da cruz suástica, são punidos com penas mais severas do que muitos crimes horríveis, como o aborto entre outros.
Comentários retirados dos Protocolos dos Sábios de Sião da Editora Revisão.
 
Old November 9th, 2011 #78
Nikolas Försberg
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A Catástrofe Da França, O Grande Oriente De Paris



“A França foi antigamente “a tocha” da Civilização e quase todos os costumes europeus são de origem francesa. Mas da França ficou somente o fantasma do que era. É o mais anárquico, o mais corrompido, o mais “minado” país da Europa.

O povo francês (o povo em si) é hoje o que foi sempre, e as causas de seu desastre são estranhas a ele.

O Império francês é hoje submetido pela judaria à mesma ação secreta de desintegração que a Inglaterra e os Estados Unidos.

As principais entidades que trabalham na destruição da França do seu interior são o judaico-maçonaria e a Aliança Israelita Universal.

A ação da judaico-maçonaria é milenar. Foi ela quem organizou a Revolução Francesa de 1789, e todas as revoluções que açoitaram a França durante o século XIX. Foi ela quem empurrou a França à I e à II Guerras Mundiais e também é ela quem mantém o estado permanente de caos na França.

O Grande Oriente da França foi fundado no ano de 1849 e controla quase toda a política francesa. Como esta loja francesa estava inicialmente subordinada à Grande Loja da Inglaterra, sua atuação era conforme o gosto e conforme os interesses da Inglaterra. Isto provocou uma reação por parte dos maçons franceses, que como a maioria dos maçons, não sabiam que é uma sociedade internacional que trabalha a serviço do Judaísmo. Esses descontes decidiram fazer parte na Grande Loja Nacional e Organizada da França em 1914.

Por trás da maçonaria francesa havia a Aliança Israelita Universal. Controla a Bolsa de Valores, a imprensa e o proletariado.

A “Alliance Israelite Universelle”, com sede em Paris, foi fundada em 1860 pelos judeus Aristide Astruc, chefe Rabino da Bélgica, Isidor Kohen, Julles Carballo, Narcise Leven, Eugen Laurel e Cleantes Netler, diretamente apoiados pelo judeu Cremieux, então Ministro no Governo de Napoleão III.

Em seu discurso feito aos representantes da judaria mundial, na ocasião da fundação da Aliança Israelita Universal, o ministro “francês” Cremieux mencionou desde o princípio:

“A aliança que queremos criar não é francesa, alemã, inglesa ou suíça, é uma organização judaica mundial, o judeu não será amigo do cristão ou do maometano, até o momento no qual a luz da religião israelita, a única religião do pensamento, ilumine todas as nações e todos os inimigos de nosso direito e de nosso interesse.

Nós queremos, antes de tudo, seguir sendo judeus, nossa nacionalidade é a religião (e a raça) de nossos antepassados e nós não reconhecemos nenhuma outra. A glória judaica deve cobrir toda a terra, nossa obra é grande e seu sucesso está assegurado.”



Os tentáculos dessa organização se estendem por todo o mundo e trabalham em estreita colaboração com os da América do Norte, onde o primeiro representante da Aliança foi o judeu Nissim Behar.

Dentre os judeus mais importantes que apareceram oficialmente na cena política francesa nos últimos 35 anos, há que mencionar Deschanel, Premiê francês em 1920, Leão Blum, chefe dos socialistas franceses, eleito Premiê pela Frente Popular em 4 de Julho de 1936, que apoiou por todos os meios os comunistas da Espanha, mantendo ao mesmo tempo a França em um estado de total preparação militar; Daladier, o autor da derrota francesa de 1939, etc.

Depois da II Guerra Mundial, a infecção judaica do mundo político francês chegou a ser mais evidente que nunca. São judeus os chefes comunistas Maurice Thorez Jac (Jacob) Duclos, Eugenie Cotton, Jannette Veermersch; os chefes socialistas Jules Moch, Moritz Pecs, Edgar Faure; outros sinistros personagens como Mendes France, René Mayer, Maurice Schuman, Gilbert Granval, etc.

Durante 1950, o judeu Thorez, chefe do Partido Comunista francês fez a famosa declaração de “que o povo francês não lutará contra o exército soviético no caso de que este invadisse a França”.

O Ministro do Interior de então era o judeu Jules Moch. A declaração de Thorez foi um ato evidente de traição pela qual deveria ser imediatamente detido e enviado diante de um tribunal militar supremo. Ao mesmo tempo, o Partido Comunista deveria ser posto fora da lei. Deveria ser tida como entidade inimiga do Estado francês. Correspondia a Moch, o Ministro do Interior, tomar a iniciativa contra os traidores comunistas. O que fez o judeu Moch? Nada!

No mesmo ano, e para criar a impressão de que o camarada Moch seria um “inimigo” dos comunistas, o Partido Comunista francês, pediu em Dezembro de 1950 que Jules Moch fosse enviado à Justiça, fato que provocou a renúncia do governo de Pleven. Com isso, os judeus conseguiram matar dois pássaros com um só tiro, derrubar o Governo e fazer acreditar que Moch era um autêntico “anti-comunista”.

Foi tomada até agora alguma medida séria contra os traidores judaico-comunistas da França? Não. Por que não? Porque também os outros partidos chamados “não-comunistas” são chefiados por judeus.

Durante o ano de 1952, quando votaram contra a criação de um exército europeu com participação alemã, os socialistas “franceses” declararam que um só soldado alemão é mais perigoso que todas as divisões soviéticas (que abusado estes francesinhos)… Sem dúvida que para Jules Moch, Edgar Faure, e outros israelitas isto é verdade.

O mais sério golpe dado à França pela judaico-maçonaria depois da II Guerra mundial, foi a entrega da Indochina à mãos comunistas. O mestre deste ato de nobreza dessa traição foi Mendes-France.



Para apoiar a traição de sua correligionário Mendes-France, depois de que este tinha entregado a Indochina, o judeu maçom Jules Moch (representante da França na ONU) aprovou também como cidadão “francês” a capitulação de Genebra.

Vendida a Indochina, Mendes-France com seu desejo de “libertar” a França de suas colônias, ordenou a autonomia da Tunísia. Depois o outro judeu, Edgar Faure, apoiado pelo não menos israelita Gilbert Granval, continuou a luta secreta, astutamente controlada por um duplo jogo político, para expulsar os franceses do Norte da África, mas já existe ali um Exército Secreto. No campo financeiro, o controle judaico da França é maquinada por através de 3 hebreus, dos quais se fala muito pouco, estes são:



1 — Wilfrid Baumgardner: Governador do Banco da França.

2 — Roger Goetze: Diretor do Orçamento da França.

3 — Pierre Paul Schweitzer: Diretor do Tesouro da França.

Em Paris há um exército de 50.000 prostitutas, manejado por umas quantas centenas de judeus traficantes de mulheres, há teatros pornográficos, clubes de corrupção moral sem que as autoridades tomem nenhuma medida para frear essa onda de corrupção que eles planejam.

A juventude francesa, que seria o único elemento capaz de se organizar e enfrentar esta peste judaico-maçônica-comunista, foi desmoralizada e corrompida por uma infame propaganda a favor do sexualismo, feita por numerosas publicações judaicas como o “Paris Hollywood”, ou por correntes decadentes como o “Existencialismo”.



TRAIAN ROMANESCU*

“A Grande Conspiração Judaica”

México, 1961



*Professor da Universidade de Bucareste, Romênia,

Refugiado no Ocidente.



Traduzido por Guerreira Nacionalista
 
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